CAPÍTULO 22: Primeira Discussão.

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[Narrado por Luka]:

A campainha tocou...

Abri a porta e caminhei até o portão ao ver aquela silhueta tão familiar.

Tommy: — Oi, anjinho! – ele me agarrou na frente do portão já me enchendo de beijos.

Eu: — Nossa. Qual é o motivo de tanta animação?

Tommy: — Bem... Sem querer eu falei para minha tia que estava apaixonado e comentei de você.

Eu: — Sério? – ele sorriu ainda mais

Tommy: — Sim, e ela pediu para eu te levar lá porque ela quer te conhecer… Você aceita ir à minha casa?

Eu: — Claro! Vai ser um prazer conhecer sua tia. – nesse instante eu vi um brilho diferente nos olhos dele e isso me animou mais ainda. — Só me diz quando.

Tommy: — Que tal amanhã à tarde?

Eu: — Perfeito!

Ele me puxou de encontro ao seu corpo, beijou várias vezes o meu pescoço e por fim rolou aquele clima que acabou em um beijo quente e gostoso na frente de casa.

Tommy: — Eu não vou cansar nunca de dizer que eu amo esses lábios! – eu ri.

Eu: — Eu também amo os seus. – e mais um beijo que praticamente me deixou sem os sentidos.

Tommy: — Nossa, ficou calor de repente... – Ah… Não sei se sou eu aumentando a temperatura ou realmente está calor… Não sei como controlar os recentes acontecimentos.

Eu: — Vamos entrar?

Tommy: — Claro.

Nath não estava na sala, provavelmente está na geladeira procurando a torta de limão. Minha mãe estava se arrumando para ir à joalheria, Jane e Cass estavam na sala vendo TV.

Eu peguei a mão do Tommy e subimos para meu quarto de mãos dadas. Chegamos lá já nos agarrando e nos beijando ferozmente. Eu o empurrei na minha cama e fiquei olhando-o de cima a baixo mordendo os lábios.

Tommy: — Você está fazendo aquilo de novo... – ele puxou a blusa azul clara mostrando o corpo. Ele não tem gominhos aparentes, mas seus ombros são largos e o peitoral avantajado. Ele continuava sendo bem sexy. Eu sorri e caminhei bem devagar até a cama. Engatinhei para cima dele mordendo os lábios e ele riu.

Tommy: — Você está me deixando nervoso fazendo isso...

Eu: — E isso é ruim? – passei a mão por seu peito e ele gemeu baixo.

Tommy: — Não tenho certeza... Você está meio diferente... Parece mais… Mais...

Eu: — Mais corado? Eu sei. – ele riu e deu para notar um pouco de nervosismo em sua voz.

Tommy: — Eu iria dizer mais sexy, mais gostoso e mais lindo do que nunca, mais isso também. – ele deu um daqueles sorrisos lindos e voltamos para os amassos.

Eu estava sobre ele na cama. Houve uma ocasião em que ele pôs a mão na minha bunda e confesso que até gostei da sensação do peso da mão dele no tecido fino do meu short. Ele, quando percebeu o que fez, tirou a mão rapidamente.

Tommy: — Desculpa... – ele ficou completamente vermelho.

Eu: — Não tem problema. – sentei em seu abdômen, peguei em suas mãos, as deslizei pelas minhas pernas e coloquei de novo no mesmo lugar. Ele ficou sem reação e eu ri. — Eu curti.

Voltamos aos beijos quentes e deliciosos. Ele mantinha as mãos nas minhas nádegas e às vezes as deslizava pelas minhas coxas. Eu sentei sobre ele e senti que estava completamente excitado.

ABOOH : Amores Sobre-Humanos Where stories live. Discover now