Capítulo 52

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Dói, dói muito, mas é preciso caminhar para frente, mesmo que seu coração tenha ficado para trás tumblr: pensares-em-ti
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Dylan

Daphne passou as pernas ao redor da minha cintura e jogou a cabeça para trás quando investi contra ela, afundando mais meu pau em sua buceta. Ela abriu a boca e deixou gemidos altos saírem enquanto eu tentava não gozar naquele maldito instante.

Depois de ponderar bastante se iríamos ou não buscar seus irmãos, minha irmã e sobrinho, decidimos que o melhor seria voltarmos para casa e ajeitar tudo para eles. Com a nossa antiga casa queimada, tínhamos que ter outro lugar para chamar de casa. Era nossa hora que eu agradecia pela fortuna da minha família e da sua extensa linha de casas abandonas em nosso nome. A casa que escolhemos não era pequena e nem simples, caberia a casa de Marcus ali. Daphne achou um exagero no começo, mas quando eu tirei sua roupa na sala principal e levei minha boca até o meio de suas pernas, ela logo mudou de ideia.

Afastei meu pau de sua entrada e ela desceu dos meus braços, escorreguei para baixo em meus joelhos, passei minha língua por sua vulva e introduzi dois dedos nela, lambendo enquanto entrava e saía.

— Seu merdinha bom de boca! — ela gritou alto e afundou suas unhas afiadas em meus ombros para logo depois levar suas mãos para meus cabelos e puxar fortemente.

Eu adorava a forma como ela tremia em meus braços ou gritava de prazer. Amava ainda mais ter ela em minha boca para apreciar seu gosto natural.

Daphne tremeu mais ainda e gritou mais alto quando se libertou e passei a língua por sua área molhada e quente afim de tornar seu prazer melhor.

— Ai. Meu. Deus! — ela deixou espaçar com uma risada quando me afastou e se sentou em meu colo nu. Passou as mãos em meu rosto e me beijou de língua, provando a si mesma da maneira mais quente que alguém poderia fazer. — Você é bom — admitiu ao se afastar e passou os braços por meu pescoço, deixando nossos rostos próximos.

Dei de ombros tentando não sorrir orgulhoso.

— O que eu posso fazer se você é gostosa e eu não consigo manter minha boca longe de você? — revirei os olhos quando ela riu.

— Belo ponto!

Me inclinei um pouco para beijar seus lábios rosados, mas a campainha tocou nos fazendo suspirar em decepção. Daphne soltou um xingamento e se deitou de bruços no chão, completamente e majestosamente nua. Bati com a mão em sua bunda branca e fui atender a porta exatamente como ela estava, pelado.

Cameron estava do outro lado da porta quando a abri e revirou os olhos para meu corpo.

— Cara! — gemeu desgostoso e me entregou uma sacola — Comida para os coelhos.

Peguei a sacola e perguntei: — Alguma novidade do Allan?

— O filho da puta acha que pode se esconder de nós, mas resolvo isso em breve.

— Ótimo! Tem notícia da Marges?

— Ela tá na cola daquela policial.

Franzi a testa.

— Ela voltou na academia?

Dylan - ChicagoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora