Capítulo 58

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💖HEVA💖

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“Minha prima Hero, aquela que é brasileira e morava comigo na Europa

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“Minha prima Hero, aquela que é brasileira e morava comigo na Europa.” Esclarece, pelo menos Dorothy acha que esclareceu, porque eu não faço a mínima ideia de quem seja.

“Sou a Irina bobinho.” Do nada ela se joga pra cima de mim, de novo, querendo invadir meu espaço, só que eu recuo e não dou a mínima por ser deselegante ao puxar meu braço com violência da sua pegada. “É porque faz muito tempo desde sua última viagem pela Europa.” Pela expressão envergonhada começou se mancar.

“A Dorothy tinha me dito que nas férias do ano passado vocês não se desgrudavam, a ideia foi dela.” O tratante do meu pai dá de ombros como se desculpando.

“Você não namorava um velho russo?” Agora me recordo um pouco dela, uma vigarista, que ficava dando em cima de mim durante minha estadia, o máximo que rolou entre a gente foi um oral, chupei ela no sofá depois de muita insistência, lembro que assistia uma luta de boxe ao vivo, depois uma amiga dela chegou, também bem assanhada, acabei comendo ela na frente da Irina, e então parou de falar comigo desde esse dia. Se não se tratasse de uma luta tão aguardada por mim, naquela época, eu jamais lembraria desses detalhes sexuais.

“Sim.” Rola os olhos. “Terminamos há muito tempo.” Cruza os braços sorrindo, na esperança de que eu vá puxar mais assunto.

Ignoro ela e me dirijo para meu pai, resolvendo contar logo o bagulho do casório.

“Ansioso para surpresa?” Faço a pergunta em tom de suspense.

“De você espero sempre o pior.” Apesar da provocação ele se mantém intrigado, com um ar especulador, me fitando com os olhos semicerrados.

“Pois estamos quites, seu filho adorável agora é um homem casado!” Conto orgulhoso, esperando o pior tipo de comentário.

“Casado?” Repete a palavra cético. “Não faz nem noventa dias que viajei, como assim do nada casou Hero?” Ele se mantém calmo para evitar uma cena desagradável, tenho certeza, pois sempre foi contra discutirmos algo publicamente. Seus olhos me advertem minuciosamente. “Agora faz sentido você saquear minha loja.” Ele ri com alguma lembrança. “Ok, vamos parar em algum restaurante que estou faminto.” É sua deixa, mas o conhecendo como conheço, essa conversa apenas começou.

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