Dallie - o reencontro (PT-PT) (2°)

Capítulo 45

Pov Ballie Peak

Entro no quarto e olho para o Derek, sorrio e ele aproxima-se.

- Gostaste? - assinto.

- Adorei. Não estava mesmo à espera então ver os meus avós acho que foi lindo. - sorrio e ele sorri, estende uma caixa de veludo azul e olho para ela e depois para ele - O que é isso?

- Abre. - ele sorri e pego, abro e olho para os brincos com uma borboleta branca e olho para ele.

- Foste tu? - ele ri-se levemente e assente, estaca chocada. Não sabia o que dizer. De todas as pessoas não pensei no Derek! Abraço-o - São lindos. - digo baixo e ele abraça-me também.

- Espero que tenhas gostado. - ele diz baixo e assinto.

- Adorei. - sorrio e olho para ele - Este dia não devia acabar! - rio-me e ele sorri. Olho para os seus lábios e depois para os seus olhos.

- Queres ver uma série? - sorrio e assinto - Qual é que gostas?

- Eu amo a Marvel, podíamos ver o filme do Homem-Aranha, obviamente do Andrew. - ele ri-se e assente - Vou só tomar um banho e ficar confortável. - ele sorri e vou para a casa de banho.

(...)

Sento-me na cama com o meu pijama quentinho, estava a ficar frio de noite e eu odiava ficar doente, odiava comprimidos. Olho para o Derek que entra no quarto e senta-se na cama, liga a sua televisão e coloca o filme, olho para a televisão e o seu braço passa pelos meus ombros, encosto-me a ele e vemos o filme. Adorava este filme, amava a Gwen e o Peter, eram adoráveis... o segundo filme deles... bem fartei-me de chorar quando ela morreu, mas chorei mesmo muito, parecia uma criança quando roubam um doce...
Sinto o dedo do Derek a desenhar algo pelo meu braço e olho para ele que me encara, desvio o olhar e ele ergue o meu rosto na sua direção, colando os nosso lábios. O nosso beijo começa lento, mas começa a intensificar-se, ficando mais rápido, sentia o calor subir-me pelo corpo. Separamo-nos com falta de ar mas ele retoma novamente, desta vez fazendo-me deitar na sua cama, assim o faço e arrepio-me quando sito a sua mão tocar na minha anca, ele sorri no fim do beijo e olho para os seus olhos. Ele beija-me novamente, mordendo ligeiramente o meu lábio inferior e fazendo-me soltar um gemido baixo. A sua língua introduz-se na minha boca, fazendo-o soltar um gemido rouco que vibra dentro de mim e instala-se no meio das minhas pernas. As nossas línguas encontram-se e ele faz outro som rouco e grave, ele desliza uma mão pelo meu corpo acima para me envolver o seio direito. Não tinha sutiã por baixo da minha blusa, por isso, quando o seu polegar roça o tecido e pressiona o meu mamilo, provocando uma faísca de calor que vibra pelo meu corpo. A língua do Derek explora-me a boca enquanto ele acaricia o mamilo distendido, as ancas a moverem-se ligeiramente contra a minha anca. Sinto a sua ereção no meio das minhas pernas. Ele respira pesadamente e olha para os meus olhos, depois do beijo.

- Ballie... é melhor pararmos. - a sua voz era rouca e baixa, nego.

- Eu quero. - digo baixo e olho para os seus olhos que transmitiam puro desejo.

Ele não diz mais nada, apenas pega-me na mão e coloca-a sobre o seu grande volume nas suas boxers e beija-me. Logo a seguir, põe-me a mão no meio das pernas, por cima das minhas calças. Não estou preocupada com a mão dele. Eu estava nervosa. Não é a primeira vez que acaricio um pénis,fiz alguns broches ao meu ex namorado e ele dizia que gostava. Ele acaricia-me entre as pernas e eu acaricio-o também, um gemido torturado escapa-se da boca do Derek. Ele muda de posição sobre o colchão e o meu coração pára por milésimos de segundos quando ele abre e baixa as suas boxers, era muito grande. Ele puxa-me as calças para baixo e fico levemente envergonhada, porque não utilizava cuecas para dormir. Sinto a sua mão roçar-me o sexo nu e as minhas ancas erguem-se involuntariamente, procurando o contacto mais próximo. O Derek passa a ponta do indicador sobre o meu clitóris e sorri.

Suspiro incoerentemente, a minha cabeça está a girar. Ele sorri e aproxima-se novamente beijando-me. Com a mão livre, agarra a minha mão direita e leva-a à sua ereção, fechando-me os dedos, em volta da haste. Ele é grande e duro, deslizo a mão facilmente pelo seu membro duro, faço movimentos rápidos e lentos.

Ondas de excitação crescem no meio das minhas pernas e quando ele enfia o dedo médio dentro de mim os meus músculos internos contraem-se à sua volta, não estava prepara para isso mas que prazer, gemo baixo quando ele pressiona o meu clitóris com o polegar enquanto o dedo continua a mover-se dentro de mim, e o prazer crescente concentra-se em força, fazendo com que as minhas ancas se erguem, novamente.

Acaricio-lhe a ereção, apertando a cabeça em cada movimento, até as suas ancas começarem também a erguer-se e uma ordem rouca escapar-lhe pela boca.

- Mais rápido, Ballie. - olho para os seus olhos cheios de desejo e faço o que pede.

Ele fecha os olhos, as suas feições contraem-se e os dentes a enterram-se no lábio inferior. Ele faz movimentos mais rápidos e gemo baixo, fechando os meus olhos também, começo a sentir-me mais fraca.

- Vou gozar, Ballie. - sussurra perto do meu ouvido e aí é o auge.

A excitação ondula entre as minhas pernas e sei que ele sente como estou molhada, pois geme outra vez e o seu dedo mergulha mais depressa e mais fundo. Alguns segundos depois descaí em cima de mim, a sua testa encosta-se ao meu ombro. Sinto o meu clítoris pulsar contra os seus dedos e sinto a humidade na minha mão, gemo baixo e ele também o faz. Respiramos ofegantes e juntos, ele deita-se ao meu lado e respiramos ofegantes, ele olha para mim e beija-me.