CAPÍTULO 56: Sobre o Natural.

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Avisando outra vez que aparecerão alguns personagens sem influência, então não precisam gravar nomes e nem nada, porque a participação deles será praticamente nula.

Boa leitura! ♥

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[Narrado por Luka]:

Acordei e senti braços fortes me apertando em um abraço suave.

Guilherme: — Bom dia.

Eu: — Bom dia. – ele me deu alguns beijos na nuca e me fez rir. — Já está acordado há muito tempo?

Guilherme: — Se umas quatro ou cinco horas for muito tempo, então sim. Está se sentindo bem?

Eu: — Mais ou menos. Essa nova evolução é pior do que todas as outras, e estou triste pelo Leto...

Guilherme: — Logo passa e você vai estar melhor e mais saudável que a população de Cetos inteira.

Eu: — Exagerado. – me virei de frente pra ele e recebi um beijo roubado. – Para, estou com bafo!

Guilherme: — Não importa. Você também está no ponto pra mim. Está tão quente que está me queimando. – ele passou as mãos por minhas costas e me puxou pra mais perto.

Eu: — Isso foi ambíguo, não foi? – ele confirmou e mordeu os lábios.

Guilherme: — Eu quero você só pra mim. Só preciso saber se você me quer também. – Impossível não rir com a carinha que ele fez... Passei a mão direita por seu rosto e confirmei com a cabeça. Esse foi o sinal que ele precisava para rolar pra cima de mim, roubar todo meu oxigênio com seus beijos e explorar meu corpo com as mãos.

Eu: — Okay, okay... Já chega. Você é muito safado. – ele migrou para meu pescoço, começou a me morder suavemente e movia a cintura bem devagar.

Por mais que eu quisesse que ele parasse, eu também queria que ele continuasse, porque sentir o perfume dele, os lábios e todo aquele peso em cima de mim era muito gostoso. Fechei os olhos e deixei rolar.

Guilherme: – Tem algo em mim crescendo cada vez mais por você. — eu ri alto e ele apertou minhas coxas.

Eu: — Às vezes é fofo, mas sua ambiguidade é exagerada.

Guilherme: — Não tenho culpa se você é tão... – ele se levantou um pouco só pra me olhar e sorriu. — Tão... Não tenho palavra pra dizer agora. Acho que terei que inventar uma palavra mais forte do que apenas gostoso.

Eu: — Se eu sou gostoso, isso é porque você ainda não provou a si mesmo.

Guilherme: — Não precisa. Você pode me dizer o quanto sou gostoso que eu vou acreditar. Agora esqueça o resto que eu quero brincar um pouquinho.

Passei minhas pernas ao redor de sua cintura e pude sentir toda a excitação dele tocar minha pele. Aquilo fez toda minha energia explodir, e a sensação estranha faz meu corpo se alterar. Deslizei minhas mãos pelas costas dele e dei um tapa em sua nádega esquerda. Ele riu e mordeu meu lábio inferior.

Guilherme: — Espera... Isso foi um sinal positivo pra... Pra rolar o que eu espero que role?

Eu: — Talvez. O que você acha?

Guilherme: — Eu acho que você não deveria botar lenha na fogueira. Pode se arrepender depois.

Eu: — Se você for carinhoso, tenho certeza de que não vou me arrepender.

ABOOH : Amores Sobre-Humanos Where stories live. Discover now