Capítulo Setenta e Três!

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Eu cheguei! UAU! Gente, foca aqui em mim, sério, NÃO COMECEM O CAPÍTULO SEM ANTES FOCAR EM MIM! KKKK
Eu quero dizer uma coisa pras #TeamAndrew : me perdoem. 
Sério, vocês podem não acreditar, mais eu amo mais o Andrew do que a Hellen, só pra vocês terem uma noção. Então, se vai doer em vocês, imaginem que também está doendo em mim. Só se preparem, não há muitas revelações, mas ainda assim há coisas tristes.  
Eu assumo que eu só coloco músicas tristes nessa história, mas fazer o quê se isso aqui é puro drama e eu só vivo de drama? KKKKK

Então. Boa leitura!

Hellen Cavannaugh!

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Hellen Cavannaugh!

Fazia bastante dias que eu não ficava mais enjoada, mas naquele dia eu acordei cedo demais com minha filha apertando meu estomago e me fazendo jogar para fora tudo o que eu havia ingerido no dia anterior.

— Aí princesinha... tenha um pouco de piedade da sua mãe. — Brinquei acariciando minha barriga, sonolenta, debruçada sobre o vaso.

Naquele dia eu logo percebi que meu dia não seria como eu imaginava e sim um daqueles dias que iria me fazer querer ficar escorada em tudo, porque eu sentia a fraqueza me dominando, junto com a vontade incontrolável de vomitar. Era estranho.

E a bebê parecia mais agitada do que ao normal, me deixando preocupada com ela. Deveria ir ao médico!
Me levantei parecendo uma lesma e me dirigi para o box, pronta para tomar um banho na esperança de que assim aquele mau estar passasse. Engano meu. Eu sai do banho enrolada na toalha e encolhida, pelo vento frio, eu estava tremendo e isso me deixou mais preocupada ainda.

Olhei Andrew dormindo serenamente e me lembrei do quanto ele me abraçara na noite passada e de como ele parecia estar com medo de que eu o deixasse sozinho. Como naquele momento, enquanto eu estava parado o observando, ele tinha acabado de me procurar na cama e não me encontrou, logo abriu os olhos e quando me viu sorriu, mas voltou a dormir. Ainda era muito cedo. Não passava das cinco.
Caminhei com preguiça até a parte onde estavam minhas roupas e coloquei algo bastante confortável e bem aquecedor. Olhei para o meu reflexo no espelho e quase me assustei quando vi manchas profundas e escuras abaixo dos meus olhos e o quanto eu estava pálida. Logo fui novamente para o banheiro, dessa vez com minha nécessaire de maquiagem e escondi todas as minhas imperfeições, porque eu realmente estava parecendo uma assombração.

Quando voltei para o quarto pensei se deveria ou não descer e fazer algo para comer, porém, eu estava me sentindo um pouco tonta e a cama de repente se tornou muito chamativa, me fazendo ir até ela e me enfiar novamente debaixo dos cobertores.

Foi quando eu recebi a primeira mensagem do dia. A primeira do meu inferno maior, se é que isso realmente exista, mas para mim, naquele dia existiu.

"Olá, querida. Sentiu saudades?"

A primeira coisa que fiz foi ignorar. A segunda foi pensar demais sobre aquela pequena frase. E a terceira — a pior de todas — foi me desesperar.

A Outra!Onde as histórias ganham vida. Descobre agora