Capítulo 100 - Results

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CARALHO SIM PORRA EU TO VIVA 

GENTE EU REALMENTE SUMI E EU PEÇO DESCULPAS, TENHO TRABALHADO E ESTUDADO MUITO ULTIMAMENTE E TENDO UM TOTAL DE ZERO TEMPO PARA ESCREVER, MAS EU NÃO DESISTI E NEM ESQUECI DA HISTÓRIA 

QUERIA AGRADECER A TODOS QUE ME COBRARAM ATT PORQUE VER QUE VOCÊS TAMBÉM NÃO ME ESQUECERAM É MARAVILHOOS

EU AMO VOCÊS CARALHO 

ESPERO QUE ESTEJAM COM AS BOCETAS PREPARADAS 

ESCREVI AS PRESSAS, MAS PROMETO QUE VIREI COM CAPITULOS MELHORES PRA VOCÊS 

ESPERO QUE GOSTEM 

Camila POV

Passei a mão nos cabelos em frente ao espelho, não parando para notar muito como eu parecia ou me deixava de parecer naquele dia em particular. Tinha um dia cheio pela frente, estava nervosa para saber o resultado da inseminação e o fato de que eu tinha coisas para fazer antes só atrapalhava tudo.

Lauren estava me esperando na cozinha com o meu café da manhã, ela tinha uma enorme lista do que me fazia e do que não me fazia bem comer e seguia aquilo a risca, ainda que eu tivesse vontade de comer outra coisa. Ela havia feito salada de frutas e um pouco de café, já que nenhuma de nós duas éramos muito apreciadoras da bebida. Comecei a comer devagar, sem me importar em puxar muito assunto. Eu não era de ficar falando a toa mesmo e sabia que se Lauren não estivesse igualmente apreensiva, estaria falando pelos cotovelos sobre qualquer porcaria que lhe viesse a cabeça. Não que necessariamente eu não gostasse de ouvi-la falando sobre qualquer coisa, eu só não achava que era o momento para ouvir banalidades e gostava que ela pensasse o mesmo sobre fala-las.

Eu sempre lia em livros e via em filmes que mulheres sabiam quando estavam grávidas. Que algo mudava, que elas sentiam dentro de si algo diferente quando engravidavam.

Não era o meu caso.

Eu me sentia normal, mais nervosa que antes, claro, mas completamente normal. Talvez eu não estivesse grávida, o que seria uma decepção, mas não deixava de ser uma possibilidade. A médica havia explicado que as possibilidades de engravidar de primeira não eram as maiores do mundo e eu estava perfeitamente conformada em fazer parte do percentual de mulheres que não engravidou ao invés do contrário. Tentáriamos de novo daqui a algum tempo se tudo desse errado e veríamos o resultado.

Mas, se eu estivesse grávida, provaria-se uma mentira essa história de que as mulheres sentem quando estão grávidas. Não que eu tivesse o privilégio de me colocar junto com todas as mulheres normais da cabeça que fazem inseminação, claro.

- Princesa? Terra chamando! – Lauren brincou com uma risadinha.

- Oi. – Falei voltando minha atenção para minha esposa, que terminava de beber o seu café.

- Perguntei se você quer ir dirigindo até o seu primeiro cliente ou se quer que eu te leve. – Mexi as frutas no pote a minha frente, sem muita vontade de comer.

- Prefiro que você me leve. Porque aí depois você me busca para a gente ir para a clínica. – Lauren assentiu e eu afastei a tigela de perto de mim.

- Não quer comer, princesa? Está se sentindo bem? O que foi?

- Estou só um pouco ansiosa.

- Mas você sabe que precisa comer...

- Eu prometo que quando isso tudo passar eu como quantos pratos de comida você quiser, sim? Agora só vamos logo antes que eu desista de viver esse dia e tenham que vir fazer o teste de gravidez aqui porque eu vou estar muito bem acomodada na minha cama para sair de casa. – Lauren pegou o seu blazer depois de colocar as coisas sujas na pia e veio andando atrás de mim enquando eu falava.

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