Capítulo Setenta e Nove!

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Cheguei! Olha gente, eu sei que estão chateadas, mas posso falar? Mano, é muito tenso escrever a reta final dessa história. Vocês não tem noção. É cheia de escreve, apaga, escreve e apaga que vocês não fazem ideia. Nada está bom. A gente fica batendo a cabeça, querendo fazer algo mais impactante, algo mais maneiro, mais legal, mais triste, menos dramático do que a estória toda já é por si só. Enfim... eu realmente passei apuros com esse final. Jesus amado. 

Por isso demorei mesmo de novo, mesmo eu dizendo que não demoraria tanto. Mas espero que vocês me entendam né. Vocês vão entender como foi foda eu me sentir segura para finalmente postar esse final que, eu já tenho escrito há meses, mas não me agradava. Aliás, eu só estou postando dois dele mesmo, porque os outros ainda não estão me agradando. Enfim. Espero que gostem. 

Boa leitura e me perdoem.

XoXo.



O que me mantinha em pé era a vontade e a esperança de encontrar Hellen e minha filha viva e matar quem quer que fosse que havia feito aquilo

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O que me mantinha em pé era a vontade e a esperança de encontrar Hellen e minha filha viva e matar quem quer que fosse que havia feito aquilo. Eu nunca havia odiado tanto a minha existência quanto naquele momento. Eu sentia nojo de mim e estava evitando me olhar no espelho. Porque eu sabia que tudo aquilo aconteceu porque ela se envolveu comigo. Olha o que eu tinha feito com aquela mulher. Era imperdoável. Agora ela se encontrava sabe-se lá Deus onde e....

— Não, Daniel. Elas estão vivas! — Gritei para mim mesmo e me assustei quando o carro atrás de mim buzinou impaciente.

Eu fui com Alex e sua equipe até onde o GPS indicava o celular de Hellen. Um hotel cinco estrelas em Manhhatan. Tão perto de mim. Mas é claro que não a encontramos. O hotel foi invadido pela equipe de Alex e, descobrimos algo que eu já desconfiava. O carro era de Andrew, e, o mesmo desapareceu. Como? Era isso que meu irmão estava procurando nas imagens que, haviam sido deletadas estranhamente sem os funcionários da sala de controle de segurança saberem. Mais um problema para Alex resolver, porque eu queria respostas e não iria esperar para outro dia.

Minha mãe me ligou avisando que, Christine já havia saído do hospital e estava tudo bem com Theodore, só foi um mal-estar, mas passava bem e já tinha ido pra casa. Tentaram a acompanhar, mas ela negou. Fiquei um pouco mais tranquilo em saber que pelo menos um dos meus filhos estava bem, porém, isso não diminuía nem um pouco a dor e devastação em meu peito por Hellen e minha pequena filha. Agora eu estava indo até o hospital onde Andrea se encontrava. Ela deveria ter alguma coisa para mim sobre o Peter.

Peter....

Falar dele me fazia querer o matar com todas as forças. Me trair? Qual é, nós estudamos juntos e estamos juntos há quase dez anos e ele me traiu? O que eu fiz para ele ter esse ódio por mim? Soquei o volante sentindo que minha cabeça iria explodir a qualquer segundo.

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