𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐄𝐈𝐑𝐄𝐒𝐒 | DRACO MALFOY (EM REVISÃO)

CAPITULO CINQUENTA E OITO - TENHO QUE IR, VAI SER O MELHOR

NARRADORA ON

A mala de Alison estava pronta, Evie sia coruja estava presa na gaiola em cima da Mala. Alison e seus amigos, junto de outros alunos e o triou de ouro aguardavam no saguão de entrada lotado, com os demais alunos do quarto ano, as carruagens que deviam levá-los à estação de Hogsmeade. Fazia mais um belo dia de verão. Alison supôs que a mansão dos Malfoy estaria quente e cheia de folhas, os canteiros de flores em uma profusão de cores, quando ela chegasse lá à noite. Ela amava o jardim da casa, era um de seus lugares preferidos

– Arry!

Ela escutou uma voz chamar Harry, era Fleur Delacour vinha entrando no castelo correndo. Para além da garota, lá longe no jardim, dava para ver Hagrid ajudando Madame Maxime a atrelar os cavalos à carruagem. A carruagem de Beauxbatons estava prestes a partir.

– Nos verremes utrra vez, esperro – disse Fleur, que estendeu a mão quando o alcançou. – Estou querrendo arranjar um emprrego aqui para melhorrar o meu inglês.

– Já é bastante bom – disse Rony com a voz meio estrangulada. Fleur sorriu para ele; Hermione amarrou a cara para o amigo.

– Adeus, Arry – disse Fleur, virando-se para ir embora. – Foi um prrazer conhecerr você!

A garota foi até Alison, o que a deixou supresa

— Bom meu inglês não é tão bom mass quero melhorrar, esperro vê-lá utrra vez também pequena Alison. É uma garrota de bom coração e obrrigada pela ajuda — Fleur abraçou a menina que ficou surpresa mas logo retribui

— Quando nos virmos novamente terá que me ensinar francês.

O estado de ânimo de Alison e de Harry não pôde deixar de melhorar um pouquinho ao observar Fleur correr pelos gramados de volta a Madame Maxime, seus cabelos prateados ondeando ao sol.

– Como será que os alunos de Durmstrang vão voltar para casa? – indagou Rony. – Vocês acham que eles são capazes de comandar aquele navio sem o Karkaroff?

– Karkaroff non comandou – disse uma voz ríspida. – Ficou na cabine e deixou o trrabalho conosco. – Krum viera se despedir de Hermione. – Posso lhe darr uma palavrrinha? – pediu ele.

– Ah... claro... tudo bem – respondeu a garota, e parecendo ligeiramente afobada acompanhou Krum pela aglomeração de alunos até desaparecer de vista.

– É melhor você se apressar! – gritou Rony para ela. – As carruagens vão chegar a qualquer momento!

— Que fofinho o Rony ta com ciúmes poxa — indagou Katherine rindo

— A não enche — respondeu ele ficando vermelho

Hermione deixou com Harry a tarefa de vigiar a chegada das carruagens e passou os minutos
seguintes esticando o pescoço por cima dos colegas para tentar ver o que Krum e Hermione poderiam estar fazendo. Os dois voltaram bem depressa, mas o rosto da garota estava impassível.

– Vocês já têm um novo diretor? – perguntou Blasio o meninos

Krum sacudiu os ombros. Depois estendeu a mão, como fizera Fleur, apertou a de Harry e em seguida a de Rony. A de Draco e a de Blasio
Rony parecia estar sofrendo um doloroso conflito interior. Krum já começara a se afastar quando ele falou de supetão.