CAPITULO CENTO E QUATORZE - EU SOU APENAS HUMANA

2.6K 239 76
                                    

NARRADORA ON

À frente, as portas de carvalho estavam abertas, inundando de luz a entrada e o gramado

Hoppla! Dieses Bild entspricht nicht unseren inhaltlichen Richtlinien. Um mit dem Veröffentlichen fortfahren zu können, entferne es bitte oder lade ein anderes Bild hoch.

À frente, as portas de carvalho estavam abertas, inundando de luz a entrada e o gramado. Insegura e lentamente, pessoas vestidas com roupões desciam os degraus da entrada, procurando, nervosas, sinal dos Comensais da Morte que tinham se embrenhado na noite. Os olhos de Alison, porém, estavam fixos no gramado ao pé da torre mais alta. Imaginou ver caída ali uma massa escura, embora estivesse realmente muito longe para enxergar alguma coisa. Mesmo enquanto olhava em silêncio o lugar onde supunha que o corpo de Dumbledore estivesse, ela viu gente começando a se deslocar para lá.

Alison caminhava para o local, sentindo o desconforto e as dores no rosto e nas pernas onde fora atingida por feitiços, na última meia hora, embora de um modo estranhamente neutro, como se outro alguém próximo a ela os sentisse. Real e inelutável era a sensação terrível que comprimia o seu peito...

Ela atravessou todo o caminho calada, como em sonho, a multidão que murmurava até bem à frente, onde estudantes e professores estarrecidos tinham deixado uma clareira.
Alison ouviu o lamento de dor e surpresa de Hagrid, mas não parou; continuou a avançar até chegar onde Dumbledore jazia, e se agachou ao seu lado. Todos a olhavam, talvez pelas vestes sujas e ensanguentadas, o rosto com cortes e um bom corte na cabeça.

— Me desculpe...eu falhei com você. Eu falhei com todos. — disse Alison em uma voz baixinha como se ainda tivesse a esperança que Dumbledore fosse a ouvir

 — disse Alison em uma voz baixinha como se ainda tivesse a esperança que Dumbledore fosse a ouvir

Hoppla! Dieses Bild entspricht nicht unseren inhaltlichen Richtlinien. Um mit dem Veröffentlichen fortfahren zu können, entferne es bitte oder lade ein anderes Bild hoch.

— Eu espero que você esteja do outro lado agora...te desejo sorte porque não vai ser fácil aturar Karkaroff ou Lucius — ela enxugava o rosto que já estavam molhados pelo choro — Sua luta acabou...

Os olhos de Dumbledore estavam fechados; exceto pelo estranho ângulo dos braços e pernas, ele poderia estar dormindo. Alison estendeu a mão, acertou os oclinhos de meia-lua no nariz torto do diretor e limpou um filete de sangue de sua boca, com a manga das próprias vestes. Então, contemplou o rosto velho e sábio, e tentou absorver a enorme e incompreensível verdade: nunca mais Dumbledore falaria com ela,nunca mais poderia ajudar...ou abraçá-la, às suas costas, Canino começava a uivar.

𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐄𝐈𝐑𝐄𝐒𝐒 | DRACO MALFOY (EM REVISÃO)Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt