Bônus!

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EDITADO: 13/12/2016

Oi amorees! Sorry, mil vezes sorry, mas não foi minha culpa dessa vez. Eu não estava conseguindo postar capítulo nenhum, aparecia que tinha capítulo demais na história e pedia para eu excluir algum. WTF? Pois é, eu fiquei o dia todo tentando, e continuava com isso, sai e entrei várias vezes na minha conta até que desisti em um momento, rs. Ai decidi entrar agora para ver se havia acontecido, e olha aqui. \õ/ 

Só deixa eu comentar que esse capítulo se passa antes do capítulo anterior, que é só pra vocês verem como foi a descoberta de Delavounne, hahaha. Boa leitura e o próximo já vem! :*

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"Estou deixando o "passado" de ontem. Brutal, rindo, lutando, me ferrando. Um preço que eu tive que pagar".

Bright Ligths, 30 Seconds To Mars.


Nina Cavannaugh!


Três dias se passaram desde o acidente de minha irmã. Naquele dia no hospital, quando seu chefe saiu um pouco desnorteado do quarto eu pensei que ela tivesse contado a ele e acabei cometendo uma gafe enorme ao perguntar se ela havia contado.
Ele me olhou confuso e seus olhos estavam tão claros que me deixaram hipnotizada por uns segundos, até enxergar a dor neles. Disse-me apenas que tudo o que ela fez foi pedir para que ele saísse do quarto e a deixasse em paz. Dito isso ele se foi andando cabisbaixo. Estava arrasado e eu descobri segundos depois que ela não havia contado. E foi onde eu dei essa missão a eu mesma.

É melhor assumir que é fofoqueira mesmo...

Hellen se enfiou dentro daquele quarto que era o mundo íntimo seu, mesmo que ela não fosse mais daquela forma não deixava de ser parte dela. Eu tentei fazer com que ela contasse de todas as maneiras possíveis para Daniel, mas ela entrou em estado de negação. E tudo o que me dizia era; nunca contar a Daniel.

Era de cortar o coração vê-la daquela forma, imaginava como ela se sentia, mesmo que minha vontade era chacoalha-la até que saísse daquela depressão temporária, mas tudo o que eu fazia era não seguir a mente e sim o coração. Ainda assim, meu subconsciente me alertava de que estava errado não contar para o pai da criança, que ele deveria sim saber. Ele não iria ignorá-la —eu acho — mas se acontecesse isso eu mesma trataria de dar uma surra nele contratando a gangue que tinha em Nova Jersey. Porém, pela forma que eu o vi no hospital, tenho certeza de que ele não faria isso, pelo contrário iria ajudá-la. Ela iria precisar muito de ajuda.
Céus, ela mora sozinha em Nova York e a última vez que morou com alguém foi há dois anos com sua melhor amiga que está agora no Afeganistão sendo voluntária — o que a deixou totalmente arrasada por dias.

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