Euv - Era Uma Vez...

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Jadylla...

Eu me perco nos olhos verdes que ele tem e que nessa luz parece que estão mais verdes do que nunca me observando enquanto as mãos raspam as laterais do meu quadril.
Ele sorri me dando um selinho e me pega no colo me fazendo sentar na pia do banheiro. Minha bunda da um estalo quando bate na pedra fria e branca do banheiro e ele se coloca entre as minhas tomando minha boca com a sua de maneira lenta, eu sinto ele tocar cada parte e quando ele entra em mim mais uma vez mesmo achando uma loucura eu me entrego de vez.
Nenhum dos dois demora muito tempo pra gozar ali dentro, o calor aumenta e a cada investida que ele da, faz nós dois arder e junto os dois goza mais uma vez com o tesão inebriando o banheiro.

Dado: Qual o teu horário hoje? - pergunta ligando a torneira da pia saindo de dentro de mim me fazendo prender a respiração

Eu: Eu não avisei pra minha mãe que sair - Jogo a cabeça pra atrás sentindo agonia do cabelo grudando nas minhas costas com o suor e respiro fundo abanando meu pescoço com a mão.

Dado: Avisa agora - Ele apoia as mãos na pia me olhando - Não trouxe o celular?.

Eu: Trouxe, mas ela vai querer saber quem você é, ela não te conhece mas sabe muito bem se o vulgo for mencionado - Ele fica na olhando sério depois de molhar as mãos lavando o rosto - Eu vou pra casa então...

Dado: O horário é agora, Pocahontas? - Ele chega perto de novo colocando os braços ao meu redor, apoiados na pia pelos cotovelos olhando pra mim, eu cruzo os braços escondendo meus peitos e cruzo as pernas virando de lado fazendo ele sorri pra mim.

Eu: Para de me olhar assim - Olho pro seu rosto e ele engole a saliva.

Dado: É ou não?

Eu: Não - ele se levanta indo até a hidro e ligando o registro depois de tampar o ralo fazendo ela ir se enchendo.

Dado: Então beleza pô, quer ficar comigo ou não? - me olha por cima do ombro e eu sorrio de canto pra ele. - Se arrisca só hoje e amanhã tu é toda dela... Mas se tu não quiser a gente deixa o quarto e vai embora.

Olho pras suas costas tatuadas.

De verdade, o sexo foi bom demais e eu poderia ficar aqui até o outro dia mas eu ainda nem conheço ele, confesso que ele me faz ver estrela mas é em um céu escuro que eu não sei se já fez sol.... Entende? Eu não conheço ele ainda. A única coisa que sei é que ele é dono da VK e conhece o Mars. E transa pra caramba também.

Dado: Não sei se tu e tua amiga divide a mesma cabeça.. - Acabo rindo - Mas eu te peguei no pulo quando ela falou que cê tava na casa da sua mãe.

Eu: Ela achou que eu não tinha te contado que morava com a minha mãe.

Dado: Mas mora ou não? - me olha e eu confirmo - e tu tava lá antes de ir me encontrar?

Eu: Tava né? - encaro seus olhos.

Dado: Aquele cara sabe onde tu mora? - franzo as sobrancelhas mas respondo.

Eu: Sabe, eu conheço ele desde meus 15 anos eu acho, ou menos... É um amigo.

Ele fica calado por alguns minutos e eu junto meu cabelo pro auto fazendo um coque.

Dado: Raíssa é minha ex - Ele se vira, eu absorvo a informação com calma ficando surpresa e ele chega perto - Fui casado com por uns dois anos, mas conheci ela ainda moleque também.

Eu: Foi por isso que...? - ele nega me olhando sério.

Dado: Não - Sinto ele tocar no lugar que ela arranhou, já tá sarado mas tem uma marquinha que se olhar bem da pra ver das unhas dela.

Eu: Você já foi casado? - Ele confirma me olhando. - Com a mulher que me bateu sem eu ter dito um a pra ela, imagina quando ela souber

Dado: Ela não vai fazer nada contigo.

Eu: Eu não tenho medo dela, ela só é maluca mas não é duas... Então vocês tiveram um relacionamento depois se casaram e...

Dado: As brigas começou, aí eu trair ela e por peso na consciência terminei, indo pra VK.

Eu: Viveu hein? - Ele fica sério me olhando - Já deve ter transado com todo tipo de mulher diferente.

Dado: Não nego... - Fala me olhando e eu olho a hidro se enchendo.

Eu: Lógico que não, já fez... Vai mentir pra quê?

Dado: Você falando de mentira? - reprimo os lábios - Assumo que se fosse o caso, tu quase tinha me passado a perna e me feito realmente de otário. - Ele me desce da pia me virando de costas e eu olho pra água formando bolhas, suas mãos deslizam pela minha barriga e ele beija atrás da minha orelha.

Eu me viro girando o corpo nas suas mãos segurando sua corrente e ele se abaixa me beijando e espalmando as mãos na minha bunda apertando a carne e indo mais fundo explorando minha buceta por trás, com minha boca na sua eu gemo baixinho inclinando o quadril pra trás quando sinto seu dedo deslizando até a entrada.

Dado: Vai sentar pra mim mais um pouquinho? - Fala com a voz rouca contra minha boca e eu chupo meu próprio lábio assentindo com os olhos fechados - Boa menina - minha bunda esquenta com o tapa estalado da sua palma e ele me leva pra dentro da hidro.

-

A gente transa, conversa, pede comida, transa de novo e parece que a noite não vai ter mais fim.
Já passa das 5h da manhã e a gente transando depois das 3h que se passou desde o sexo na hidro, eu acabei desistindo de ir pra casa quando ele me fazia gozar dentro d'água

Espalmou as mãos ao redor do seu rosto montando seu corpo e ele se interra até o fundo e mesmo sensível do jeito que tô eu gemo com a sensação gostosa e excitante. Meu cabelo se enrola na sua mão e eu levanto o corpo lentamente cavalgando com calma, a espessura latejou em meu interior e eu podia jurar que sentir o sangue correr pelas veias a cada calvalgada lenta que eu dava. Nós dois gememos, o som que saiu dele me deixou alucinada me fazendo por instinto aumentar as sentadas. O sexo foi rápido mas eu não escapei das suas mãos pelo meu corpo, do meu cabelo sendo enrolado 4 vezes no seu pulso.

Como se o mundo lá fora não existisse, vulnerável demais. Era assim que eu me sentia depois que gozei sem sair de dentro.

Busquei apoio em seus ombros e abaixei a cabeça no seu pescoço tentando recuperar o fôlego tirado dos meus pulmões. Alguns minutos depois eu levanto a cabeça sentindo suas mãos na minha bunda e olho pro lado vendo a coloração laranja e lilás do céu informando que tava amanhecendo.

Eu: Não acredito que a gente transou até amanhecer - viro a cabeça olhando pra ele que abre os olhos passando as mãos no rosto pra tirar o suor.

Dado: Bom dia então - fala ainda ofegante, sorrio dando um selinho nele.