Na Fronteira, o pai de Pierre derrubou um livro no chão. Passou por ele uma lufada de mistério negro. O Vulto parou à porta:
— Obrigado pela hospitalidade.
— Faz tempo — disse o pai de Pierre para as estantes — faz muito tempo que ninguém me dá um susto desses. — E começou a rir.
ESTÁ A LER
A Boca da Guerra
FantasyUma guerra de rotina. O rei da Franária morreu sem deixar herdeiros. Aconteceu o de sempre: três primos que se achavam no direito começaram a brigar pela coroa. Depois de quatrocentos anos (e, sim, todos eles tiveram descendentes), a guerra continua...