Capítulo Quatro!

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EDITADO: 23/11/2106

Estava tão absorta em meus pensamentos que nem ouvi o elevador parar no hall daquele andar presidencial e passos de um salto 15 sair de lá

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Estava tão absorta em meus pensamentos que nem ouvi o elevador parar no hall daquele andar presidencial e passos de um salto 15 sair de lá.

— Olá! – Uma voz angelical soou atrás de mim, me fazendo virar assustada. – Oh, desculpe, não quis te assustar. – A mulher à minha frente era uma linda loira com os olhos azuis e pele branca, tinha uma beleza de dar inveja e me parecia tão doce e meiga que, eu a via como um anjo.

"Pobre Hellen, sempre vendo o melhor das pessoas onde não há..."

— Olá. A senhorita que me perdoe eu estava perdida aqui... – Comecei a falar rodeando minha mesa e me sentando em minha cadeira, ela sorriu complacente – O que posso fazer pela senhorita? – Perguntei entrando em minha postura profissional.

— Por favor, me chame de Christine! – Sorriu e eu congelei assim que ouvi seu nome.

Me lembrei do dia em que alguém bateu em mim, e principalmente de Daniel chamando esse nome nervoso. A loira me olhava sorrindo, esperando eu dizer algo e eu me recompus.

— Ah, claro! Sou Hellen.

Era por causa dela que Daniel estava daquele jeito. O que eu deveria fazer?

— Eu sei. – Eu a olhei esperando uma resposta de como sabia meu nome, e ela apontou para o broche em minha camisa com meu nome.

— Ah. – Sorri – Bem, a senhorita deseja falar com o Sr. Delavounne?

"Não, não faça isso. Diga que ele não está!" O lendário subconsciente gritou fazendo uma pontada em minha cabeça me deixar um pouco tonta. Mas eu não podia obedecê-lo, ou as coisas ficariam piores.

— Sim, por favor! – Seus olhos brilharam e eu me demorei um pouco os fitando.

Ela gostava dele e qualquer pessoa poderia confirmar isso apenas olhando em seu olhar. A mulher parecia aquelas modelos capas de revistas, não que eu me sentisse insegura perto dela, porque sabia bem da minha beleza. Mas ela era realmente divina, que até pessoas como eu que são seguras, sente inveja por ser tão bela.

Peguei o telefone ao me dar conta de que estava olhando-a demais, e disquei o número do ramal da sala dele.

— Diga! – Sua voz grossa soou do outro lado e eu quis chutar ele por me tratar assim.

— Sr. Delavounne, a senhorita Christine deseja vê-lo. – Eu disse e ele não respondeu desligando o telefone na minha cara.

"Filho de uma.... boa mãe! Desgraçado!" Agora ambos, consciente e subconsciente estavam xingando juntos.

Não soube interpretar se ele queria ou não falar com ela, mas assim que eu ia dizer algo à mulher a minha frente; Amélia saiu da sala dele dizendo que ele a aguardava.

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