Capítulo 70 - Is everything okay?

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[n.a.] CARALHO VAMOS SE BEIJAR
FIFTH HARMONY NO BRASIL PUTA QUE PARIU VAMO TODO O MUNDO SE BEIJA VAMO TODO O MUNDO SE AMAR NA FILA MAKE MAKE MAKE LOVE É MUITO MELHOR DEMOROOOOOOOOOOOO
FALANDO EM MAKE LOVE....
EXATAMENTE
VAMOS AO CAPÍTULO
ESPERO QUE GOSTEM
NÃO TENHO MUITO O QUE DIZER, BOA LEITURA MINHAS PPKUDAS

EU NÃO SEI PORQUE ESSA BOCETA TÁ SAINDO SUBLINHADA, SE APARECER SUBLINHADO AI DESCULPA SE NÃO APARECER IGNORA ISSO AQUI SÓ VAMO LER [/n.a.]


Lauren POV

Voltei no hospital sentindo o peito pesado, como eu sempre sentia quando via Taylor naquele estado. Já fazia um mês que eu estava aqui e parecia que as coisas a minha volta iriam criar vida e bater na minha cabeça até meus miolos saírem para fora de tão entediada que eu estava. Não tinha como trabalhar, nem estudar, então eu passava meus dias fazendo vários nadas e esperando que o dia seguinte fosse mais empolgante que esse, fosse para melhor ou para pior.

Eu estava muito cansada de toda essa situação. Mesmo que parecesse um pensamento ruim da minha parte, eu preferiria que as coisas tivessem um fim logo. Ou ela melhorava, ou ela seguia o seu destino, porque os dias só passavam e vê-la naquele estado não ajudava em nada. Eu já nem sabia mais o que lhe dizer, parecia que eu já havia feito o mesmo discurso de "não desista de lutar" tantas vezes, que se eu dissesse outra coisa, seria como se estivesse me despedindo. E Deus sabia que eu não queria me despedir, que eu só queria que ela melhorasse e as coisas voltassem ao normal. Mas, infelizmente, nada nessa vida é como a gente quer, então eu apenas me arrastava durante os dias que logo viraram semanas e eu tinha medo de virarem meses, porque ai sim eu iria enlouquecer.

Ainda ligava para Camila todos os dias. Ela não me atendia, pelo menos não até hoje. Eu respeitava o fato de ela não querer me atender, mas continuava tentando, porque ela era a coisa mais importante que eu tinha no momento e eu não iria simplesmente desistir. Apesar de ter toda a consciência do tamanho da merda que eu fiz, eu estava disposta a qualquer coisa para consertar aquilo e não há palavras para explicar o que eu senti quando ela finalmente me atendeu.

Foi tão acolhedor quanto descobrir que você pode ficar debaixo das cobertas em um dia frio.

Por mim eu ficaria o resto da minha vida falando com ela naquele telefone, ou apenas ouvindo sua respiração se ela me permitisse [n.a. o índice de trouxa explodiu aqui]. Mas Camila mesma disse para eu ir ao hospital, então eu fui, não me sentindo mais tão miserável quanto me sentia antes. Por mim eu ligaria para ela agora mesmo, porém, eu entendia a gravidade do que fiz e não queria simplesmente impor minha presença a ela. Tudo bem que eu sabia que ela podia simplesmente me pedir para não ligar de cinco em cinco minutos, só que isso só aconteceria se eu o fizesse, e eu não faria porque não sou louca.

Embora quisesse.

Eu queria que ela se acostumasse comigo novamente, porque eu entendia que as coisas não deviam voltar ao normal tão fácil assim. Por isso eu queria ir ligando aos poucos, quem sabe mandando mensagens, sem invadir ou deixar de respeitar o espaço dela. E, então, quando eu voltasse para Los Angeles, as coisas iriam voltar exatamente para o lugar de onde nunca deviam ter saído.

- Obrigada. – Falei quando minha mãe colocou meu almoço na mesa.

Até hoje eu não era capaz de entender perfeitamente o que havia acontecido para que a minha mãe mudasse da água para o vinho comigo, mas tudo bem. Não era uma coisa ruim ao todo. Estávamos nos dando "bem" na medida do possível esses dias, pelo menos utilizando os princípios da educação adequadamente. Com o tempo, eu acabei preferindo não discutir. Estava cansada de brigar e só deixei as coisas acontecerem. E aqui estava eu, sentada, na mesa, com boa parte da minha família, comendo como se nunca tivesse deixado de ser assim.

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