Bônus

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Importante.

Oi oi meu amores, o capítulo de hj tem cenas fortes, ele vai só explicar o que aconteceu com o Nico e não vai ter relação com os outro, então quem não gosta de ler esse tipo de coisa não precisa ok?

Nico 11 anos de idade

- Eu posso Nic ? - Beto pergunta mais uma vez, eu quero muito beijar sua boca, mas é errado - você sabe que eu gosto de você - mesmo vermelho de vergonha me aproximo e o calo com meus lábios, ele coloca suas mãos em meus cabelos e nos aproxima. Quando beijei a Vanessa não foi nem de longe tão bom, foi um beijo nojento, o aparelho dela bateu em meus dentes, ela tentou morder meu lábio e me machucou, já o Beto segura minha cintura e me puxa para próximo ao seu corpo, ele tem 14 anos então é bem mais alto que eu, mas isso não atrapalha nada de termos um beijo perfeito, ao menos pra mim. Depois de um tempo com nossas bocas se movimentando de um jeito gostoso ele se afasta e coloca sua testa na minha - Eu te amo Nic.

- Eu...- começo a falar mas sou puxado com brutalidade para longe do Beto, olho pra cima e meu tio me olha com raiva.

- Você está louco garoto nojento? Que pouca vergonha era essa em frente de casa Nicolas? E você Roberto? Não tem vergonha de estar se agarrando na rua, ainda mais com outro homem? - meu tio grita com raiva.

- Me solta tio - imploro, meu braço doi, meu rosto queima e meu nariz arde pelo choro que estou segurando. Olho pro Beto e ele não me olha de volta, ele simplesmente vira e se vai.

- Agora eu vou resolver esse problema - meu tio fala pra mim e me arrasta pra dentro de casa, a esse horário ninguém chegou, meus pais estão no trabalho, minha tia na casa da sua madrinha e meu primo na escola, eu certamente vou apanhar, mas já não ligo mais - você não quer se envolver com homem? Pois então vou te mostrar o que é homem.

Ele me joga no chão da sala e tranca a porta, tento me levantar, mas antes que eu consiga ele puxa meu cabelo e eu torno me sentar.

- Abra minha calça Nicolas - ele fala me olhando com um sorriso feio no rosto.

- O..o que tio?

- Você entendeu muito bem, abra minha calça - Eu fico o encarando e recebo um belo tapa no rosto - anda - abro o botão de sua calça e o zíper, ela cai sobre seus pés revelando a nojenta cueca verde rasgada e um volume - tire minha cueca, anda logo - ele manda e assim faço, tiro sua cueca e seu membro praticamente salta, ele puxa meu cabelo para eu o encarar - Por que está chorando? Não é um pau que você quer? Pois bem, é um pau que você vai ter. Chupa - ele empurra minha cabeça para seu membro que fede a queijo e eu tento afastar meu rosto, como recompensa ganho mais um tapa, esse vem mais forte e faz eu sentir gosto de sangue em minha boca - faz o que eu estou mandando se não mato você - abro minha boca e ele coloca seu membro lá- Chupa - começo a chupar mesmo com uma grande vontade de vomitar - com mais força - sugo com mais forca e tento morder ele, mas ele percebe e puxa meus cabelos para trás - Eu não acredito que você ia fazer isso, mas não se preocupa tenho uma excelente punição.

Ele faz com que eu fique em pé é começa a tirar minha calça.

- NÃO. ME SOLTA - grito e começo a me debater.

- Eu acho melhor você ficar bem quieto, se não vai ser pior - ele me deixa nu da cintura pra baixo, me joga no sofá de um modo que eu fique com minha bunda empinada em sua direção, ele abre minhas nadegas e eu as tenciono, ele me da um tapa na bunda que a faz queimar - relaxa meu bem, seu buraquinho é tão pequenino, deve ser tão apertadinho - ele passa o dedo pelo meu ânus e eu solto um grito recebo outro tapa por isso - já mandei calar essa boca - ele fala e abaixa um pouco meu quadril - você vai gostar, te garanto - ele cospe em meu ânus e sem dizer nada coloca seu membro dentro de mim, sinto uma dor insuportável, eu só queria gritar e gritar. Mas o que eu iria fazer? Como eu iria me defender? Meus pais não iriam acreditar, ninguém iria acreditar.

Nico 13 anos de idade

Chego em casa com com a cabeça baixa, já sei o que mais um dia vai acontecer, dês daquele maldito dia vem sendo assim de segunda a sexta e pode se repetir durante a noite se ele quiser. Por que não contei a ninguém? Não precisei contar, minha mãe um dia chegou mais cedo e pegou ele abusando mais uma vez de mim. O que ela fez? Ela simplesmente ignorou, passou pelo quarto onde tudo acontecia e foi para o seu quarto, isso foi a dois anos atrás. Fecho a porta e ele já agarra minha cintura.

- Minha putinha demorou hoje, estava tentado fugir novamente? - no meu aniversário de 12 anos tentei fugir, meu plano iria dar certo se uma professora não tivesse me visto pulando o muro da escola, ela ligou para casa e por irônia do destino quem atendeu foi meu tio, ele foi me buscar e meu "castigo/presente" foi cobrado quando chegamos em casa. - Hoje tenho uma surpresa para você, vamos para o quarto - ele segura em meu braço e me leva até o quarto, abre a porta e meu primo está deitado na cama só de cueca - surpresa, chamei seu primo para usar da minha putinha também - ele já levou 3 amigos para me "usarem" junto com ele, meu primo vem até mim com um sorriso nojento igual ao do pai.

- Quando meu pai me falou mal acreditei, mas agora vejo o porque ele te usa a tanto tempo - ele fala e passa a mão pelo meu rosto. Os dois ficam nus e me usam como bem entendem.

Quando olho pra janela e vejo que já é tarde levanto da minha cama e pego minha fiel amiga, minha lâmina, ela durante todos esses anos me acompanha, durante as madrugadas frias da minha suja vida, já tentei me matar mas nunca consigo, mas agora depois de tanto tempo já aceitei meu destino.

1 ano depois

Chego em casa e estão todos sentados no sofá, isso não é nada comum.

- Pegue suas coisas imundas e vai embora da minha casa seu verme nojento - meu pai fala assim que fecho a porta, ele me da um soco no rosto. Olho pra ele espantado e ele me olha com nojo, olho pra mesinha e encontro o motivo, várias fotos minhas transando com meu tio e meu primo, obviamente o rosto dos dois não aparece.

- Pai - tento falar mas ele não deixa.

- Não me chama de pai, eu não sou nada seu, vai embora da minha casa seu nojento do caralho - Olho pro resto das pessoas sentadas naquele sofá, minha mãe e minha tia me olham com nojo e raiva, assim como meu pai, já meu tio e meu primo demonstram um sorriso vitorioso. Pego minha bolsa que estava perto do homem que um dia chamei de pai e levo um chute na costela do mesmo - Some daqui a sua carniça - com dificuldade pela dor que sinto levanto do chão , pego minha bolsa e saio pela porta com a cabeça erguida, eu finalmente estou livre.

Dias atuais

Mais uma vez meu pesadelo começa, estou sendo violentado como da primeira vez pelo meu tio, porém quando ele me joga no sofá quem está lá não sou eu, é ele, ele está com seu rosto virado para mim me olhando com súplica.

- Eu vou te matar seu desgraçado - em vez de abusar dele como ele fez comigo eu quero mata-ló - Não foi bom abusar de mim quando eu era só uma criança? Agora você vai ter o troco - aperto mais seu pescoço e ele já está vermelho e mal respira, ele bate em meus braços mas não solto, quando estou quase completando meu objetivo sou acordado.

Abro os olhos e Henrique está em cima de mim, ele grita comigo mas não ouço nada, olho pra cama a minha pequena e frágil irmã de coração esta na cama tentando recuperar o ar. A única coisa que se passa em minha mente é " Eu não posso ter feito isso de novo com ela".

Destino de um pai Onde as histórias ganham vida. Descobre agora