CAPITULO QUARENTA E OITO - UMA CARTA DO PAI DE DRACO E DRAGÕES

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NARRADORA ON

Alison entrou no salão comunal vendo como Draco estava nervoso, enquanto Maya estava sentado ao pé do menino tentando o acalmar. Ele se levantou correndo indo ao encontro da ruiva que o abraçou com força. Alison sabia exatamente como funcionava o torneio tribruxo, já ouviu Carlinhos e Gui Weasley falar deles várias e várias vezes quando era pequena. Ela sabia que muitos já haviam morrido no torneio, e o medo de perder Draco a possuía. Ela já não continham as lágrimas e abraçava Draco o mais forte que podia, como algo fosse roubar o menino.

— Ei, calma calma, eu odeio te ver assim...não chora — ele tentava limpar as lágrimas da menina — Podem nos dar licença — ele pediu aos amigos que logo se retiraram dali. — Ei...olha pra mim

Alison levantou a cabeça, seus olhos verdes estavam ainda mais verdes e marejados pelas lágrimas

— Eu tentei...eu juro que tentei tirar você disso...e-eu posso falar amanhã com Dumbledore de novo eu posso não sei, tentar fazer eles deixarem em competir no seu lugar ou sei lá poção polissuco...eu faço qualquer coisa — Alison já tinha a voz embargada pelo choro — Me desculpa...

eu faço qualquer coisa — Alison já tinha a voz embargada pelo choro — Me desculpa

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— Alison não, eu não vou deixar você se sacrificar assim. Eu nunca arriscaria sua vida, você é uma das pessoas mais importante pra mim...eu nunca deixaria se quer entrar em uma loucura dessa —ele coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha e deposita um beijo na testa da ruiva — Eu vou da um jeito....não deve ser tão complicado assim...eu preciso que você fique calma, tudo bem? Pode fazer isso por mim?

— Posso — ela limpa o rosto abrindo um pequeno sorriso

— Vai ficar tudo bem relaxa tá? Vem fica aqui comigo — ele deita no grande sofá junto com Alison. — Obrigada por estar comigo...

Embora Draco não quisesse admitir ele estava tão preocupado quando Alison, ele também ouvira história sobre pessoas que morreram no torneio, pessoa muita mais velhas e experimente que ele. Ele era só um menino e estava indo de encontro com a morte? Alison e Draco ficaram ali até pegarem no sono, juntos eles adormeceram no grande sofá do salão comunal.

Já era manhã de domingo, todos ainda estavam em suas camas dormindo. Estava frio demais e isso os impedia de sair da cama, já Maya estava acordava. Estava no salão comunal falando com irmão enquanto Alison ainda dormia calmamente nos braços do loiro

— Então? Como foi a noite? — perguntou Maya  colocando mais uma coberta em cima do irmão e da amiga

— Foi boa...bom ela demorou pra dormir, sentia ela tremer a noite. Achei que fosse o frio mais ela estava chorando, por que Maya? Por que Alison se culpa tanto por coisas que não a diz respeito, por que tem que sofrer tanto? — perguntava Draco a Maya que negava com a cabeça

— Eu acho que por trás dessa imagem de garota forte, a uma Alison com medo do mundo...com medo de perder as pessoas que ama. Medo de te perder, por isso irmãozinho valorize muito essa menina. Ela vale a pena — Maya sorriu e Draco sorria concordando com a cabeça, a conversa foi interrompida quando uma coruja entrou e sobrevoou pela sala fazendo uma carta cair na cabeça de Alison que acordou e olhou para a coruja

𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐄𝐈𝐑𝐄𝐒𝐒 | DRACO MALFOY (EM REVISÃO)Where stories live. Discover now