CAPÍTULO 27: O Ataque.

3.3K 379 53
                                    

[ Narrado por Luka ]:

Marcus se afastou brutalmente de todos e parecia nervoso. Ele ficou falando sozinho no canto e estava extremamente inquieto. Achei que ele ficou alterado por causa do que estávamos conversando, mas no mesmo momento comecei a sentir algo estranho, parecia que algo muito ruim estava se aproximando. Nathalie fez uma careta e se aproximou de mim segurando meu braço esquerdo.

Nath: — Luka... Estou com uma impressão ruim.

Marcus voltou e ficou nos encarando com a boca entreaberta.

Sílvia: — Estou sentindo.

Martha: — Eu também.

Eu: — Nós também... É meio estranho... O que é?

Cass: — Sentindo o quê?

Eu: — Uma sensação ruim...

Marcos: — Mari me disse que tem uma horda de vampiros vindo diretamente pra cá.

— VAMPIROS?!?!?! – Nath, Cass e eu gritamos juntos…

Sílvia: — Precisamos de armas...

Martha: — Têm muitas na câmara, mas não dá tempo de pegá-las... – Marcus estendeu as mãos para a parede nua da sala e começou a sussurrar algo.

Marcus: — Icure tiremn hon sossotune! Vintiti srelux viv stach opus far! [Estamos em perigo! Ativar prateleira de armas nível 1!] – ele disse com a voz bem clara e a parede ao nosso lado direito exalou um brilho roxo muito forte me forçando a tapar meus olhos. Quando olhei novamente, havia uma estante de cristal na parede e nela pendiam um monte de armas polidas que brilhavam bastante..

Sílvia: — O que...? Como...

Cass: — Uaaaaaaau...

Marcus: — Peguem logo alguma coisa e lutem, depois explico... Mari disse que Hantay e Aldey também foram atacados, então eles não poderão vir agora. Teremos que nos virar.

Nath: — Hantay? Aqueles desenhos pornográficos japoneses?

Marcus: — Hantay com Y, um derivado de caçador, e não Hentai, Nathalie.

Nath: — Ah, tá.

Cass: — Burra.

Nath: — Teu rabo.

Sílvia: — Jane, leve as crianças para a câmara agora!

Eu: — Eu não vou sair daqui! Jane, leve o Cássio. Eu vou ficar.

Nath: — Eu também, preciso saber de muita coisa ainda! – Jane concordou com a cabeça e segurou o Cássio pelo braço.

Cass: — Eu quero ficar! Quero ver onde essa brincadeira vai parar...

Jane: — Cássio, isso não é uma brincadeira! Venha imediatamente comigo! Ou quer ter sua vida sugada por aqueles monstros? – Cássio arregalou os olhos assustados e acompanhou Jane pela casa.

Minha mãe foi até a prateleira e pegou o que pareciam ser duas adagas gêmeas com desenhos de cobras no cabo incrivelmente negro. A tia Martha pegou uma Katana bem longa com espirais dourados no cabo também negro. O tio Marcus pegou um par de SAIs e rodou-as no ar.

ABOOH : Amores Sobre-Humanos Där berättelser lever. Upptäck nu