Capítulo 99

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Nossa viagem de longa duração foi tranquila, a privacidade a bordo permitiu que não fosse afetado tanto nossa rotina, por vezes até me esquecia que estávamos nos ares

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Nossa viagem de longa duração foi tranquila, a privacidade a bordo permitiu que não fosse afetado tanto nossa rotina, por vezes até me esquecia que estávamos nos ares.

Eva se alimentou bastante durante a noite e ficamos assistindo alguns vídeos aleatórios, compramos um tablet para que ela possa ir lendo algumas coisas sobre maternidade, percebi seu empenho em passar horas lendo artigos e visitando alguns blogs, sempre vasculhando informações e depoimentos de mães de gêmeos.

Durante a noite fodemos um pouquinho e a pus para dormir vestida com minha camiseta, mantendo nossa rotina de sono. Agora enquanto seguimos para o hotel eu fico fazendo uma retrospectiva da nossa madrugada, fiquei taradão quando sua mão procurou meu pau no escuro, ultimamente durmo pelado mesmo, e ela com apenas uma peça de roupa minha, me acendi automaticamente, já virou rotineiro ser atacado algumas horas depois de dormirmos, dei o que ela quis, me sentindo orgulhoso de poder saciá-la, me sinto revigorado sempre que aquela mãozinha me toca... pedindo por meu pau, nunca me canso da minha mulher, de meter nessa bocetinha que é completamente minha, desde o dia em que coloquei minha boca nela pela primeira vez. Estava a marcando e nem sabia, sei que soo doentio, porém doentio é pouco para descrever meu fascínio por ela.

Lhe fodi com tanta vontade, no tradicional papai e mamãe, os gêmeos estão quase impedindo que a gente se beije enquanto a penetro, mas ainda existe uma variedade de encaixes para que a gente trepe até o final da gravidez se beijando...

"Nombre del hotel?" O motorista do táxi me arranca do meu estado absorto.

"Le blanc spa resort." Respondo fitando a cara de felicidade da Eva, apreciando a visão do centro de Cancun.

Junto nossas mãos, meu gesto a faz se acomodar para mais perto, quero fazer tantas coisas com ela, ao lado dos nossos filhos... quero vê-la sendo chamada de mãe e me dando orgulho ao lembrar que eu sou o pai, quem fez os filhos nela.

Seus olhos negros e expressivos me censuram, quando se cruzam com meu olhar penetrante.

Um sorriso de canto me faz encarar sua boca, volumosa por conta dos meus beijos selvagens.

"Meus olhos negros... cor da noite." Digo mergulhando neles, e gosto do que vejo, sua alma escancarada para mim.

"Hum." Dá uma risada dura, com a mão acaricia meu braço, apertando os dedos em torno dele. "Meu herói tá poético hoje."

Começo tocar na sua barriga, me sentindo o máximo pelos bebês não pararem de mexer.

"É sempre assim quando você toca nela." Conta satisfeita, pousando sua cabeça no meu peito. "E eu amo isso." Sussurra baixinho.

"Sabe..." Começo, fazendo-a erguer o olhar para me observar pelos cílios. "Talvez o preto possa ser a cor de sorte de alguém." Beijo a ponta do seu nariz, arrancando risos dela. "Minha menina dos olhos negros."

Hidden [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora