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Observação: Eu vou narrar o ponto de vista de ambos.
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65 horas viajando de Ohio pro alasca mantendo Slender o seguindo, e Sally que era pequena no ombro de uma criaturas de cinco metros. A mochila que carrega é pesada com equipamentos ao tempo que caminha pela neve até sua casa, Jeff pode notar as pegadas menores que a sua.
- Por que parou? - Sally questiona com um tentáculo movendo a garota, que observa Jeff abaixado observando a pegada.
- É pegada de bota, não parece pegada masculina. - Marchou até sua casa, duas de suas armadilhas tinha sido acionadas com manchas de sangue fresco. - Que porra é essa? - Se perguntou ao observar as tinta quase inexistente no chão, fraca vendo que existia mais quatro na frente dessas. - Tinta preta?
Tateia sua mochila pegando um machado, firme em sua mão e aproximado a extensão de madeira contra o bíceps respirando fundo em antecipação abre a porta sem dificuldade. Com cautela seu corpo se vira em diferentes direções até poder ouvir mínimos barulhos e balbucia, adentrando a cozinha vagarosamente ele se desfaz do martelo o colocando no espaço do armários ao perceber os cabelos familiares de costas pra si.
Se aproximando da geladeira aberta Jeff arregala seus lado minimamente sem expressão, seus olhos fitam Blake. A coloração preta não deixou seus olhos, lágrimas negras descem pelos olhos de Sn manchando e espalhando por sua pele vermelho. Sua roupa preta está manchada de vermelho e lama caindo pela em volta dela, seus dedos manchadas de sangue rasgam as embalagens de carne crua que ela mastiga de forma violenta como um animal. O sangue da carne mancha seus lábios e queixo junto a ponta do nariz, seus olhos miram para a carne espalhado em seu colo, Jeff nota que ali tem mais carne crua do que deveria ter no freezer e sua atenção está na cabeça de alguma animal morto.
Jeff não consegue dizer palavra por minutos, ele ainda não entende oque aconteceu. Isso era semelhante aos assassinos que Slender fazia acordos, mas ele esteve junto do maior o tempo todo e deixou bem específico se tocasse em Blake.
- Amor...- Chamou vendo os braços cansados desligarem no chão e a carne ser presa pelo dentes, esse qual mastiga a carne arrancando os nervos.
- E-eu não c-consigo parar, e-ele ainda tá aqui dentro. - Chorou, com suas unhas raspando pelas entranhas do animal cru. - Tudo dói, p-parece que eu não mando no meu próprio corpo. Não consigo parar. - Solução deixando as gotas escuras caindo no vermelho da carne.
- Você está um caos, vem cá. - Ergue os braços da menor a recolhendo por baixo das axilas abraçando sua estrutura esgotada, os dedos mancham a camisa branca em um abraço. - Oque aconteceu? Não deveria ter acontecido tudo isso em menos de uma semana. - O preto derrama pela manga de sua camisa, o choro é alto assim como a voz em sua cabeça rangendo pela fome de matar.
