Pagar Pelo o Que Prometeu

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Acima, está a aparência da Aiyra, junto com a pequena arma dela :D

Com um longo e ondulado cabelo, tendo a raiz preta enquanto o resto do cabelo era roxo, ela usava um estilo de cropped? Não sabia o nome, eram de alças finas, e também deixando sua barriga de fora.

Nos pulsos, pôde ver várias pulseiras com pedrinhas coloridas, usando uma saia e meias que, uma ia até metade de sua coxa, enquanto a outra mais para baixo, uma de cada cor.

Mas o que revelou quem ela era foram seus olhos, eles eram roxos, e assim que percebeu isso, pôde ver que sua arma também haviam detalhes em roxo.

— Então... você veio aqui ter poder, né? Vamos brincar um pouco de Verdade ou Consequência então...

Ele estava na frente do Sacrifício de Energia de Sato Hiroki, Aiyra.

— Brincar...? Espera, como assim?

Aaah, para de ser chato! Qual foi? Você vai ir pra Conhecimento, é?! — a garota perguntou, bufando logo depois. — Vamos facilitar então a brincadeira pra você, velhote: Um tem que responder o que o outro perguntar, serve?

— E... por que eu faria isso?

Que saco... — falou, cruzando seus braços, aparentemente pensando como convencer o outro a participar de sua brincadeira. — Você tem interesse em saber sobre o broxa, não é?

— Eu já sei sobre Kian, se você não sabe.

Não esse broxa, caralho, só tem precoce nessa merda, o broxa insuportável que eu to falando!

—... ainda não sei exatamente quem você 'tá querendo dizer.

O que eu to falando é o Sato, sabe? O corno de olho amarelo, mais tatuagem do que catedral, carinha insuportável que dá vontade de enfiar peças de xadrez no cu dele até fazer xeque-mate no intestino dele. Você não sabe sobre mim, os outros e o broxa... você pode acabar descobrindo.

— Por que estou achando que não vou conseguir tirar muita informação do sacrifício de energia...?

Se não quer brincar, então não enche a porra do meu saco!

Antes que pudesse falar outra coisa, a garota levantou sua arma, apontando para o chão, e assim que atirou, ela sai voando em uma fumaça azul clara, começando a flutuar a diversos metros de altura.

Não sabia como conversar com ela, se concordasse com aquela brincadeira, não sabia como terminaria, e ter o Anfitrião em sua memória não ajudava muito, mas, para conseguir o ritual e sair de lá... ele teria que seguir o que ela estava falando.

— Ei! Aiyra! — chamou a garota.

Não me chame assim! Aiyra morreu!

— Como devo te chamar então...? — perguntou, andando até perto de onde ela flutuava.

Alice! Eu prefiro Alice!

— Certo, sua vez de me perguntar algo, Alice.

A garota pareceu finalmente percebeu que ele havia iniciado a brincadeira que ela tanto queria. Pôde ver um enorme sorriso em seu rosto, parecendo ter se animado outra vez com sua nova "diversão".

Certo, então, tenho uma lista bem pequena aqui...

Tirando um papel enrolado, que não sabia nem ao menos da onde, assim que ela desenrolou, o papel foi descendo até que chegasse ao chão, e se desenrolasse por mais uma certa distância.

Se Tudo Fosse DiferenteOnde as histórias ganham vida. Descobre agora