CAPITULO CENTO E QUARENTA E CINCO - O FANTASMA DE SUA RISADA

1.6K 180 141
                                    

NARRADORA ON

O furor da batalha morreu no instante em que cruzaram o portal e fecharam a porta às suas costas: tudo era silêncio

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

O furor da batalha morreu no instante em que cruzaram o portal e fecharam a porta às suas costas: tudo era silêncio. Estavam em um lugar do tamanho de uma catedral, com o aspecto de uma cidade, suas altas paredes formadas por objetos escondidos por milhares de estudantes que há muito haviam partido.

– E ele nunca imaginou que qualquer um poderia entrar? – perguntou Rony, sua voz ecoando no silêncio.

– Ele pensou que fosse o único – disse Harry. – Azar o dele que precisei esconder uma coisa no meu tempo de Hogwarts... por aqui – acrescentou –, acho que é ali embaixo.

Ele passou pelo trasgo estufado, e Draco viu o Armário Sumidouro consertara no ano anterior pro estar sobre a maldição Imperio e pensou mas desastrosas consequências, depois hesitou, olhando para cima e para baixo das alas de quinquilharias; não se lembrava para que lado deveria virar...

– Accio diadema! – exclamou Hermione em desespero, mas nada voou pelo ar ao seu encontro. Parecia que, a exemplo do cofre em Gringotes, a sala não entregava os objetos com essa facilidade.

– Vamos nos separar – sugeriu Alison aos amigos. – Procurem o busto de pedra de um velho usando uma peruca e uma tiara! Está em um armário e, sem a menor dúvida, aqui por perto...

— Eu e Draco ficaremos com você — respondeu Alison enquanto Hermione e Rony saíram.

Eles saíram depressa pelas alas adjacentes; Alison ouvia os passos dos amigos ecoarem nas enormes pilhas de quinquilharias, garrafas, chapéus, caixotes, cadeiras, livros, armas, vassouras, morcegos..

– Em algum lugar por aqui – murmurou Alison sem nem perceber que se separara de Draco e Harry – Em algum lugar... algum lugar...

Ela foi se embrenhando no labirinto, procurando objetos que pudesse reconhecer de sua visita anterior à sala. Sua respiração soava alta aos seus ouvidos e, então, a sua própria alma pareceu se arrepiar: ali estava, bem à frente, o velho armário com a superfície coberta de bolhas no qual escondera o velho livro de Poções, e em cima, o bruxo de pedra bexiguenta usando uma velha peruca empoeirada e algo parecido com uma antiga tiara descolorida.

Ela já estendera a mão, embora a três metros de distância, quando ouviu uma voz às suas costas:

– Pare, Riddle

Ela parou derrapando e se virou. Crabbe e Goyle estavam postados ali, ombro a ombro, as varinhas apontadas para ela. Pelo estreito vão entre seus rostos zombeteiros, ela viu a filha de Avery, Anne.

– Então por que não estão com James Potter, achei que estariam la fora lutando — perguntou Alison

– Vamos receber uma recompensa – respondeu Crabbe: sua voz era surpreendentemente suave para
uma pessoa com tal corpanzil; Crabbe sorria como um garotinho a quem tivessem prometido um grande saco de balas. – Ficamos na escola, Riddle. Decidimos não sair. Decidimos levar você para ele.

𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐄𝐈𝐑𝐄𝐒𝐒 | DRACO MALFOY (EM REVISÃO)Where stories live. Discover now