Capítulo Setenta e Oito!

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VRAUUU! 

Chegamos ao último de hoje, rsrs. Ai, gente. Tô nervous. Não sei qual vai ser a reação de vocês. Sinceramente eu preciso dizer que teve um dia que eu entrei  aqui e fiquei encarando o botãozinho que diz "retirar publicação". Sério mesmo. Eu quase apertei, mas eu pensei e pensei e por amor a vocês e por ser algo que eu escrevi pra testar a minha habilidade de escrever algo original, porque né, sou amante das fics, mesmo tendo centenas de plots e alguns livros aqui originais no meu word. 

Ah, eu tenho que agradecer aos 115k de leituras. UAU! Gente, quando eu comecei isso aqui, eu postava toda semana, pontualmente (diferente de agora kkk) e eu lembro que não tinha ninguém, porque como já perceberam, eu não sou de divulgar minhas obras, não é por nada, é porque eu tenho vergonha e medo. Entendem? Não me sinto cem por cento segura ainda em uma obra original. Nem as fics eu fico divulgado. Enfim. Conforme o tempo foi passando, a Leticia apareceu, minha leitora veterana ai já e com ela veio as outras e eu fui vendo a proporção que foi tomando e crescendo. E era chocante, ainda é. Eu lembro de estar pulando de alegria quando a estória teve 1K  de views, e ver que já tem 115K vocês não imaginam a felicidade que estou. E foi por exatamente isso que, eu não apertei o botãozinho para retirar a estória. 
Espero que quando eu chegar ao final eu tenha atendido a todas expectativas e caso não, peço perdão. Mas saibam que dei e estou dando o meu melhor para vocês. Perdão por isso. E MUITO OBRIGADA A TODOS VOCÊS QUE CHEGARAM HÁ UM ANO ATRÁS, E TAMBÉM AOS QUE CHEGARAM HOJE. AMO TODOS IGUALMENTE E SEMPRE SEREI GRATA <3

Bom, esse capítulo foi intenso e ainda assim eu não gostei muito do resultado, porém, não mexi mais porque eu realmente me vi bloqueada nele, entendem? Mas eu espero que gostem, ou melhor, que odeiem dkosokdsod


Sem mais, desejo a vocês boa leitura!

XoXo,

Ana. 

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Hellen Cavannaugh!

Eu sentia meu corpo balançando para lá e para cá. Meus braços estavam doloridos, eu sentia minhas mãos arderem, sinal de que havia as machucadas. Abri meus olhos sentindo uma pontada na cabeça e pela forma que doía e ardia, eu com certeza tinha sido acertada naquela região. Tentei olhar em volta, mas estava tudo embaçado. Então tentei me mexer e senti meus braços amarrados e o desespero tomou conta de mim. Meus olhos começaram a derramar lágrimas e quando consegui focar meu olhar em algum lugar, vi sangue em minhas roupas. O medo quase me sufocou. Não sentia minha filha mexendo. Quis pedir por ajudar, quis gritar por minha filha, mas não conseguia... um pano me amordaçava. Tentei novamente me mexer, mas a dor era tão grande que grunhi baixinho. Olhei em volta para saber onde estava, meu corpo continuava balançando e logo percebi que estava em um carro e pelo jeito, eu estava em um banco traseiro. Olhei pra frente, tentando reconhecer quem era o homem que dirigia, mas a claridade que entrava pelos vidros não me deixavam enxergar por eu estar ainda com a visão um pouco embaçada. Eu comecei a grunhir, a tentar gritar para que ele me ouvisse e pudesse me ajudar para que salvasse ao menos a minha filha. Era o meu único pedido. Mas não conseguia.

Estava desesperada.

Eu podia sentir a morte chegando próximo a mim, mas não sentia medo por mim e sim por minha filha. Eu queria que a salvassem, que a deixassem viver. Ela não tinha culpa.

Meu choro era alto e isso acabou chamando a atenção do homem que diregia.

— Oh, você acordou... — Aquela voz... ela tinha um certo tom sarcástico com felicidade e eu me senti mais amedrontada ainda — Já estava preocupado... — Ele disse e eu tentei o olhar novamente, mas não conseguia ver quem era e aquela voz.... eu a conhecia, mas não conseguia lembrar.

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