Hidden [COMPLETO]

Capítulo 87

Meus sapatos afundam na grama macia na medida que avanço com Eva no colo, ela não para de rir e fica dando gritinhos, rodeio a mansão pelos fundos, sentindo meu sangue bombardeando ferozmente, apesar da dor muscular e todo protesto que meu corpo emite, eu sigo mais feliz do que nunca, raptando a noiva e afoito com a decisão de consumar o casamento antes da hora. Meu pai vai surtar quando notar nossa ausência, e eu não dou a mínima, estaremos bem longe e ocupados, se matando um no corpo do outro.

“Vai ter que escalar a mureta.” Aviso sorrindo, pondo-a no chão enquanto ela suspira com as mãos na cintura. “Vou te ajudar com a cauda e evitar que você caia.” Sua expressão se abranda depois das minhas últimas palavras.

“Ok. Lá vou eu.” Comunica, apoiando os antebraços na mureta engessada, ainda bem que o acabamento é impecável e não representa riscos de danificar seu vestido.

Eva fica sentada me aguardando, atrepo em seguida, e aterrissando na mesma agilidade, com os braços abertos lhe convido e ela se joga sem medo, a envolvo com tudo, metendo minha língua dentro da sua boca, o beijo é selvagem e indelicado. Suas pernas ficam se sacudindo por conta da minha fome aplicada nos seus lábios.

Lhe coloco no chão rapidinho, de longe avisto a entrada da mansão, nosso carro não está muito longe.

“Só vou cheirar um pouquinho.” Explico com um sorriso dissimulado.

Entro dentro do seu vestido, vi que a barra está toda encardida, se duvidar a parada tem pano suficiente para me cobrir por completo, agarro fortemente cada uma de suas coxas, seguindo o rastro do seu cheiro eu farejo sua bocetinha através da calcinha rendada, completamente possuído e inebriado rasgo a peça frágil num movimento firme e hábil, ignorando o desconforto nas palmas das mãos, em seguida dou narigadas contra a pele lisinha e já começo provar seu sabor na minha boca, me enchendo com seu pinguelo molenguinho, mas vou mudar isso. Com meus lábios o estico, dou algumas sugadas e cravo minha boca, mantendo a sucção até ouvir seus gritos, solto seu clitóris já entumecido pelo meu chupão, escorrego minha língua para mais baixo e pincelo a entrada da sua vagina, quando sinto a mesma tiritar me afasto, saio do esconderijo improvisado com os retalhos da sua calcinha na minha mão, meto dentro do meu bolso para jogar fora.

“Quero te chupar também.” Eva avisa passando a língua nos lábios, meu pau lateja dentro da cueca em expectativa.

“Dentro do carro você engole ele.” Informo ao colocá-la nos meus braços novamente. “Vamos vazar antes que alguém nos encontre e tenhamos que se explicar.” Ela assente ao segurar firme nos meus braços.

Praticamente corro pelo gramado, depois espio a entrada da casa e vejo que somente os funcionários se encontram na escadaria.

“Ei, me ajuda aqui.” O motorista do meu pai arregala os olhos ao notar nós dois saindo da lateral da casa. “Preciso que abra a porta do Jeep, e depois avisa pro Charlie que fomos para o iate.” Falo caminhando avexado, e conforme ordenei ele abre a porta do passageiro e eu coloco minha esposa cuidadosamente, enfiando o restante do pano para dentro e fechando a porta, rodeio o carro apressado. “Valeu.” Digo já tomando posse do banco do motorista e girando a chave na ignição.