Capítulo 74 - Dinner

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[N.A.] BRASIL

IM

FUCKING

BAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACK

Eu confesso que não tenho uma explicação plausível para eu ter sumido. Eu só andei meio desgraçada da cabeça mesmo e tava difícil pra eu escrever, mas agora eu já to bem e venho trazer esse capítulo que não tá grande, não tá enorme, ELE TÁ GIGANTE! Eu sei que não compensa, mas eu tentei :( mais uma vez, mil desculpas, eu sei como é ruim esperar, me desculpa MESMO, mas se eu conseguisse, com certeza eu teria escrito antes.

Enfim, com essas notas não tão animadas quanto vocês estão acostumados, eu desejo UMA ÓTIMA LEITURA MINHAS BOCETUDAS (se for macho fica só a boa leitura mesmo rsrsrsrsrsrs)

ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM [/N.A]


Camila POV

Passei pela sala devagar, o dia ainda estava clareando e eu não queria acordar ninguém. Estava morrendo de sede e tinha ido beber um copo de água, mas enquanto eu voltava para o meu quarto, algo chamou a minha atenção. Uma coisa ascendeu em cima da mesinha de centro da sala e eu percebi que era o celular da minha mãe, estreitando os olhos e tendo uma breve ideia. Podia não parecer uma boa ideia aos olhos de outras pessoas ou até parecer invasão de privacidade, mas ok, eu não estava cometendo nenhum crime ali.

Caminhei até o aparelho e o desbloqueei, abrindo os contatos. Era fácil para mim saber a senha do celular dela por dois motivos: o primeiro era porque era a data do meu aniversário e o segundo porque ela sempre digitava muito devagar, então era perfeitamente possível enxergar. Não que eu fosse louca ou qualquer coisa do tipo, eu apenas era boa com números e achava fácil perceber esse tipo de coisa. Dona Sinu sempre acha que eu não estou reparando quando ela mexe no celular, mas sim, eu reparo, embora nunca tenha lido nada que invadisse a privacidade dela. A mesma coisa com Lauren, embora ela não faça a mínima ideia que eu sei os oito números da sua senha – não importando o quão rápido ela seja capaz de digitar aquela porcaria e sim, ela digita muito rápido – e podia fofocar o que eu bem entendesse enquanto ela dormia. Sorte minha que eu conheço os limites de até quando isso pode se tornar doentio e nunca havia feito tal coisa.

Obviamente a minha mãe podia ter colocado o nome do namorado dela como o nome dele mesmo, que por sinal eu não sabia, mas não custava nada arriscar. Fui rolando os contatos que estavam em ordem alfabética e procurando qualquer coisa que pudesse me indicar que algum daqueles contatos era seu namorado, até que eu encontrei "amor".

Amor?

Que óbvio, mãe.

Abri o contato e foquei no número do seu celular, lendo-o pelo menos umas cinco vezes com muita atenção. Em seguida, coloquei o aparelho na tela principal e bloqueei a tela novamente, subindo para o meu quarto devagar, com um medo dobrado de acordar alguém dessa vez. Lauren estava dormindo exatamente na posição que eu a deixei, parecendo ainda mais bonita com os primeiros raios de sol entrando pela janela. Era clichê demais pintar um quadro daquela cena?

Eu não me importava, eu iria pintar mais cedo ou mais tarde.

Acabei por fechar as cortinas porque não queria que ela acordasse por conta da luz no rosto, era domingo e ninguém precisava acordar cedo nessa casa. Fui até o criado mudo e peguei meu celular, digitando o número que eu havia memorizado pouco tempo atrás e salvei, travando a tela em seguida. Nem reparei que não havia posto o aparelho no silencioso e que a minha digitação fez barulho até que eu coloquei o aparelho de volta onde ele estava e ensaiei me virar para deitar, encontrando Lauren encostada nos travesseiros com os olhos bem abertos e os braços cruzados.

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