Dylan - Chicago

By PequenaVick

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{ Dylan - Chicago - Livro III } "Eu amo a insanidade, pois ela é sua melhor amiga" Daphne Williams foi vendid... More

Epígrafe
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Divulgação deliciosa!
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Penúltimo Capítulo
Último Capítulo
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Capítulo 54

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By PequenaVick

Esteja bem com quem você se tornou – desconhecido
___
Dylan

O cabelo escuro de Nina estava mais longo, suas sobrancelhas mais grossas e mais magra. Eu não estava acostumado com a imagem de uma Nina adulta. Até seus olhos castanhos escuros estavam mais duros. Parecia que meu pai conseguiu arrancar de Nina toda a diversão que ela tinha há nove anos, toda a impulsividade sensual que juntou Nina e John em um romance fadado ao término, porém ainda especial.

Nina não era mais aquela garota. Ela era uma adulta, uma mãe, e finalmente, era alguém livre.

Só de imaginar tudo o que aconteceu com ela naquele buraco, dava-me uma imensa vontade de assassinar meu pai naquele instante.

— Então... — Nina começou quando as crianças saíram para brincar com Daphne no jardim. Ela ergueu as sobrancelhas sugestivamente como fez tantas vezes no passado — Você e Daphne Williams?

Ri com o tom de sua voz e porque aquilo ainda era típico dela, sempre bancando a casamenteira pra cima de mim. Primeiro ela tinha tentado me juntar com uma garota de olhos azuis quando eu tinha treze e depois com mais duas garotas – também de lindos olhos azuis que com certeza me interessaram – quando não deu certo com a primeira porque, obviamente, nosso pai era um lixo tóxico e eu não queria estragar a vida de nenhuma pobre coitada.

— Não vai precisar se esforçar muito, mana. Nós já estamos de casamento marcado.

A risada de Nina foi tão alta que ri também. Era maravilhoso ver minha irmã rir.

— UAU! Seu merdinha, você conseguiu. Conseguiu mesmo. Eu sempre achei que vocês combinavam, mas caramba!

— Evil conseguiu, na verdade. Ela me deu a ideia de... chantagear Daphne para ela se casar comigo. Eu não teria pensando nisso. Ou teria, mas acho que eu seria um pouco mais cruel que ela — disse rindo, mas quando percebi a cara fechada dela parei.

— Seu filho da puta!

— Ei! A mamãe!

— Foda-se. Como você fez isso com ela, Dy? Você deveria ter conquistado ela com flores, doces...

— Eu tentei as flores, mas ela desfez em mim.

— Isso foi antes ou depois de chantageá-la?

— Depois?

— Ela deveria ter desfeito tijolos em você, não flores.

Engoli em seco.

— Já entendi!

— Eu fico fora só por nove anos e você caga na sua vida. Que típico! — ela riu com sua fala irônica e suspirou — Mesmo assim estou feliz que tenham dado certo.

Sorri de lado.

Nina e seu senso de humor estavam vivos. Amém!

— Gostou da comida? — perguntei depois de um momento apenas encarando Nina.

— Eu beijei nosso meio-irmão.

Abaixei a cabeça imediatamente e mordi o lábio inferior.

Nina soltou uma risada com meu silêncio e a olhei outra vez, tentando não parecer tão pasmo com sua confissão.

— O que... como... — suspirei e soltei a única coisa em que conseguia pensar — O que diabos tem de errado com a nossa família? Eu me pergunto isso às vezes. Somos tão... você gostou? — perguntei porque, apesar do fato do cara ser nosso meio-irmão, era só isso que me importava.

Nina deu seu sorriso manhoso do qual senti bastante falta e encolheu os ombros.

— Digamos que eu troquei de calcinha algumas vezes depois dos beijos.

Quase vomitei com isso porque era estranho ouvir minha irmã dizer algo assim, mas respirei fundo.

— Eu não precisava saber disso.

— Precisava sim. Você é meu irmão. E sempre foi o meu melhor amigo.

Sorri feito um bobo para ela.

— Tem razão. Eu precisava. Merda! Garota, e agora? Quer dizer, onde ele está? Esqueci completamente dele.

Nina tirou o cabelo do rosto e se encostou mais no sofá novo, quase parecendo estar triste ao me responder.

— Ele foi embora.

— Por quê? — tive cuidado com meu tom ao perguntar.

Não queria em nenhum momento que Nina tivesse a opinião errada sobre o que eu estava pensando daquilo tudo. Eu nunca julgaria minha irmã por seus relacionamentos, sejam eles com garotas ou com um meio-irmão completamente desconhecido por mim.

— Não sei. Acho que ele não quer ser um Black ou não quer ter algo com a gente. Bem, não sei. Você teria que perguntar a ele.

Assenti em silêncio. Eu perguntaria nem quero tivesse que arrancá-lo dos braços do próprio diabo. Nina havia voltado para mim e, apesar de tudo, ela estava bem. Eu faria qualquer coisa para mantê-la daquele jeito. Bem e com um leve sorriso nos lábios.

Respirei fundo antes de me aproximar de Nina e pegar suas mãos com as minhas. Os olhos dela estavam calmos, mas confusos com minha atitude e suspirei sentindo um peso em meus ombros.

— Eu... — comecei a falar sem confiança e parei para recuperar o fôlego e um pouco da coragem que deixei em algum lugar obscuro da minha própria mente — Nina, eu sinto muito pelo que o Walter fez com você. Eu sinto muito mesmo, irmã.

Nina sorriu e levou sua mão até minha bochecha, acariciou de leve.

— Eu sei.

— Eu sinto muito pelo monstro que ele foi.

— Eu sei, Dylan. Está tudo bem. Eu estou bem.

— Eu quero... eu quero que saiba que você está segura e que aqui é a sua casa. Eu nunca mais vou deixar nada de mal te acontecer.

Minha irmã soltou uma risada e assentiu.

— Coisas ruins acontecem, Dylan. É a vida. Mas coisas boas também acontecem. Bonnie aconteceu — o sorriso dela cresceu e seus lindos olhos brilharam com as lágrimas que segurava — Ela é linda. E boa. Oh, Dylan! Ela é tão boa — Nina afastou a mão para limpar as lágrimas que caíram e suspirou — Eu quis tirar ela, sabe? Eu não achei que fosse amá-la ou aguentar olhar para ela sabendo que ela era o fruto daquele ato abominável do nosso pai, mas foi impossível não amar a Bonnie. Ela e Jack são as pessoas mais importantes no mundo pra mim, Dylan. Não consigo imaginar minha vida sem eles.

— Acho que eu consigo entender o que está dizendo.

— Acho que sim — Nina riu — Meu Deus! Olhe para nós agora, irmãozinho. Eu tenho dois filhos. Você tem dois filhos. E, apesar de toda a merda da nossa vida, estamos felizes. E livres.

Sorri largamente.

— É bom, não é?

— É incrível! — Nina apertou minha mão e soltou, sentou-se mais confortável no sofá — Então... me conta tudo. Quero saber de tudo, Dylan. O que está acontecendo agora na sua vida? Como está o Marcus? O tio Jon? Jasmine? Damon? Eu quero saber de tudo!

Respirei fundo. Seria uma longa conversa, e dolorosa, mas tínhamos tempo. Nina não iria para lugar algum.

* * *      * * *
Daphne

Observei atentamente enquanto Spencer passeava pelo novo quarto. Os olhos da menina estavam agitados e curiosos. Eu sabia que assim que Dylan aparecesse, ela iria dizer exatamente o que achava do novo quarto, sem medir sua opinião e ainda faria exigências que ele iria atender sem hesitar enquanto Jer apenas diria: está bom.

— Então? — perguntei elevando minha voz e apenas Jeremy se virou para me encarar — O que acharam?

Jeremy, reafirmando minha certeza, disse:

— Está bom.

Mas Spencer se virou com uma carranca.

— Perdi meus ursos.

— Eu sei, querida, mas lembra que a antiga casa pegou fogo?

— Não pegou fogo — Jeremy retrucou e me corrigiu — Moline colocou fogo nela.

Suspirei.

— Bem lembrado. A vadia da babá colocou fogo na casa e meio que todos os seus ursos foram perdidos, Spen. Lamento, mas eles já eram. Foram pro céu dos ursos.

Spencer estreitou os olhos.

— Não existe céu dos ursos. Não existe céu!

— Uau! — cruzei os braços na frente dos seios e me encolhi com o tom ácido na voz infantil da menina — Você está bem irritada.

Spencer abaixou a cabeça, triste.

— Eu sei. Desculpe.

— Não, querida. Tudo bem. Você pode ficar com raiva e frustrada.

— Eu queria que Moline nunca tivesse voltado — Spencer disse levantando os olhos cheios de lágrimas para mim — Ela machucou você. E nos levou para longe. E eu fiquei com muito medo de nunca mais ver você de novo. Ou o Dylan.

Sua confissão fez meu coração se apertar e sentei na cama que seria de Jeremy, chamei os dois para perto e passei os braços por seus corpos pequenos quando se sentaram um de cada lado meu.

— Está tudo bem agora. Vocês estão em casa. Nunca mais ninguém vai levar vocês embora ou nos afastar de alguma forma. Eu sempre estarei aqui.

— Dylan também? — Spencer perguntou com os grandes olhos fixos em mim esperançosamente.

Balancei a cabeça em confirmação.

— Ele também.

Minha irmã sorriu acreditando e se apoiou em mim aparentando estar cansada. Olhei para a porta aberta do quarto e sorri para Jack.

O menino estava de braços cruzados nos encarando com um simples sorriso de lado muito parecido com o sorriso de John. Não tinha como negar a ligação dos dois. Jack era uma perfeita mistura de Nina e John.

— Gostou do seu quarto, Jack? — perguntei.

Spencer e Jeremy olharam para o menino e saíram do meu aperto como se despertassem de um sono.

— Vamos brincar, Jack? — Spencer perguntou e sorri percebendo que sua carranca havia sumido.

Jack negou com os olhos castanhos estreitos.

— Estou cansado, mas podemos brincar depois. E sim, obrigada — respondeu me olhando — Meu antigo quarto tinha mais coisas porque Trevor me ajudou a decorar. Ele disse que todos mereciam um quarto super maneiro. Mas acho que perdi minhas coisas no incêndio. Mamãe continua com o tio Dylan?

— Sim.

— Ele é legal?

— Ele é bem legal — disse confiante e Spencer, advogada do diabo como ela era, tomou meu lugar e iniciou um discurso sobre o quão legal Dylan era.

Jack era maior que meus irmãos e seus olhos castanhos eram doces e infantis, mas debaixo disso havia um tom adulto que eu encontrava também nos olhos de Jeremy. Cortava meu coração saber que pessoas jovens como Jack e meus irmãos já sofreram tanto em tão pouco tempo de vida. Tudo por causa da maldade e loucura de outros. Mas nada disso iria se repetir. Nunca mais!

* * *      * * *
Jonathan

Acendi o cigarro sem pensar na ação e continuei encarando o jardim da sacada do meu quarto escuro.

Meu coração estava apertado, minúsculo no peito. Já as lembranças estavam gigantes na mente, sufocando-me a cada segundo. E o familiar som de tiros ainda me assombravam.

Eu sempre soube que Walter morreria. Por minhas mãos ou pelas mãos de seus inimigos. Eu me sentia bem com minha decisão de pôr fim ao sofrimento de todos, inclusive ao de Nicolina, mas uma parte minha, a parte que ainda amava Walter como se ele fosse seu herói, se revirava dentro de mim querendo chorar feito uma criança assustada.

Obviamente, eu não faria isso.

Eu era Jonathan Black e eu não choraria por um estuprador.

Fechei os olhos e deixei minha mente vagar pelas lembranças, mas por pouco tempo, pois a voz doce de Jasmine me trouxe de volta em segundos. Virei-me para encarar minha filha.

Jasmine estava encolhida em um casaco feminino roxo, os cabelos loiros caíam pelos ombros pequenos, os olhos azuis fixos em mim curiosamente.

— Está tudo bem, papai? — minha doce filha perguntou e sorri de lado.

— Sim.

— Mas não parece — Jasmine parou ao meu lado com a testa franzida — O que foi, pai?

Eu sabia que não esconderia aquilo dela e nem queria. Durante anos, meus únicos amigos e aliados de guerra foram os meus filhos, Damon e Jasmine. Eu nunca escondia nada deles.

— Eu matei o Walter — contei.

Jasmine não pareceu surpresa com minha fala, apenas concordou com a cabeça e continuei:

— Atirei nele. E, apesar de saber que fiz o certo, sinto uma tristeza... a tristeza que senti quando Leslie se foi.

— Você o amava, pai. Está tudo bem se sentir triste pela morte dele. Tio Walter não foi um bom homem. Ele machucou a minha irmã e os meus sobrinhos. Ele mereceu — disse com uma certeza dolorosa na voz.

— Sim.

— O Dylan já sabe?

— Não. Eu quero falar com a sua irmã primeiro, mas não sei. Acho que ela precisa de mais tempo para se acostumar em estar livre.

Jasmine concordou, mas seu olhar se tornou duro e arqueou uma sobrancelha.

— E quanto ao Allan? Vamos deixar ele desafiar o Dylan, pai? — sua voz repassava bem o nojo que ela sentia pelo homem que mal conhecia, mas que detestava apenas por ele estar contra seu primo.

— Dylan é o líder e líderes são desafiados. Ele precisa disso para crescer. Perdi as contas de quantas vezes meu pai foi desafiado. Ou até mesmo Walter. Essas coisas acontecem.

Dylan era um bom homem. Era impulsivo, às vezes, mas eu acreditava que ele era capaz de lidar com Allan do modo certo: racionalmente, mas cruel.

— Por mim, acabávamos com ele hoje mesmo, pai.

Deixei um sorriso escapar. Jasmine era audaciosa, problemática e linda.

— Eu sei, mas não vamos. É Dylan quem tem que resolver isso.

— Mas podíamos...

— Jasmine, deixe o papai em paz — a voz rouca de Damon se fez ouvida quando ele entrou na sala e nos viramos para ele.

Jasmine bufou e cruzou os braços com um bico formando-se em seus lábios carnudos e vi mais uma vez a garotinha que um dia ela foi em seu semblante.

— Não me venha com essa, Damon. Você quer acabar com Allan tanto quanto eu.

Damon sorriu ao jogar o casaco no sofá e se encostar nele.

— Não nego. Mas ao contrário de uma certa pequena pessoa irritante, eu não fico enchendo nosso pai com meus desejos. Ele disse não e é não, Jazz.

Jasmine fez uma careta para o irmão.

— Incrível! Você não se poupou quando quis matar o Ángel.

Suspirei. Eles brigariam por toda a noite se eu permitisse.

— Parem — mandei, mas Damon se afastou do sofá e se aproximou de nós com os olhos verdes vidrados na irmã.

— Ángel pôs sua vida em risco, Jazz. Eu fiz por você.

— Eu não lembro de ter pedido sua ajuda!

— Claro que não pediu. Você é a porra de uma garota orgulhosa e...

— Olha quem fala, seu obcecado de merda! — ela gritou ainda mais.

— Calem a boca! — gritei e os dois se viraram para mim, respirei fundo — Não quero que briguem. Já estamos no inferno, crianças. Vamos ao menos nos manter unidos.

Damon suspirou e sorriu. Apesar de brigar com Jasmine sempre que podia, união não era um problema para eles. Desde que eram crianças, tudo o que Jasmine e Damon sempre quiseram foram um ao outro.

— Ángel era um inútil — Jasmine soltou com os olhos suaves.

— Mas tinha uma bunda linda — Damon disse rindo.

Me afastei dos dois para poder fumar o cigarro em paz e Jasmine contou em tom baixo o que havia acontecido, o que eu havia feito com Walter e tudo o que ouvi por minutos foi o silêncio. Então, senti a mão firme de Damon em meu ombro e fechei os olhos com força ao sentir seu corpo próximo ao meu.

— Sinto muito, pai — sussurrou para mim.

Depois de duas semanas sem capítulo, aqui estamos nós, meus anjos. Espero que gostem tanto quanto eu desse capítulo apesar dele estar curto ao meu ver. Deixem seus votos e seus comentários porque os amo muito, quero saber o que acharam.

Adorei a parte do Jonathan e dos filhos. Amo tanto eles que chega a doer! Mais alguém?

Bem, foi só isso. Até a próxima.
Com carinho,
Vick

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