Capítulo 77 - Porn

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Coloquei uma mão sobre o rosto quando a ruiva fez a morena virar e ficar apoiada sobre os braços e os joelhos e a câmera focalizou bem nas partes íntimas da morena. Deixei apenas uma brechinha entre os meus dedos, assistindo com um olho só. Fiquei assustada quando a ruiva deu um tapa no bumbum da morena. E mais um. E a morena parecia estar gostando.

Que diabo é isso?

A Lo nunca fez isso comigo, será que todo o mundo faz isso na hora de fazer amor?

A ruiva chegou o rosto perto das nádegas da outra menina, meio que fazendo uma careta bizarra para a câmera. Colocou a língua para fora e a cena cortou para a morena gemendo, focalizando bem em seu rosto. Diabos! Justo na parte que eu queria ver, que droga.

A câmera voltou para o que a ruiva fazia e eu fiquei apavorada quando percebi que ela não estava encostando em sua intimidade, mas sim mais em cima.

Fechei o vídeo na hora, com os olhos arregalados.

Era impressão minha ou aquela garota havia acabado de lamber um anus?

Isso... Isso se faz? Que diabos?

Me acalmei e voltei a rolar a tela que havia das mais diferenciadas miniaturas de vídeos pornô. Fiquei traumatizada quando vi uma propaganda onde havia um... Um... Uma parte íntima masculina. Credo. Era uma coisa muito feia, Deus me livre. Cheio de veias e... eca. Não que a parte íntima feminina seja lá a coisa mais bonita do mundo, mas é, com certeza, muito mais bonita do que aquilo, que parecia uma terceira perna e ew. Imagina ter uma coisa no meio das pernas que levanta sozinha?

Eu iria ficar apavorada.

O próximo vídeo que eu cliquei tinha um nome tão vergonhoso que eu era incapaz de repetir. Na miniatura havia justamente o que eu queria saber e ele tinha apenas cinco minutos e quarenta e três segundos, então supus que ia direto ao ponto. Ou ao menos era o que eu esperava, embora entendesse alguns nadas desse tipo de vídeo e suas categorias. Eu poderia simplesmente fechar essa porcaria e fingir que nunca assisti, mas o problema era que eu já havia chego até aqui e simplesmente sair sem aprender o que eu queria aprender não era uma opção.

Quando o vídeo começou, eu coloquei a mão no rosto novamente, pois as duas meninas já estavam nuas. Parecia que era um vídeo cortado ou sei lá o que. Havia um link para um site fixado no canto da tela de reprodução e eu mal tinha coragem de dizê-lo, quanto mais de procurá-lo. Fechei o olho que ainda estava assistindo quando a loira colocou a boca no seio da morena que estava debaixo dela. Eu não iria conseguir assistir aquilo, por Deus. Minhas bochechas estavam coradas demais e eu sabia que não havia ninguém me vendo, mas mesmo assim, estava apavorada.

Eu escutava os gemidos altos da morena, tentando entender o que a outra estava fazendo demais para que ela gemesse tão alto. Abri um olho com cautela e tirei a mão no rosto, não porque eu estava com menos vergonha, mas porque eu queria prestar atenção. A morena estava segurando as próprias pernas, ficando numa posição que eu não julgava nada a não ser constrangedora. Tudo bem que eu sabia que quando a pessoa tava lá na hora de fazer as coisas, se a posição era constrangedora ou não, não era exatamente o tipo de pensamento que se queria ter, mas assim, eu ficaria com vergonha do mesmo jeito. A Lo nunca fez essas coisas doidas comigo e, de forma alguma, eu estava reclamando. Muito pelo contrário.

Enfiei o pirulito na boca novamente, sentindo vergonha de fazer aquilo, mas tentando imitar os movimentos da boca da mulher no doce. Claro que o pirulito não gemia nem nada disso, mas eu achava que estava me saindo bem. E não, eu não era retardada a ponto de achar que em alguma galáxia um pirulito parecia com uma intimidade feminina, mas era a única coisa que eu tinha, já que não podia testar em mim mesma porque eu era uma simples estudante de ensino médio e não uma acrobata.

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