Sunboy {jikook}

By swagay

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A versão física de SUNBOY já está disponível em www.editoraeuphoria.com.br Jeon Jungkook não gosta muito do s... More

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☀️ agradecimentos ☀️
EXTRA: DA-BI PT. 1
EXTRA: DA-BI PT. 2

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By swagay

Deem suporte à fanfic, votem e comentem. Boa leitura!

Reta final, meu povo. Vamos animar nos comentários, e tentar curtir a att, mesmo ela estando plebe e toda atrasada. Por favorzinho!




Talvez eu esteja feliz. E eu não gosto nem de pensar, porque geralmente, quando eu digo a mim mesmo que as coisas estão indo bem, a vida vem e me dá um bicudão.

Mas olhando em volta, eu via meu Jimin cantarolando enquanto, sentado em frente à um espelho, ele maquiava os olhos, e eu podia ir até ele, porque eu estava quase totalmente recuperado do atropelamento. Então, sim, eu arriscava dizer que estava bem.

Eu me levantei de onde estava, na janela, assistindo o sol se pôr, e caminhei até ele, me agachando ao seu lado e o olhando no reflexo. — Sabe que nem precisa se maquiar pra ficar bonito...

— Sim — respondeu, rindo fraco. — Mas eu também fico bonito maquiado. Então, por que não?

Sorri para ele, antes de fechar a cara. — Porque demora pra caramba! Já devíamos ter saído de casa.

Ele me olhou, enquanto eu me levantava. — Alguém mandou o Yoongi nos avisar sobre esse encontro em cima da hora?

— Ele avisou anteontem, Jimin — respondi.

— É tem suficiente pra você, Jungkook. Que veste um jeans, um moletom, um tênis e acha que tá arrasando. — me disse, terminando de pintar a boca com um gloss, e fechou a bolsinha de maquiagem. — Vou pôr minhas botas.

Eu fiz uma careta, antes de me olhar no espelho. Woah, eu até pus meus brincos hoje, e ele desprezando meu look desse jeito. Suspirei, me sentando na cama e o observando terminar de se arrumar. Espirrou seu perfume pelo pescoço e beliscou as bochechas, fazendo elas ficarem mais coradas, o que me fez rir. — O que foi?

— Nada — murmurei, e o chamei: — Vem aqui, vem.

— Pra quê? — me olhou desconfiado, vindo devagar.

— Vem — sussurrei, dando dois tapinhas em minha coxa. Ele deixou um sorriso escapar, e se apressou, sentando-se em meu colo. — Você está bem? — perguntei, o abraçando pela cintura, enquanto ele juntava nossos rostos. — Hm?

— Sim, Jungkookie — assentiu, e o brilho em seu olhar entregava veracidade. — Você me faz bem.

Sorri, beijando seu queixo. — Jura? Está feliz comigo?

Jimin moveu a cabeça, assentindo. — Muito, muito, muito... muito, Jungkookie. — me abraçou pelos ombros, puxando meu gorro e acariciando meu cabelo. — Está feliz comigo?

— Não posso dizer — lhe disse. — Se não atrai azar.

— Que besteira — puxou um tanto meu cabelo. — Diga.

— Não — me recusei.

— Diga e eu te pago um oral — ofereceu.

O derrubei na cama, ficando por cima. — Deus, eu estou tão feliz, Jimin, você não imagina! Eu estou feliz como nunca estive antes! Nem quando Taeyang tirou a camisa ao vivo num show do BigBang eu estive tão feliz.

— Sujo — resmungou, descendo sua mão até minha bunda r estalando um tapa.

Eu ri, beijando todo seu rosto. — Eu posso ser burro e não saber muitas coisas, mas eu sei que é você o meu amor.

E o olhando, ele ficou em silêncio, até seus olhos encherem de água. Eu me apavorei. — Pelo amor de Deus! O que foi? Jimin? O que eu disse? Por Deus, me desculpa!

— Ya! — choramingou, me dando alguns tapas, antes de tentar secar o rosto. — Cala a boca, Jungkookie... você não disse nada errado. Foi só... — fungou. — Lindo. Lindo, lindo, lindo.

Continuei a olhá-lo, quieto por um tempo. — Então, não chore. Vai borrar sua maquiagem.

— Já borrou — disse, engolindo o choro, com os dedos manchados de sombra. — Vou ter que refazer. Por sua causa!

— Você que é emotivo — retruquei, me sentando e o ajudando a se sentar. E ele me respondeu: — Falou o bebezão... vive chorando.

— Ah, ah! — soltei, e me defendi: — Só quando você é grosso comigo.

— Quietinho, Jungkook — pediu. — Me dê minha necessaire.

— Nece-quê? — perguntei, coçando atrás de minha cabeça.

— Aquilo! — apontou.

— Ah, a bolsinha de maquilagem — eu compreendi, e a apanhei para ele.

— Maquiagem — me corrigiu.

— E o que disse?

— Maquilagem — disse, pegando a paletinha de sombras. — É maquiagem.

— Foi isso que eu disse — falei e aí me atrapalhei todo. — Não é a mesma coisa?

— Jungkook — grunhiu, me dando um de seus olhares assassinos. — Como se escreve maquiagem?

Eu pensei com força. — Com as mãos?

— Mas puta merda — o vi suspirar, fechando os olhos por um tempo. — Tá certo, bebê. Vai, vai, vai chamar o táxi.

— Eu já volto — disse, esbarrando minha mão na sua para que ele borrasse a maquiagem, e corri dele, rindo com certo desespero.

Chamado o táxi, foi o tempo de Jimin terminar de se enfeitar (eu tenho certeza que ele acha que é a própria árvore de Natal), e então ouvimos a buzina. Juntos, nós descemos as escadas, e entramos no veículo.

Boa parte do trajeto foi feito em silêncio, a pedido do próprio Jimin, que pediu que eu não dissesse nada, já que segundo ele, a gente só fala merda. Foi só depois de um tempo que ele me perguntou: — Já acertou tudo com o sr. Jihyun?

— Sim, o básico — disse, enquanto entrelaçava nossas mãos. — Eu volto a dar aulas na terça.

Vi Jimin sorrir, logo deitando a cabeça em meu ombro. — Ya, as crianças te adoram...

— Tem certeza? — perguntei.

Ele ficou em silêncio. — Bom... eu te adoro.

— Mesmo? — questionei. — Não tá comigo só porque eu tenho pinto grande?

— Não é tão grande — me respondeu.

— Mas é maior que o seu.

— Continua falando, que eu arranco metade dele fora. — ameaçou.

— ... ainda seria maior que o seu. — arrisquei dizer.

— Ah, Jungkook, todo pinto é pequeno até que entre na sua bunda, você vê a verdadeira grandeza. — Jimin me beliscou, fazendo eu ter que me segurar pra não chorar de dor.

Quando o carro parou, o taxista foi o mais breve possível ao pegar o dinheiro e sair cantando pneu. Eu e Jimin subimos na calçada então, de braços dados, como duas bff no recreio. E ao chegarmos ao bar que Yoongi deu o endereço, Jimin conseguiu passar facilmente pelo segurança, mas eu fui barrado, porque não acreditavam que eu era maior de idade.

— Moço, o senhor pelo amor de Deus — eu dizia. — Eu tenho 23 anos de idade.

— Com essa cara de fedelho? Essa cara de garotinho da mamãe que joga Minecraft? Ah, aqui não, garoto. — negou mais uma vez. — Eu já não caio nesse conto há dez anos.

Bufei, sem saber o que dizer pra que ele acreditasse que eu sou um homem. Um homem com H maiúsculo, viril, peludo, desmamado, que já não anda de bicicleta com rodinha.

Eu passei cerca de vinte minutos ali fora, tentando provar ao distinto que eu era maior de idade, mas só consegui entrar mesmo quando Yoongi veio resolver a situação. Ele disse ao segurança: — Eu sei que ele parece uma menina de cabelo curto, que acabou de fazer 15 anos de idade, e que precisa estar em casa antes das nove, que não perde a novela das Pequetitas, mas acredite, isso aí, essa ninfeta, tem uma piroca, meu amigo, mas uma piroca, que o senhor precisa deixar ele passar só pelo fato de ele ter um pinto que bate no nosso estômago.

Eu encarei o segurança, que demorou um pouco a se pronunciar, mas o fez: — É grande assim? — Yoongi assentiu. — E o garoto tá solteiro?

— Definitivamente não — foi Jimin quem respondeu, me puxando para dentro do bar. E ali eu encontrei Namjoon, SeokJin e Kris numa mesa, servindo-se com cerveja.

— ... mas vocês não aceitam nem um threesome? — Kris perguntava à Namjoon, e Jin ao seu lado, só faltava enfiar um chopsticks em cada olho dela. — Eu dou meu rabo e também uso cinto com pênis de silicone.

— Threesome? Eu não falo inglês. — Jin quem respondeu. — Lo siento.

— Eu faço a metade do preço — Kris sugeriu.

Ri fraco, me sentando ao lado de Namjoon, e Jimin se sentou logo ao meu lado. Yoongi chamou nossa atenção para dizer: — Eu estou oferecendo essas bebidas... mas são vocês quem vão pagar, ok? Eu não tenho condições de pagar cerveja pra essa cambada. Aliás, eu gostaria de pedir um pouquinho de seu tempo, pra ouvir minha história... minha casa pegou fogo, eu tenho duas crianças em casa, a gente tá morando em um barraco, não temos o que comer. Quem puder contribuir com qualquer quantia, que Jesus toque em seus corações e vocês possam m... — e foi interrompido por Jimin, que o puxou para sentar. — Poxa Jimin, mas você não tem Deus no coração mesmo.

— Yoongi, se sua casa fosse queimada, provavelmente seria você mesmo a pôr fogo nela. E se tivesse dois filhos, teria incendiado a casa para queimá-los. — Jimin lhe disse. — Então, senta essa bundinha sem carne na cadeira.

— Não fala da minha bundinha só porque você tem uma bundona — ameaçou. — Enfim, eu reuni todos aqui hoje pra comemorar minha saída da prisão. Podem respirar aliviados, eu voltei, e sei que vocês estavam mortos de saudade.

— Olha, por mim você poderia ficar lá ma...— Namjoon começou, mas Jin o impediu de continuar. — Digo, bem vindo de volta. Nossa, sinto até o sol pra claro, o ar mais puro, e os passarinhos cantam.

— Ah, muito obrigado pelo apoio, Kim Namjoon... — disse Yoongi. — Só me responda uma coisa, hm, quem te convidou mesmo?

— Você chamou meu noivo, então eu vim também. — respondeu.

— Jin e você são costurados? Pague um leve dois? Dois sanduíches por 15 reais? Como é que é? — quis saber.

— Yoongi! — chamei. — Fico feliz que tenha voltado!

— Bom — sorriu. — Era o mínimo. Eu fui preso por sua causa.

— Primo — Kris chamou, terminando sua segunda garrafa de cerveja. — Não ponha a culpa nele. Você não precisa de ninguém pra acabar na cadeia.

— Olha aqui, sua encardida — apontou. — Eu arrisquei minha liberdade pra Jungkook poder comer o Jimin. Eu fui preso por causa do amor!

— Do amor? Eu achei que tinha sido por invadir um cartório, chutar o saco de um policial, e ter uma ficha criminal maior que o pau do Jungkook. — Kris o respondeu.

— Maior que o pau do Jungkook? — Jin pareceu surpreso. — Eu não achei que fosse tanto assim.

— Com o tanto de papel que foi usado para listar a ficha criminal do Yoongi, dava pra embrulhar o planeta e entregar de presente pro capeta — disse Jimin, antes de beber um gole de sua cerveja.

— Estamos aqui pra comemorar minha liberdade, e não falar dos crimes que me fizeram perdê-la um dia — Yoongi resmungou. — Passando todos esses meses na cadeia, eu pensei bastante na minha vida... e eu decidi que eu vou vender salgados de agora adiante. Então, quem puder comprar, eu agradeceria.

— Ah, eu não como salgado de rua, me dá dor de estômago — avisei, lamentando um pouco.

— Vai tomar no teu cu, então — Yoongi me respondeu. — Mais alguém?














// nossa gente eu nao vejo a hora de terminar, eu dou graças a deus quando consigo escrever alguma coisa, mesmo que seja essa bosta

ENFIM, SERAS QUE TEM COMEBACK POR AÍ??

olha, eu e a mafe começamos uma fic jikook, tá no perfil dela ➡️ asianb-tch ⬅️, vão lerrr pleaseee

votem se quiserem, sei lá 😔

ENFIM

😣💕💕

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