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Jadylla...

Só o beijo dele me molha inteira, a sensação de um sexo bom depois de 3 meses sem é.... Nossa. Muito boa.

Depois que eu montei ele minha vergonha foi com Deus e os discípulos.
As mãos dele não teve uma parte minha que ele não tocou. Tava calor, nos dois suando em um lugar sem ventilação.
Eu tinha gozado pela segunda vez com ele dentro de mim e sua mão me estimulando enquanto eu gemia baixinho contra sua boca.
Depois disso ele me jogou no sofá de costas enrolando meu cabelo na sua mão e me fez levantar com a outra mão fechando meu pescoço de um jeito dominante, eu tava toda sensível mas foi foi bom até o último momento quando ele saiu de dentro de mim e eu sentir o jato quente caindo na minha bunda escutando a respiração pesada e quente dele na minha orelha.

Passo as mãos no cabelo prendendo pra cima fazendo um coque me recuperando e abano meu pescoço com a mão ajeitando minha blusa com a outra fechando os olhos engolindo a saliva. Passo a mão no buço tirando o suor e escuro o barulho de esqueiro abrindo os olhos.
Do meu lado ele apoia os cotovelos nos joelhos acendendo o baseado na boca e puxa a fumaça pra dentro apagando a chama do esqueiro preto com a letra D gravada na parte de metal.

Ele me olha pro cima do ombro e sorri soltando a fumaça pro lado tirando alguma coisa da língua.

Dado: Tá tranquila morena? - ele levanta ajeitando a calça, minha atenção vai pro corpo dele olhando as tatuagens, tem uma que fecha o braço todo indo até a mão, ele ajeita os bolsos da calça com o baseado entre os dedo olhando em direção da porta e ajeita as correntes no peito me olhando.

Percebo que ele espera uma resposta e sorrio sem mostrar os dentes.

Eu: Tô sim - Ele estende a mão pra mim e eu pego na mesma que me puxa fazendo eu levantar parando na sua frente ficando bem mais baixa, ele passa o braço pela minha cintura beijando meu maxilar e o cheiro do baseado me toma inteira enquanto ele cheira meu pescoço. - Devo tá fedendo a suor - toco sua cintura com minhas mãos

Dado: Tá nada - Ele fala na minha orelha - tá cheirosinha ainda - beija meu pescoço - Com fome? - prende o baseado entre os dedos soprando a fumaça pro lado e volta me olhando soprando o resto deslizando a mão pela minha bunda só com a calcinha e minha blusa. - Posso pedir pra trazerem alguma coisa pra você lá de fora.

Eu: Não, eu vou embora - Falo baixo sentindo sua mão na minha bunda enquanto ele me olha com atenção.

O olhar dele me faz queimar quando eu lembro que dei pra ele, eu nem conheço e dei pra ele de primeira, ele nem precisou me dizer muito...
Sinceramente, tô me sentindo uma vagabunda.

Dado: Vou te levar - fala ainda me olhando todo sério como se tivesse em um diálogo com a própria mente e eu desvio ficando sem jeito - Se veste - da um tapinha na minha bunda me soltando - vou te levar.

Me viro sem contestar e pego minha saia no chão vestindo, fecho o zíper ajeitando ela no meu corpo e abaixo pra pegar o tênis soltando meu cabelo. Seguro o tênis na mão e pego minha bolsa pela alça passando pelo meu ombro.
Ele já tá abrindo a porta quando eu passo a mão rapidinho no cabelo colocando em um ombro olhando ele sair na garagem fumando e jogando a camisa no ombro nu sem o boné.

Saio olhando pra trás conferindo que não esqueci nada e faço um biquinho colocando o cabelo atrás da orelha olhando o portão automático abrindo só um pouco ele tem que abaixar a cabeça pra passar mas eu por algum motivo passo normalmente por baixo do portão segurando meu tênis na mão.

Eu olho a rua vazia e minha atenção vai prós meninos que estão ali na frente, só tem três mas é só eu virar pra minha direita que tem mais três andando pelo meio da rua com o fuzil na mão, não sei se foi reflexo da luz do poste mas eu vi um deles bocejar enquanto ajeita o fuzil nas mãos.

Xx: Patrão - Me viro com a voz olhando pro mesmo cara albino de algumas horas atrás que se aproxima segurando a arma na frente do corpo.

Dado: Eu vou sozinho - Ele fala indo até o homem fumando e pegando as chaves da mão dele - Manda os moleque pra casa, tão desde cedo quando eu cheguei ai.

Xx: Tem certeza que vai sozinho? - Limpa a garganta.

Dado: Tá calmo - Ele se vira me olhando me dando a mão puxando a ponta do baseado. Eu pego na sua mão que entrelaça nossos dedos sentindo o chão sobre meus pés descalços e a gente vai andando até o carro. - Libera eles.

Xx: Tu que manda, Orelha! - Um assovio do nada me assusta e eu olho pra trás, ele me olha sorrindo e eu dou risada vendo o menino lá do outro lado olhando pra cá. - você, Bil e Eco tá liberado. Já, vão pra casa mas pega a visão...

Eu dou a volta entrando no passageiro colocando meu tênis no chão e Dado entra sem o baseado batendo a porta do seu lado ligando o carro.

Dado: Vambora moreninha - sua voz grossa soa dentro do carro com seu cheiro.

Eu: Vamo - Ele olha pra frente sério e se encosta com a camisa no ombro dando a ré com a BMW.

Euv - Era Uma Vez... Onde as histórias ganham vida. Descobre agora