Capítulo 60

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Pov Ballie Peak

Olho para o Derek e parece que o mundo pára. Ele ama-me mesmo. Olho para os seus olhos que transmitiam o amor que ele disse que tinha e engulo em seco, eu não sabia.

— Derek… eu… — olho para ele que dá um leve sorriso.

— Diz apenas quando o sentires a sério. — suspiro aliviada e dou um sorriso leve, abraço-o — Queres sair daqui? — sorrio e assinto, ele pega na minha mão e saímos dali, vamos para o seu carro e entramos.

Ele começa a conduzir e coloca o rádio, onde começa a música "Enchanted — Taylor Swift", sorrio e olho para ele que canta baixo, acompanho-o. Quando termina a música ele sorri.

— Estou encantado em conhecer-te, Ballie. — sorrio, revirando os olhos e sinto-me corar.

— Também estou encantada em conhecer-te, Derek. — ele dá um sorriso parecendo muito verdadeiro e olha para a estrada.Começa a dar a música "Turn up the music — Brigit Mendler" e arregalo os olhos, amava esta música!

— Eu amo está música! — comento empolgada e ele ri-se, aumentando o som.

Começo a mover a cabeça com o ritmo e começo a cantar sem qualquer vergonha porque eu sentia-me segura com ele e feliz. Ele para no semáforo e batuca com as mãos no volante. Cantamos os dois juntos e mexemos a cabeça ao ritmo da música, rio-me quando termina e começa outra música da mesma cantora "Somebody", bato palmas empolgada e ele ri-se, arrancando quando fica verde. Eu não sabia onde íamos mas estava a adorar esta viagem. Música boa e a companhia era melhor. O Derek conduz com uma mão apenas no volante e a outra livre, segura na minha, sorrio quando ele aperta a minha mão e devolvo o aperto. Ele estaciona quando a música termina e sorrio curiosa para saber onde estávamos. Saio do carro e olho para o parque de diversões, começando a sentir o nervoso subir pelo meu corpo.

— Estás pronta? — olho para ele e sorrio, assinto e ele dá-me a sua mão, aceito sem hesitar e caminhamos para dentro do parque.

Aquilo estava cheio de adultos, adolescentes e crianças. Havia vários tipos de diversões e bancas para tentar ter um brinde. O Derek conduz-me para uma banca com peluches e sorrio para ele, esperava que ele fosse bom de pontaria porque eu era um zero à esquerda. Ele fala com o senhor e olha para mim, sorrio.

— Eu não sei jogar isto! — ele ri-se e assente.

— Queres qual boneco? — olho para os bonecos todos e sorrio vendo o stitch, aponto.

— O Stitch! — ele assente e olha para o senhor.

— Quanto preciso de acertar? — o senhor faz três com o dedo e o Derek pega na bola e depois para o cesto de basket.

Observo-o a lançar a bola e a acertar sem dificuldade, não sabia se ficava surpresa ou não, mas ele era jogador de futebol americano, tinha de ter pontaria, ainda por cima como quarterbacker. Ele lança outra e acerta novamente, sorri para o senhor e pega na última bola, olha para mim e lança apenas com uma mão, a bola roda no aro mas acaba por entrar no cesto. Sorrio para ele e bato palminhas.

— Que pontaria homem. — ele ri-se e faz uma vénia, pegando no peluche que o homem lhe dá, entrega-mo e pego nele, abraço o stitch e depois dou um beijo na bochecha do Derek que dá um sorriso — Queres ir a alguma brinquedo em especial? — olho para os brinquedos e aponto para um que parecia um polvo, ele conduz-me até lá, sem pressa.

Chegamos e olho para o brinquedo, agora estava nervosa. Ele paga dois bilhetes e entramos, colocando o stitch no colo do Derek, colocamos a segurança toda e dou a mão ao Derek nervosa, ele olha para mim e sorri parecendo descontraído, queria ter a sua calma.

— Nunca andei nisto! — digo sincera e ele assente.

— Há uma primeira vez para tudo, Bi. — rio-me nervosa.

Ele aperta a minha mão e aquilo começa a andar devagar, começando a subir e a descer. Começo a sentir aquilo acelerar e entrelaço o meu braço no do Derek em segundos e ele solta uma gargalhada, eu não via a piada, eu sentia que ia morrer. O brinquedo acelera com uma velocidade que eu nem conseguia descrever, só sabia que me apetecia desmaiar e vomitar. Grito quando aquilo começa a subir e a descer, girando-nos no ar, o Derek não grita, mas neste momento não conseguia olhar para ele. Estava de olhos fechados e a rezar a todos os santinhos que eu conhecia para eu sair viva deste monstro que chama de brinquedos, sinto o vento bater-me na cara, se não fosse tão rápido seria satisfatório sentir. Aquela atração termina e saímos, quase me atiro ao chão por estar viva e o Derek sorri.

— Vamos para o próximo? — arregalo os olhos quando ele não me dá a chance de dizer nada e me puxa.

Vamos para um onde subia devagar e descia rápido, olho para o sorriso do Derek. Parecia uma criança animada de 1,80 e tal. Respiro fundo e tento pagar, mas ele não me deixa, entramos no brinquedo e ele dá o stitch ao senhor, neste momento eu gostava de ser o stitch para ficar lá em baixo. Dou a mão ao Derek e respiro fundo, não sabia o que estava aqui a fazer sendo muito sincera.

— Estás bem? — ele olha para mim e assinto, sorrindo o melhor que podia.

Ele estava super feliz entao não queria estragar a dua felicidade. Aquilo começa a ir e começam a haver gritos, não da minha parte nem da parte do Derek, mas sim do grupo de miúda que estava ao nosso lado. Penso em unicórnios e arco-iris. Chegamos ao todo e olho para a vista, pelo menor era bonita. Olho para o Derek que consegue tirar ima fotografia e arregalo os olhos com a sua coragem. Aquilo desce numa velocidade monstruosa e nem me dou ao trabalho de gritar, sinto-me desmaiar e voltar, sinto o aperto de mão do Derek e aquilo pára, que coisa horrorosa. Saio do brinquedo e olho para o Derek.

— Estás bem, Ballie? — ele pergunta preocupado e sorrio, provavelmente despenteada.

— Sabes quem é que temos de trazer aqui? — ele nega e respiro fundo — O Erik. — ele ri-se.

— Podemos chamá-los! — arregalo os olhos e ele liga aos amigos, o que é que eu fui fazer?

Dallie - o reencontro (PT-PT) (2°)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora