Capítulo 63

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Dylan

Daphne arrastou a mão suavemente por minha coluna até minha nuca e prendeu meu cabelo em seus dedos, puxou calmamente até minha cabeça estar inclinada para trás e tomou meus lábios nos seus.

Seu beijo era molhado e urgente com gosto de café. Retribui animado, tão louco de tesão que mal conseguia pensar.

Aquele era o momento mais incrível e surreal da minha vida, e eu estava amando cada segundo dele. As mãos dela tocando-me como se me incendiasse, cada parte dela colada ao meu corpo me fazia suspirar de prazer a medida em que se aprofundava dentro de mim. Doeu no começo, mas era tudo questão de costume e de como se movimentar em mim. E eu tinha que admitir que Daphne sabia o que fazer.

— Você está gostando? — perguntou.

Sua mão agarrou meu pescoço e lambeu minha orelha antes de beijá-la, seus seios estavam pressionados em minha pele suada, coxas com coxas, e cada detalhe da nossa união parecia me deixar ainda mais excitado.

Talvez fosse o fato de estar realmente realizando aquilo ou fosse ela, ou ambos, mas me sentia como nunca antes. Como se a felicidade tivesse finalmente me pegado e estivesse decidida a não me deixar ir.

Senti ela se movimentando devagar dentro de mim e gemi alto.

— Mais do que gostaria de admitir — murmurei e fechei os olhos.

Meu coração estava batendo forte no peito. Minhas mãos suavam e cada gemido que saia da minha boca me pegava de surpresa porque eu realmente estava apreciando.

Sim, sexo anal doía como o cão, e eu com certeza não iria querer fazer todo dia, mas eu podia dizer que estava me tornando um fã moderado.

Aquela era nossa segunda transa da noite. Assim que chegamos em casa, colocamos as crianças para dormirem e fomos pro nosso banheiro. Daphne me ensinou a fazer a chuca e ficamos deitados na cama apenas conversando e trocando carícias por um tempo. Quando o clima esquentou, eu estava mais que pronto para o sexo anal. De primeira foi estranho ter algo entrando em mim, mas Daphne sabia me fazer esquecer, me estimular e me fazer gemer. Depois de gozar, a chupei como se minha vida dependesse disso e caímos no sono.

— Diga se doer — pediu modiscando minha orelha e me empurrou para ficar com o tronco descansando na cama e a bunda empinada para ela.

Daphne soltou uma risada gostosa que fez todo meu corpo vibrar e começou a fazer movimentos de vai e vem, devagar no começo e aumentou o ritmo aos poucos.

Suas unhas passavam por minhas costas com força fazendo-me gemer mais a medida que o prazer aumentava. Ela segurou minha cintura e afundou as unhas na pele enquanto me segurava e vinha mais rápido.

— Porra! Porra! Porra! Isso!

Daphne me empurrou mais para a cama e aumentou as investidas até eu estar realmente gritando. O prazer cresceu ainda mais quando ela levou uma mão até meu pau e começou a me masturbar. Comecei a movimentar a cintura para frente e para trás, aprofundando o pau em meu cu, e Daphne desferiu tapas na minha bunda com a mão livre.

Nunca achei que aquilo fosse tão bom.

— Você gosta? Eu estou amando. Ah, Dylan! — gemeu beijando minha nuca e puxando de leve meu cabelo curto, aumentou mais as estocadas e sua mão no meu pau não parou.

Dylan - ChicagoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora