Capítulo 105 - Problem

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CHUPA O BICO DO MEU PEITO E VOTA NO HADDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAD (HADDAAAAAAAD)

SE TU FALAR TREZE EU GOZO DE VERDADE 

E SE LÁ NA URNA OUTRO NÚMERO EU CHAMO ~

POSSO TER VOTADO NO CIRO, MAS É VOCÊ QUE EU AMO

CANTA COMIGO BRASIL 

COMO VOCÊS ESTÃO SUAS FILHAS DA PUTA 

JÁ TREINARAM O LOOK HETERO PRO DIA 01/01/2019? ACEITO DICAS E ACEITO NAMORADOS DE FACHADA 

TO RINDO MAS TO PREOCUPADA

MEU AMOR EU VIVO NO AGUARDOOOOOOOOOOO DE VER VOCÊ VOLTANDO CRUZANDO A PORTAAAAAAAAAAA SEM HORA PRA VOLTAAAAAAAAAAAAAAR SEM ROTA PRA TUA FUGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA 

ASSISTAM ANA E VITORIA NA NETFLIX, ICONE 

VAI TOMAR NO OLHO DO CU PORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

ok, parei, to mais calma 

boa leitura seu bando de porra



Lauren POV

- Ah, pronto. – Murmurei sozinha quando percebi que estava dando tudo errado.

- Sra. Jauregui, me perdoa, eu...

- Tá tudo bem, Jones, só some da minha frente. – Respondi passando a mão nos cabelos e olhando a semi prótese na minha frente, imaginando como eu iria consertar aquela merda que o estagiário havia feito.

Eu não levava jeito pra ensinar ninguém a fazer porra nenhuma e a pior coisa que meu chefe poderia ter feito foi me deixar responsável por treinar os estagiários. Ele queria me promover a supervisora, o que era ótimo, pois já era praticamente o que eu fazia já que aquele imbecil nunca estava no laboratório e eu também sempre acabava responsável por representar a empresa nas reuniões com os sócios investidores porque, segundo ele, eu "podia convencer as pessoas de fazerem qualquer coisa". Só se for no cu dele, eu me esforçava muito nessas reuniões e, honestamente, não ganhava referente a tudo o que eu fazia, mas não me via em posição de reclamar.

Eu não ganhava tão mal assim também, e eu precisava desse emprego para continuar divindindo as despesas de casa com Camila, que se virava bem com o seu home office. Por ser algo mais informal, ela nem sempre conseguia a mesma quantidade de dinheiro todo o mês, mas ela ajudava muito e, um mês que ela não pudesse, eu conseguia dar conta. E, bom, o mais importante, nós iríamos ter um filho, então isso exigia estabilidade financeira, a qual eu conseguia manter se trabalhasse.

Então não, eu não iria reclamar de nada e aceitaria o treinamento dos estagiários, se isso significava que meu chefe ia finalmente ver que eu podia fazer muito mais do que já fazia – se ganhasse a tal promoção.

Estava quase acabando a prótese na qual passei a manhã inteira trabalhando quando meu celular vibrou algumas vezes no bolso, indicando que eu tinha recebido uma mensagem. Não parei para olhar, afim de continuar o meu trabalho, mas fui obrigada a me interromper quando vi uma silhueta conhecida atrás da porta de vidro.

Camila estava careca de saber que ela podia só abrir a porta e entrar, mas ela sempre ficava na porta esperando que eu fizesse um sinal que indicasse que ela podia entrar, o que eu achava uma gracinha.

Eu tinha consciência de que era casada com a mulher mais bonita do mundo, mas essa informação somente se reforçava toda a vez que eu a via, principalmente arrumada como estava agora. Ela sempre gostou de usar pouca maquiagem, o que não havia mudado até hoje. Ela usava uma calça branca apertada de cintura alta, cropped tomara que caia com inúmeras flores azuis pequenininhas e uma jaqueta marrom que outrora foi minha, porém, ela havia roubado e eu estava tranquila com isso, afinal, ela ficava bem melhor do que eu dentro da mesma.

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