Olhos Azuis

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Aqui a aparência do Andrew pra vocês :D

— Dedé! Meu cara da TPM favorito!

—... Oi, maluca. — respondeu, olhando a garota. — Anthony...? Não esperava vê-lo aqui...

— Há uma criatura de conhecimento, na verdade, há várias, aparentemente, para poder nos "materializar" para Gustavo...

— Agora que as coisas ficam divertidas, Dedé, 'bora apostar quem quebra mais coisa?!

— Eu que acabo tendo que arrumar a sua bagunça, Alice, não tente fazer isso.

— Gustavo, você está bem?! — Arthur perguntou, ajudando o amigo a levantar.

Levando em conta todas as vozes que ele estava ouvindo e tendo que lidar, além da dor em sua cabeça por ter batido ela no chão na hora que foi puxado, junto com o fator de que sabia que aquela missão estava longe de acabar...?

—... melhor impossível...

Respirava fundo, não esperava que seria ele quem seria puxado por aquela coisa, mas agradecia aos céus por Dante ter o salvado.

— Eu disse que era uma boa não desperdiçar cinzas. — disse sorrindo fraco, se levantando com cuidado.

Quando terminou de se levantar, viu Arthur abraçando o loiro, provavelmente agradecido por ter o salvado, enquanto isso, Joui se aproximava de si, parecendo ter uma face preocupada e irritada ao mesmo tempo.

— Céus, quantas vezes vou ter que falar para você, Gustavo-kun? Você precisa ter mais cuidado, a senhorita Liz sempre falava para você quando estávamos em Carpazinha que... — ele continuou falando.

Toda bronca de Joui havia sido perdida, já que o Carvalho só conseguia sorrir bobo pelo apelido que tinha saído de seus lábios.

Kaiser parecia olhar aquela cena com diversão, talvez a bronca não fosse engraçada só pra si.

No corredor, já do lado de fora, os três sacrifícios pareciam estar tendo alguma conversa bastante interessante, mas, não iria se intrometer ainda mais naquilo, logo ficaria maluco com tantas vozes falando.

Foi o Cohen que abriu a porta que estava mais a frente deles, mostrando um quarto comum, com uma cama junto com uma cômoda ao lado, e um armário mais para a esquerda.

— Dante, obrigado por antes... você realmente me salvou. — disse, colocando sua mão no ombro dele.

— Ah, tudo bem, eu... você também salvou a gente no Orfanato, isso... não é grande coisa.

— Irei tentar ver alguma das portas que ainda não abrimos sozinhos, gritem se precisar.

— Mas, Gustavo, você... — começou a falar, parecendo confuso.

— Ele nunca aprende. — Arthur disse, em um tom como se fosse um velho senhor. — Sempre fazendo essas coisas, nunca muda.

Apenas riu, andando para fora daquele quarto, podendo ver o rastro de sangue no corredor.

Mesmo que não tivesse matado Tristan, havia rastro do sangue dele, subindo por uma das paredes, e então, parando no meio do ar.

Abrindo uma porta, pôde ver apenas outro quarto, suspirando derrotado.

— Quantos quartos tem nesse lugar...

Há realmente bastante, a casa pôde parecer antiga, mas está bem cuidada, impressionantemente... — a voz de Anthony soou.

Se Tudo Fosse DiferenteOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz