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Assim que adentraram a casa observam atrás dele procurando pelo ser sem face, mas ele realmente havia ido embora assim que alguns minutos daquilo acabou levando Sally consigo. Olharam por alguns segundos suas expressões antes de agarrarem os corpos um do outro de maneira intensa, com fervor os beijos mergulham calorosamente com mãos apalpando seu vestido desesperado pra arrancar aquilo da menor.
- Vamos mesmo voltar pra oregon? - Questionou segurando seu rosto em meio ao beijo.
- Oque eu não faço por você. - Ofegante agarrou seu corpo subindo o pano por seus braços, sua cintura e circulada pelas pernas de Sn que agarra o homem em um ósculo forte.
Deitando seu corpo que estremecia ansiando por seu toque mirando aos de cabelos pretos, os dedos fazem carícias na pele da coxa quente e os lábios tocaram a pele nua delicada que a ponta de seus dedos deslizam. Os globos se conectam ao ponto de sentirem a sensação no estômago e o formigando incessante, um nublado em suas mentes delirantes por luxúria.
Não era só sexo, e sim uma conexão entre os dois e a corrente calorosa que se transformam em um dilúvio de prazer cada vez que as peles e lábios se tocam. Tudo era o mínimo para eles chegarem a insanidade com corpos tão próximos, é intenso, sublime, grandioso, incendeia tudo oque passa.
Sua língua desliza pela venda molhada no meio da madruga, o toque em meio os lábios é um deleite os dedos adentram com fluídos escorrendo por sua entrada. O clitóris é sugado com avidez os dedos adentram na parede apertada e o quadril mexe a procura de qualquer toque mais profundo pra chegar a insanidade, os olhos quase nunca separam de sua linha elétrica conecta.
As mãos nos cabelos o puxam se esfregando contra seu rosto, gemendo feito uma meretriz ao sentir tal prazer pela primeira vez. O aroma de sexo está fluido pela quarto, os dedos marcam as coxas em vermelho e seus lábios superiores estão marcados pelos dentes minimamente.
- Jeff, mais fundo! - Gemeu tremendo seu quadril com força, fechando seus olhos e mantendo seus lábios abertos saindo todos os sons lascivos do mesmo. - Merda, i-sso bem ai! - Sua outra mão livre apertava o lençol com força, não mantinha outra lugar pra apertar.
Aprofundou sua língua em seu ponto doce, observando a estrutura desmanchar em gemidos e ofegos. Os dedos sobem fazendo um carinho gentil, quadril, barriga e peitos os apertando e beliscando seu mamilo no processo de forma dolorosa os puxando pra cima mirando no corpo que se impulsiona pro alto. Os pés arqueiam no sofá a outra mão bombeia sua entrada a sentindo contrair a todo momento, suas falas são desconexas e assim ele apenas continua seu processo.
Subindo seu corpo até o dela, ele se esfrega entre seus lábios molhados bombeando seus quatro dedos pra dentro com violência. Beijou sua boca no ato de Sn sentir seu próprio gosto oque ela não conseguiu achar nojento por ter outras coisas no processo, tremendo e gemendo entre o beijo a menor ofega seu nome antes de fechar seus olhos até ter chegado em seu ápice.
