"Acho que devíamos ir embora Emma está a fazer-se frio-" ele tenta sair de cima de mim mas eu impeço-o
"Zayn" puxo-o e consigo sentir toda a sua expressão mudar
"O que é que têm essa?" pergunto e ele continua a fintar o parque
"Emma eu não quero falar sobre isso agora" ele murmura
"Zayn podes contar-me" puxo a sua cara para me encarar e consigo-me perder nos olhos dele
"Eu sei que foste tu que desenhas-te a original, e que é a que menos gostas não por isso mas pelo significado" os olhos dele ganham algum brilho quado ele se apercebe que eu não me esqueci da nossa conversa
"Podes contar-me" passo a minha mão pelo seu rosto e ele baixa-o
Os seus músculos mexem-se por cima de mim e saem da posição em que estávamos mas desta vez eu não o impeço.
Ele mantém a posição antiga e senta-se no banco apoiando os cotovelos sobre os joelhos enquanto vejo as suas mãos brincarem uma com a outra.
Mexo-me ajeitando a minha roupa no meu corpo e sento-me ao seu lado apenas observando.
O seu maxilar está tenso e contraído enquanto ele olha para um ponto invisível no parque e a linha dos seus pensamentos só parece parar quando ele se meche desconfortavelmente para se encostar sobre as costas do banco.
"Quando eu era pequeno, não tão pequeno assim mas quando eu tinha os meus 6 anos" ele começa e eu não o interrompo
Sinto o meu coração palpitar fortemente e chego-me mais perto dele.
"Já duas das minhas irmãs tinham nascido e eu era o único rapaz, o que me tornou muito pegado ao meu pai" ele passa uma das mãos pelo nariz
O assunto é o pai. Como é que eu não pensei nisso.
Para ter um valor sentimental assim tão grande só poderia significar o pai.
"Ouve um dia que eu cheguei da escola e vi a minha mãe a chorar. O meu pai tinha tido um acidente e estava no hospital. Como é obvio eu fiquei cedo e surdo de qualquer coisa que poderiam ter dito e fui ter com ele nessa mesma hora" a imagem de um pequeno miúdo a saber de uma noticia destas surge na minha cabeça
O Zayn volta a mexer-se sobre o banco e debruça-se novamente para a frente.
"Eu entrei no hospital e ver o meu pai naquele estado foi uma das piores coisas que eu me lembro. Ele estava ligado a tubos, seringas e todas essas coisas. E sabes o que é que ele fez quando me viu?" ele olha finalmente para mim e os seus olhos fazem-me congelar
"Não" sussurro tão baixo que só tenho a certeza que ele ouviu quando voltou a falar
"Ele riu-se. Riu-se e disse que sabia que eu ia ser o primeiro a chegar ali o que foi verdade. Depois de alguns minutos e discussões com médicos à parte eu sentei-me ao lado dele e o meu pai contou-me uma pequena história" ele engole um nó que sei que se está a formar na sua garganta e continua
"Contou-me uma história bem confusa na verdade, e que eu não percebi o que é que ele queria dizer com isso na altura. Mas ele fez uma comparação estupida entre o Fogo e a vida" ele olha-me nos olhos e eu apenas o encaro
"Anos depois, 3 anos depois o meu pai teve outro acidente onde faleceu. E a culpa foi minha" ele fecha os olhos e serra os punhos de uma forma brusca e o meu coração aperta
"Zayn se foi um acidente a culpa não pode ter sido tua-" deixo as minhas mãos poisarem nas suas costas mas ele não me deixa acabar a minha frase
"Foi Emma. Se eu não tivesse feito o que ele disse ele estaria vivo hoje" ele serra os olhos com mais força e agarra a cabeça entre as mãos
"Zayn" chamo-o mas ele não se meche
"Zayn olha para mim" puxo-o e quando encaro os seus olhos encaro uma tonalidade de castanho que nunca antes tinha visto
"O que quer que seja que tinha acontecido eu sei que não foi culpa tua" seguro a sua cara nas minhas mãos e ele respira fundo
"Foi minha Emma" ele tenta sair do meu toque mas impeço-o
"Conta-me Zayn" murmuro
"Se tu não quiseres eu compreendo. Mas eu estou aqui para te ouvir. Podes contar-me" as minhas palavras são o mais sinceras que o meu coração pode oferecer e ele fecha os olhos por minutos antes de começar a falar
Ele está só a fazer-se de forte mas ele não têm que fazer isso comigo.
"Eu e o meu pai eramos loucos por carros" ele revela e lembro-me de ver as imensas fotografias de carros no seu quarto
"E ele tinha uma espécie de barracão com uns amigos onde tinha imensos carros de coleção e assim. E ele não me queria levar lá, eu pedia-lhe mas ele nunca quis levar-me, então um dia um dos amigos dele ofereceu-se para me levar lá em segredo e eu aceitei. Foda-se eu era um puto ingénuo então eu fui" ele fala tudo de uma vez e o meu coração aperta para ouvir o fim da historia e deixo a minha mão em cima da sua perna
"O amigo dele levou-me lá e depois disse que tinha que ir tratar de umas coisas e voltava uns minutos depois e eu fiquei lá entretido muito mais que uns minutos" a frieza com que ele fala faz-me arrepiar
"E depois eu não me lembro muito bem do que é que aconteceu mas o meu pai descobriu e entrou lá aos gritos, e ele ralhou comigo como nunca tinha ralhado na vida-" ele trava-se e eu não o interrompo
"E a seguir aconteceu tudo muito depressa, um dos carros soltou um barulho horrivel e quando eu olhei ele estava a arder e a deitar imenso fumo por todos os lados. E depois desse começou mais e mais um e lembro-me que quando eu olhei estavam todos os carros a fazerem o mesmo barulho e a explodirem um a um" sinto o meu coração apertado pela historia que o Zayn me está a contar e tento imaginar o pânico que ele estaria a sentir
O corpo do Zayn está contraído e ele olha para o fim do parque como se estivesse a reviver todos os momentos horríveis pelos quais tivera passado.
"Lembro-me de cheirar imenso a gasolina, pneus queimados e de me arder os olhos só daquele fumo. Foi ai que o meu pai começou a gritar comigo para eu sair dali, mas eu não o conseguia ver, eu estava a ouvi-lo mas não o conseguia ver, como se ele estivesse preso a alguma coisa e a voz dele fosse só um eco naquele pavilhão" ele passa uma das mãos pelo cabelo
"Então eu comecei a procura-lo mas ele cada vez gritava mais e mais comigo e foi ai que eu vi um janela partida e eu não pensei duas vezes antes de sair por aquele pequeno buraco" tento imaginar a pequena criança a lutar pela vida e doí-me o coração de imaginar o Zayn
"Mas quando eu cheguei cá fora tive a pior sensação do mundo. Eu estava arrependido de ter saído sem o meu pai mas ao mesmo tempo não conseguia nem respirar nem ver, nem quase mexer-me e ao mesmo tempo eu estava a tentar gritar por ele ou por alguém mas ninguém me ouvia e eu apenas conseguia ver aquela merda a arder cada vez mais e eu decidi ir procurar ajuda, eu não sei onde nem como mas eu comecei a tentar correr, mas quanto mais corria mais me faltava o ar e a certo momento deixei-me cair no chão" ele para durantes largos segundos e penso que ele não vai voltar a falar
"E só me lembro de acordar no dia seguinte numa cama de hospital" a sua voz é rouca
"E agora tu perguntas o que é que aconteceu ao meu pai?" a sua voz sai meio que numa risada ironicamente doentia e eu mantenho-me calada
"Morreu, no meio daquela merda toda, e a culpa foi minha" ele encara-me e o meu coração quase para de bater
O Zayn não se pode sentir culpado. Ele era um miúdo não fez nada.
Quem se deveria sentir culpado era o tal amigo do pai dele que levou aquele sitio uma criança sem autorização.
O Zayn era uma criança. Nenhuma criança pode ter essa consciência de culpa. Era apenas uma criança de 9 anos.
"E lembras-te daquela historia que o meu pai me contou?" ele fala no mesmo tom e isso arrepia-me
A historia da comparação do Fogo e da vida. O meu subconsciente fala.
"Irónico até de mais para ter sido uma simples coincidência, ou um simples acidente não te parece?" a voz dele é dolorosamente fria
"Parece até uma história inventada não parece?" ele continua no mesmo tom e volta a encarar-me
"Eu também achei. E fiz esta tatuagem no dia em que finalmente descobri que tinha razão e aquilo não tinha sido um simples 'acidente' " o meu estomago recebe um tiro
"no dia em que finalmente descobri que tinha razão e aquilo não tinha sido um simples 'acidente' " o meu subconsciente repete
O que é que ele quis dizer com aquilo? Que alguém provocou aquela explosão propositadamente? Talvez tenha sido aquele suposto amigo do pai do Zayn?
Eu não vou perguntar nem quero imaginar o que é que o ele fez ou o que é que ele sentiu quando descobriu quem matou o pai.
Porque eu também não quero imaginar o que eu faria se soubesse quem matou a minha mãe.
"E que por mais irónico que pareça a comparação que o meu pai tinha feito entre a vida e o Fogo fazia finalmente sentido " ele falou segundos depois
"E qual era o sentido dessa comparação" a minha voz faz-se finalmente ouvir e ele vira imediatamente a sua atenção para mim
Os seus olhos encaram-me como se ele consegui retirar tudo de mim e eu encaro ambas perolas castanhas que chegam a parecer transparente agora. Agora que ele finalmente falou comigo.
"Vais descobrir um dia" a voz dele arrepia-me
"Espero nunca descobrir então" encaro-o e chego-me para mais perto dele deitando a minha cabeça no seu ombro
Eu não tenho o direito de exigir nada do Zayn. Agora que comparo as vezes em que ele me disse que eu era forte sinto-me estupidamente fraca.
Ele sim é a pessoa mais forte que conheço. Ele era uma criança. Que viveu cada dia da sua vida com uma culpa que não tinha.
E quando descobriu quem tinha morto o seu pai não cometeu nenhuma loucura, se não ele estaria preso agora.
E além da morte do pai, da entrada do tio na sua vida e de todos os problemas que ele teve e de certo têm agora ele está aqui comigo.
Foi difícil puxa-lo do mundo onde ele se fechou mas quem não se fecharia depois de todo isso? Quem conseguiria confiar nas pessoas? Perdoa-las?
Eu não se parte da historia que ele me acabou de contar têm alguma ligação com o tio dele com o meu pai mas quem sou eu para exigir o que quer que seja dele?
Ele pode ser difícil, frio, arrogante, ter mau feitio e uma personalidade complicada mas eu nem imagino o que ele deve ter passado com 9 anos de idade.
Sinto que fui tão injusta com ele por cada vez que exigi que ele mudasse o que quer que fosse em si.
"És a única pessoa a quem eu contei isto" a voz dele é a única coisa que me faz respirar neste momento
"Eu amo-te Zayn" viro a minha cabeça para ele e deixo um breve beijo nos seus lábios
"Desculpa todas as vezes que eu exigi alguma coisa de ti, eu amo-te como tu és nunca vais ter de mudar nada em ti. Desculpa Zayn" falo contra a sua boca
Eu sempre ouvi dizer que as grandes pessoas vivem grandes problemas e ele é a prova disso, ele têm tantas qualidades como coragem, força, bondade que eu não posso exigir que ele tenha mais.
"Se eu mudei em algum aspeto que seja não foi porque tu me exigiste. Foi porque tu me conseguiste mudar" a voz dele faz o meu coração derreter
"Amo-te" a palavra sai dos lábios dele com uma força incrível que atinge o meu coração
Eu nunca vou conseguir deixar de o amar.
***
"Adorei aquele sitio onde fomos jantar" deixo cair o meu corpo na cama
"Fomos a uma pizzaria Emma" vejo-o fechar a porta do hotel atrás dele
"Eu sei mas aquele sitio tinha algo confortável e acolhedor nele" sacudo os meus ténis dos meus pés
"Sim, eu também não posso levar-te sempre a restaurantes chiques se não quando te quiser impressionar perco o charme" ele despe o casaco e eu gargalho
"Tu não és charmoso" atiro puxando o telemóvel do meu bolso
"Admite Emma foi o meu charme que te conquistou" ele goza atirando-se para cima de mim
"Espera tenho cinco chamadas não atendidas do meu irmão" o meu estomago contorce-se
Terá acontecido alguma coisa?
"Ligas depois" ele empurra o telemóvel e cola os lábios no meu pescoço
"Zayn pode ter acontecido alguma coisa" volto a puxar o telemóvel para os meus olhos e ele bufa deitando-se ao meu lado
"Está a chamar" digo quando encosto o meu telemóvel ao ouvido e sinto os dedos do Zayn passarem pelo meu cabelo
"Mesmo que fales com o teu irmão estás a dever-me alguma coisa depois" a sua voz é firme enquanto ele continua a acariciar o meu cabelo e sinto os meus labios formarem um sorriso parvo
"Foi para o voice-mail" digo afastando o telemóvel
"Isso é um sinal" o Zayn prepara-se para voltar para cima de mim mas eu paro-o
"Zayn pode ter acontecido alguma coisa" falo e ele encara-me
"O teu irmão disse-me que voltava esta semana provavelmente ele só queria falar contigo sobre isso por isso é que ligou tantas vezes, achas que se tivesse acontecido alguma coisa nós já não saberíamos?" a sua voz tranquiliza-me
"Tens razão" atiro o meu telemóvel para o fim da cama
"Tenho sempre" ele solta um sorriso convencido mas antes que eu possa corresponder o seu telemóvel toca
"Foda-se eu vou começar a desligar aquela merda" ele atira e eu levanto as costas do colchão
"Vai lá Zayn pode ser o meu irmão" ele rola os olhos
"Vai lá" empurro-o e ele não se meche um milímetro
"Eu vou" ele goza com a minha falta de força
Vejo os seus músculos das costas mexerem-se enquanto ele anda até ao fim do quarto.
"É ele?" pergunto quando ele agarra no telemóvel
"Não" ele passa uma das mãos pelo seu cabelo e eu cruzo as pernas ficando sentada
"Volto já" ele olha para mim antes de ir até a casa de banho e se fechar lá dentro
O meu coração aperta quando vejo que ele não quer que eu oiça a conversa e tento ignorar esse aperto.
Provavelmente são conversas com amigos.
Eu também preferia falar com o Niall ou a Kate em privado.
Mando o meu corpo de volta para trás e encaro o teto.
Esta vai ser a nossa ultima noite aqui. Amanha de manhã bem cedo vamos ter que voltar para Bradford.
Queria poder ficar aqui por mais tempo. Estes últimos dias só eu e o Zayn têm me feito tão bem que não me lembro da ultima vez que estive tão feliz.
Oiço a voz do Zayn na casa de banho tornar-se mais alta mas não consigo perceber o que ele está a dizer. Espero que aquela conversa não estrague o seu humor por favor.
Apesar das nossas pequena discussões eu e o Zayn já não nos chateamos a sério à largos dias e parecendo ou não ridículo é uma meta que eu estou feliz por alcançar com ele.
Acho que finalmente as coisas podem resultar.
"Então sim podes dizer que foste buscar o teu namorado lá fora" a voz dele soa na minha cabeça e o meu coração sorri
Oiço a porta da casa de banho ser destrancada e levanto as costas da cama imediatamente.
O corpo do Zayn sai da casa de banho e vejo que toda a sua expressão mudou.
"Está tudo bem?" pergunto e vejo-o mandar o telemóvel para a mesa perto dos sofás
"Não" ele passa uma das mãos pelo cabelo de novo e o meu coração
"Têm alguma coisa haver com o meu irmão?" sinto a minha respiração parar
"Não com ele está tudo bem, ele vai amanha para Bradford" sinto a minha felicidade aumentar e um sorriso aparece na minha cara
"Falas-te com ele?" pergunto
"Não" as minhas sobrancelhas aproximam-se
"Com o meu pai?" tento
"Também não, e não sei quando é que ele volta supostamente era para mim também amanhã com o teu irmão, mas não se passa nada" ele tranquiliza-me e fico sem perceber quem é que lhe disse que o meu irmão chega amanha
"Então com quem é que estiveste a falar?" cruzo de novo as pernas
"Eu vou ter que sair Emma" sinto o meu coração parar
"O quê?" a minha voz ganha outro tom
"Eu sei é a nossa ultima noite aqui e eu a coisa que eu mais queria era ficar aqui contigo" ele aproxima-se da cama
"Então fica" soo como uma criança
"Não posso Emma" ele aproxima-se mais de mim
"Mas o que é que se passou?" insisto
"Não foi nada de especial, eu vou só ter que ir tratar de umas coisas-"
"Okay" falo antes que ele acabe
Ele não me vai contar por isso não vale a pena tentar
"Emma" ele pede e eu olho para ele
"Eu não queria nada ter de te deixar aqui sozinha" ele ajoelha-se no chão à minha frente e eu encaro-o de cima do colchão da cama
"Tudo bem vai" não me vou voltar a chatear com ele por uma coisa destas
Eu sabia que ele vinha para aqui trabalhar ou tratar do que quer que seja e não passar férias. E mesmo assim eu quis vir por tanto.
"Não fiques chateada comigo por favor" ele pede e eu encaro-o
"Eu não estou" estou sim
"Desculpa" ele sobe e deixa os seus labios colidirem com os meus mas eu não aprofundo o beijo
"Emma" ele pede contra a minha boca
"Eu não quero ir a saber que ficas-te chateada" a voz dele é sincera e de certa forma magoa-me
Colo os meus lábios aos dele e beijo-o intensamente. Fazendo a nossas línguas terem uma pequena guerra.
Eu queria tanto que ele ficasse aqui.
Ele separa-nos e encara-me.
"Vou voltar o mais depressa possível mas não esperes por mim" ele beija a minha testa antes de se afastar
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Olaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amores
Bemm eu quando vos disse que ia voltar o mais depressa possivel sinceramente pensava que ir demorar mais tempo e na verdade eu vou ter testes para a semana mas eu estive a ler algumas mensagens vossas de manhã e apercebi-me que talvez eu não leve isto tão a sério como devia
Conclusão como as meninas do twitter me disseram eu hoje fiquei on Fire e escrevi 3 capitulos, por favor fiquem orgulhosas por mim hahahahah
A verdade é que eu estou mesmo muito entusiasmada com o final da fic e tenho esperado tanto para escrever estes últimos capitulos que hoje não resisti, eu espero mesmo conseguir transmitir tudo aquilo que quero pelas minhas palavras e eu sei que estes ultimos capitulos têm sido momentos que talvez vos deixem confusas, e talvez as ações do Zayn, o que ele conta o que ele diz pareça não fazer muito sentido agora mas acreditem que vai fazer no fim, eu quero muito muito que você leiam os proximos capitulos porque eu realmente amei escreve-los, é como se tudo aquilo que eu escrevi e tudo aqui que vivi e vos fiz viver fosse fazer sentido agora e só agora
Eu espero mesmo que vocês gostem do fundo do meu coração
Vou publicar o próximo capitulo muito rapidamente porque ele está escrito falta-me só dar uns ajustes rever e essas coisas e........ posso adiantar que em principio (acho que não vou mudar) o próximo capitulo vai ser metade P.O.V Zayn e outra metade P.O.V Emma ou talvez eu já dividir o capitulo em duas partes ainda não sei maaaaaaas já vamos para 89º capitulo e depois só faltam mais 10. Como assimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm? okay parei
Bem é tudo amo-vos muito obrigada por tudo e até breve, até breve não até já (não não vou fazer duplo update mas vou por rapidamente por isso até já)
Twitter da Fire: @fire_malik
❤ Ly ❤ Malikiss ❤