Capítulo 114

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Fico impaciente e meio tonta quando a língua do Hero se desliza para dentro da minha boca, tudo que quero é sugá-la e ouvi-lo grunhir

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Fico impaciente e meio tonta quando a língua do Hero se desliza para dentro da minha boca, tudo que quero é sugá-la e ouvi-lo grunhir.

Sua mão permanecem apertando minha coxa, estamos ambos deitados na cama, ele ao meu lado e tomando todo cuidado para não amassar nossos bebês.

Começo me encher de tanta coisa quando seus dedos avançam para cima e se enfurna por debaixo do vestido, a dança deles por cima da minha virilha é tudo que consigo assimilar, estou intoxicada pelo beijo proceloso, seus dentes não param de penalizar meus beiços, a língua uma vez e outra me lambe, como que espalhando carinho após a punição.

Faço o mesmo com seus lábios, sugando-o o inferior com bruteza e mordendo todo tempo, vai parecer que fomos ferroados por abelhas, mas não ligo e tampouco ele.

Atrevidamente puxo minha calcinha para o lado e ponho sua mão em cima, está alagadiço na minha entrada e seus dedos começam brincar com minha lubrificação.

“Ela é sua! E está ensopada por você, pelo meu marido!” Digo sem fôlego, recebendo outra mordida, agora na região do meu pescoço.

“Sim, ela é minha e nunca me canso dela.” Seu dedo entra abruptamente, começo me contorcer, estou quase implorando para que mexa quando uma batida na porta nos distrai.

“Só queria saber se vamos comer pizza de novo, posso fazer os pedidos agora.” Meu pai fala atrás da porta, eu nem me lembro se a tranquei.

“Na verdade Eliel tome um banho e se arrume, vamos os três jantar fora.” Fico animada por Hero incluir meu pai na programação, sei que ele raramente sai de casa.

“Opa! Fico pronto em cinco minutos.” São suas últimas palavras.

Os olhos verdes turbulentos de Hero me censuram, faço a cara mais dengosa e necessitada que consigo.

“Acabe primeiro.” Peço sem graça, mas o desespero de que torne me encher do seu dedo sempre vence minha timidez.

“Ela não é um mero aperitivo, é um banquete para seu macho, um manjar pomposo e valioso.” Puxa a calcinha de volta para o lugar. “Hoje não vamos foder.” Meus olhos se arregalam em surpresa, a cara cínica que ele denota me deixa um pouquinho revoltada.

“Não faz essa carinha bebê, não quero fodê-la hoje e sim fazer amor devagarinho, quero te amar sem pressa, me dê isso, depois do jantar serei todo seu buchudinha.” Sua mão abaixa a saia do meu vestido de bolinhas, é um dos poucos que ainda me serve.

“Tudo bem!” Confirmo me aninhando em seu colo, pousando minhas costas no seu peito.

Agora me dou conta que enquanto estava no banheiro, ele vestiu apenas a camiseta e cueca, sua rigidez é algo que eu sempre quero sentir, porque sei que endurece para mim, sua esposa.

“Agora vou terminar de me vestir.” Avisa, me ajeito na cama e espero que ele se apronte, rindo igual uma idiota pela maneira como ele se move, tão másculo e primoroso... grande e viril, coberto por tatuagens e louco por mim, suspiro estonteada, acho que acabo de me apaixonar de novo!

Hidden [COMPLETO]Where stories live. Discover now