Capítulo Sessenta e Cinco!

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Hellen Cavannaugh!

Olhei a fachada da empresa e respirei fundo sentindo os olhos de alguém em mim e meu corpo trêmulo. Estava sendo vigiada ainda e esperei uma mensagem chegar. Mas nada veio. Então entrei na empresa e fui recebida com um sorriso singelo da recepcionista do térreo.

— O Sr. Gregory está? — Indaguei assim que a cumprimentei.

— Só um momento que irei confirmar. — Disse pegando o telefone e eu esperei ela conversar com a secretária dele — Infelizmente ele não está. — Ela disse para mim e eu me surpreendi.

Ele não disse que teria uma reunião na empresa?

— A reunião acabou faz tempo? — Indaguei querendo confirmar algo.

— Reunião? — Franziu o cenho e logo conclui que não teve nada e Andrew mentiu.

— Ah, nada. Devo ter me equivocado. Eu vou subir e esperar ele lá, ok? — Informei-a e ela assentiu pegando novamente o telefone e eu fui em direção ao elevador.

Minhas mãos estavam suando frio, e eu sentia o nervosismo correndo pela as minhas veias. Ele mentiu descaradamente. Onde ele estava?

Suspirei tentando me acalmar e pegue meu celular discando para ele. Mas parei ante de apertar o botão verde e achei melhor fazer uma surpresa a ele. Queria ver qual seria sua desculpa. E era uma ótima oportunidade pra tentar descobri algo a mais dentro da sua sala. Eu só esperava que a garota caísse na minha conversa e me deixasse entrar.

A secretária de Andrew era um amor e me lembrava bastante Amélia.  Assim que ela terminou de dizer que ele não estava ali, eu disse o meu plano.

— Eu quero fazer uma surpresa pra ele. — Tentei sorrir angelical, mas não sei se deu muito certo, porque ela franziu a testa.

— Surpresa? — Indagou e eu assenti.

— Sim. Por isso vou precisar da sua ajuda. — Pisquei e ela não entendeu — Bom, você tem que fingir que não sabe de nada quando ele chegar e eu estarei dentro do escritório. — Alarguei meu sorriso e ela pensou um pouco.

— Bom... ele não gosta muito que entre em seu escritório. — Coçou sua testa, e eu senti minhas chances indo por agua abaixo — Mas a senhorita é a namorada dele, então creio que não há problemas. — Sorriu e eu assenti contente.

— Certo. Sabe se ele vai demorar? — Pedi enquanto ela se levantava indo em direção a porta que dava acesso a sala dele.

— Ele acabou de ligar informando que dentro de meia hora, mais ou menos, ele estará aqui. — Respondeu abrindo a porta.

— Ótimo. Só assim eu não durmo. — Sorri e ela retribuiu.

— Sinta-se à vontade. Qualquer coisa é só me chamar, se precisar de bebidas ou algum lanchinho é só dizer. — Piscou e eu agradeci entrando na sala e fechando a porta logo em seguida.

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