Capítulo 126

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“Ai!” Gemo de dor, na verdade nem é bem uma dor, mas um desconforto que dá agonia enquanto Fênix suga em uma das minhas mamas, ele é mais guloso e fica mais tempo na mamada também

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“Ai!” Gemo de dor, na verdade nem é bem uma dor, mas um desconforto que dá agonia enquanto Fênix suga em uma das minhas mamas, ele é mais guloso e fica mais tempo na mamada também.

“Está sentindo muito desconforto?” Júlia pergunta preocupada, agasalhando Luna melhor em seu colo que tira um cochilo.

Olho para ela cansadamente, me sinto desgastada pela inúmeras vezes que amamento, mas ainda assim muito feliz e realizada para reclamar de qualquer coisa.

“As bolhas de ar estouraram, mas a pomada que estou passando é muito boa.” Lhe asseguro com um sorriso.

Sinto falta do Hero, ele está demorando na direção do hospital, também tem o Daniel, não acredito que ele teve coragem de vir aqui depois de tudo que aconteceu, ele tem não tem esse direito.

Lembranças de mim trancada no banheiro enquanto o fôlego me faltava me faz abraçar um pouco mais Fênix, não quero ter que passar por aquilo de novo, preciso do Hero ao meu lado me apoiando com os bebês, não quero brigas bobas e crises de ciúmes enquanto lido com dois bebês recém-nascidos.

Precisamos dele! Precisamos do nosso herói e não do Hidden escuro, geralmente quando ele está fora de si nem sempre toma as decisões certas e acabo me machucando.

“O Hero está demorando!” Resmungo para Júlia que me oferece um olhar preocupado.

“Você gostou da cinta?” Desvia o assunto propositalmente, eu sei disso, inspiro fortemente, enchendo meus pulmões de ar e sem mover o abdômen, li muito sobre algumas técnicas de tentar trazer a barriga “para dentro” depois dela permanecer saltada para fora. Solto o ar pela boca e esquio, sem forçar muito pelo parto ter acontecido recentemente.

Fênix solta o peito, num sono profundo e a coisa mais gostosa de se ver, amo tanto esses bebês como nunca achei que fosse capaz de amar na vida, são verdadeiramente meus, feitos junto com o único homem que amei durante minha vida, são nossa misturinha!

“Me ajuda colocar a cinta?” Peço, aproveitando o sossego momentâneo, sei que logo eles vão despertar querendo colo ou fralda seca.

Júlia assente rindo. Fazemos um milagre, ou quase isso, nosso melhor para pôr os gêmeos no berço sem que eles acordem.

A cinta pós parto que comprei possui catorze barbatanas e aparentemente é bem confortável. Espero que eu consiga usar no mínimo sete horas por dia, quero que minha barriga volte ao normal o quanto antes, quero voltar a ser a Eva que deslumbrou o homem no passado com quem hoje sou casada.

“Sua cintura é tão fina, vai voltar rapidinho seu corpo.” Me elogia enquanto encaixa os colchetes um após um, reparo nela e vejo que não fica muito atrás.

“Sua cintura também é bem fina, na verdade você é linda de corpo, me admira que esteja solteira.” Provoco, ela apenas ri do meu elogio.

“Só amei um homem até hoje e o E...” para de falar quando a porta abre, rapidamente abaixo minha camisola, espero que não tenham visto nada.

Hidden [COMPLETO]Where stories live. Discover now