Cap. 155: O dilema no coração é desfeito

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O rosto de Gu Hai não mostrou o mínimo sinal de surpresa ou que ele estivesse tocado, pelo contrário, ele estava marcado com escuridão e tristeza em vez disso. Ele interrompeu as palavras de Bai Luo Yin enfaticamente e retorquiu com raiva: "Eu só perguntei, onde você esteve nesses dois dias?"

A empolgação pulsante nas pupilas de Bai Luo Yin esfriou gradualmente. O canto de seus lábios pálidos e doentios se moveu ligeiramente de repente e, com dificuldade, ele lançou algumas palavras, "Eu fui na casa do Zhen Da Cheng, isso é, seu tio."

De repente, Gu Hai disparou em um acesso de raiva. Suas duas mãos dispararam e agarraram furiosamente os ombros de Bai Luo Yin. A voz dele, como um relâmpago, soou alto, "Quem disse para você ir procura-lo? Quem disse para você ir?"

Enquanto Gu Hai sacudia Bai Luo Yin violentamente, balançando-o para frente e para trás, os finos e frágeis pedaços de papel que ele havia segurado com tanta firmeza caíram no chão.

Seus olhos ficaram sem vida.

Era como se as consequências de ter ficado as duas últimas noites no frio congelante finalmente resolveram aparecer nesse momento. Seus dedos enrijecidos apertaram os braços de Gu Hai e, um de cada vez, ele os retirou antes de se afastar dele centímetro a centímetro.

Então ele se virou e foi embora.

Gu Hai não foi atrás dele. Depois de freneticamente descontar todos os seus sentimentos, o que sobrou foi o vazio e a desolação. Seu cérebro se tornou um pedaço em branco de papel e a habilidade de pensar já havia sido perdida, desaparecendo com o som dos passos de Bai Luo Yin. Ele olhou para os arquivos balançando leve e descuidadamente no chão. 

Um a um, ele pegou as folhas de papel do chão, nem se atrevendo a olhar para elas. Ele queria rasga-las imediatamente, mas ele não tinha a coragem para isso. No fim, incapaz de controlar seu temperamento, ele chutou a porta do carro com força total. Esse chute deixou um buraco fundo na superfície de metal. Mais do que isso, esse vazio estava crivado com aflição e agonia.

Bai Luo Yin vagou pela rua parecendo sem vida. Ele confiou inteiramente em seu instinto de identificar a direção na qual ele estava indo. Suas duas pernas pareciam pesadas com cada passo que ele dava, era como se chumbo tivesse sido derramado bem dentro delas. Seu pescoço mal podia suportar sua cabeça enquanto um zumbido soava em sua cabeça. 

O zumbido soou de novo e de novo, cansando-o. Ele colocou a mão em uma placa qualquer que estava por perto para ter apoio e silenciosamente relaxou por um tempo.

Ao lado tinha um restaurante. Bai Luo Yin já não comera nada nas últimas trinta e tantas horas. Então, mesmo quando uma tigela de macarrão foi colocada na sua frente, ele ainda não podia dizer como era o cheiro ou o gosto. Seu apetite já havia se afastado há muito tempo e o que o substituíra foi o torpor.

Conjurando apenas apetite suficiente, ele deu algumas mordidas. Mas, imediatamente após essas poucas mordidas, ele de repente sentiu uma sensação esmagadora perfurar seus órgãos internos, trazendo com ela uma estranheza que se colocou na beira de sua garganta. 

Usando o pouco de força que lhe restava, ele rapidamente saiu do restaurante e vomitou suas entranhas do lado de uma lata de lixo. Ele se esforçava e arfava enquanto vomitava o pouco que havia consumido. A urgência de botar para fora toda a substância era tão forte que fez ele ficar extremamente atordoado e ainda mais fatigado.

É tão doloroso!

Lágrimas derramaram de seus olhos incontrolavelmente e deixaram traços marcados em seu rosto pálido.

Ele cambaleou seu caminho de volta para casa entre a consciência e inconsciência. Assim que ele chegou em casa, ele imediatamente foi direto para o seu quarto e mergulhou na cama. A sensação dela era tão estranha para o seu corpo que ele não conseguia dizer se era macia ou não. Mas.

Addicted Heroin I (Port/BR)Donde viven las historias. Descúbrelo ahora