Karine: tá nanda já entendi rlx essa xereca porra - riu - até daqui a pouco - me abraçou e foi pro carro dela.

Entrei no meu e sai fora fui lá pra casa caminho todo fui matutando o que fazer da vida agora ficar nessa que não dá.

Neném tá lá no jaca amostrei a Karine quem é a mona e ficar de olho e me avisar se ver eles juntos vou aparecer de surpresa pro cachorro querer desmentir na minha cara de novo.

Entrei tinha ninguém ali embaixo graças a deus também já subi direto pro quarto peguei minha mala coloquei na cama e comecei a arrumar minhas coisas.

Cada coisa que ia guardando era uma lágrima infelizmente eu amo ele, neném foi meu primeiro homem poxa me criou praticamente casamos cedo mais e uma pena que ele não me dar o valor que mereço.

Não julgo ele por nada não se eu passei o que passei foi culpa minha também até pq ele não me obrigou a fazer nada eu fiz por vontade própria.

Só que acho o cumulo depois de tudo que ele aprontou quando eu estava presa eu perdoar e ele continuar nessa desculpe mais não tem amor certo.

Eu preciso me amar primeiro eu preciso amar a minha filha e depois amar um homem. Vai doer, vai ser difícil, vou sofrer, mais eu preciso me libertar dessa relação que já não está dando tanto certo como no início.

Ellen: eei o que houve? Ta indo pra onde doida?- entrou no quarto

Nanda: aaah Cunha - suspirei – eu e seu irmão já demos o que tinha que dar limpei as lágrimas – neném tá me traindo de novo Ellen isso é demais pra mim dessa vez não vou aceitar - voltei a chorar

Ellen me deu um abraço tão apertado era o que eu mais precisava no momento. Ela conversou um pouco comigo até me ajudou a arrumar as coisas depois fomos arrumar da Alana por fim coloquei tudo no carro.

Minha sogra conversou comigo falou abeça do neném ela tá muito da puta mais fazer o que né, não adianta nada o filho dela não presta.

Fui buscar Alana no curso depois guiamos pra minha mãe.

Alana: vamos morar na minha avó de novo mãe? - me encarou

Nanda: Eeh filha, só por um tempo depois vamos ver uma casa nova tá - sorri de lado

Alana: mais eu gostava tanto da outra casa mãe - fez cara de choro

Nanda: filha você pode ir lá quando quiser, sua avó mora lá, sua tia e seu pai também, só que eu e ele nos separamos mamãe não pode ficar mais lá me entende - ela assentiu – te amo princesa - alisei a cabeça dela e voltei a atenção pro trânsito.

Um leve engarrafamento pegamos no caminho so que nada estressante chegamos na mangueira estacionei o carro no portão peguei as malas Alana entrou com a dela eu com a minha mais as bolsas que comprei no shopping.

Ruth: uai que invasão e essa - sorriu e abraçou Alana

Alana: viemos morar com você de novo vó- riu

Ruth: aaaai que bom meu amor, vovó já estava com saudades - riu — vai lá colocar a mala no seu quarto- Alana foi em direção a escada– o que houve? - me encarou

Nanda: me separei do neném cansei - suspirei e sentei

Ruth: separou ou brigaram de novo Fernanda? - me encarou

Nanda: aaah mãe ainda vou separar mais já vim embora eu cansei de tomar chifre calada- ela negou.

Minha mãe fez um lanche e nos ficamos conversando Alana comeu e se enfurnou no quarto naquele celular dela.

{...}

Karine me ligou eu sai de casa pedindo um uber voada disse que ouviu neném falando com vt que ia lanchar com a vadia e ia brotar no baile.

Vim no ódio cheguei na entrada da favela Karine me mandou aonde era o lanche que eles estavam já peguei um moto táxi ali na entrada mesmo pra ninguém bater pra ele que tô aqui e mandei o menino ir.

Quando chegou perto vi o carro dele parado no outro lado da rua ele tava em pé de costas pro carro mexendo o celular lá perto da barraca do lanche.

Desci da moto paguei o menino e fui no carro a vadia não tá com ele só pode está dentro abri a porta do carona a bonitinha tirando foto coitada.

Nanda: DESCE PIRANHA- gritei e ela arregalou os olhos se assustando – borá porra desce do carro - puxei ela pelos cabelos jogando ela longe – gosta de andar com marido dos outros né - gritei o neném já se aproximou

2n: coe Fernanda olha o show cr - me encurralou no carro

Nanda: coe Fernanda o crlh erick desencosta de mim e vamos embora logo - ele já suspirou fundo me encarando feio BORÁ ERICK - gritei e tudo mundo tava olhando - você vadia vou te pegar por aí qualquer dia quero ver se tem disposição não mão assim como você tem pra sentar pro meu marido - entrei no carro batendo à porta o mesmo deu a volta e entrou.

2n: coe desse show Fernanda tá maluca - me encarou dando partida

Nanda: dirige a palavra a mim não me leva pra minha mãe - virei a cara.

2n: não dirige a palavra o crlh po tu gosta de fazer gracinha atoa na rua né - negou sabe nem quem é a mina po, parada nada haver tô pegando não porra- se alterou

Nanda: vai tomar no seu cu que eu não sou otaria seu babaca fdp eu tô ciente disso já tem tempo arrombado - ele agarrou meu cabelo com uma mão dando um puxadão

2n: me xinga não po tá maluca tu rapa- sacudiu minha cabeça

Nanda: me larga viado fdp - agarrei a cara dele com a unha

Bglh ficou doido que quase batemos ele parou o carro ainda segurando meu cabelo cravei a unha na cara dele com força também vou sair na bola não.

2n: larga essa porra tá me machucando - tentou pegar minha mão e eu mordi ele

Nanda: me larga otario, vou sumir neném acabou vai se foder não quero mais saber de você vai morrer sozinho - gritei

2n: eu vou te matar fernanda eu vou te matar - agarrou meu pescoço

Ele me enforcou babado achei que ia morrer arranhei ele todo tentando me soltar mais o cara tava possuído quando ele viu que eu ia desmaiar que ele soltou e voltou a dirigir.

Comecei a chorar de raiva, de ódio era tudo que eu sentia dentro de mim e ele o caminho todo ia falando que ia me matar maluco psicopata.

Quando ele parou na minha mãe eu entrei voada queria distância dele queria nem ouvir ele pq ia vim dar de arrependido.

Já era meia noite e pouca minha mãe já tava dormindo entrei devagarinho em casa fui pro meu quarto me joguei na cama foi aí que eu desabei coloquei tudo que tava dentro de mim pra fora.

O preço dessa vida (M)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora