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Seu corpo se levanta do ainda olhando pra Jeff, sua feição agora era desconhecida para o maior como se estivesse pensando no que dizer.
— Você não me ama? — Seu tom era baixo, como uma criança coloca de castigo com vergonha de pedir “ desculpas”.
— Não é assim, eu só não quero dizer algo que não é verdade. — Calmamente de levanta de seu assento, suas mãos tentam tocar S/n.
— Então oque você sente por mim? — Deu quatro passos para trás, Jeff olhou para o chão suspirando coçando a nuca em impaciência.
“ Você nunca será amada, nunca terá o sentimento de alegria por ter alguém. ” A voz da insegurança cresceu sobre sua mente.
— Eu preciso de Você, mesmo não te conhecendo o suficiente eu quero saber mais de você. Estamos ligados você entende? — Perguntou o maior mordendo a pele de seus lábios secos.
— Não quero que me conheça, você pode não gostar do vai conhecer. — Diz orgulhosa de modo rude, a garota saiu dali com os pés duros pelo chão. Não adiantava quantas vezes Jeff a chamava ela não iria escutar, apenas voltou para as escadas daquele porão seco. — Idiota. — Chutou a poeira da madeira.
Ela queria ouvir de seus lábios, mesmo que fosse mentira ela poderia aguentar uma mentirinha assim. Pensou consigo se não estava sendo rápida em dizer as coisas, por alguns segundos fechou seus olhos.
“ Papai, eu te amo – Disse S/n com ciúmes, tantas crianças envolta de seu pai para ver os passarinhos de papel que o mesmo fazia.
– Oh, meu bebê eu também te amo. – Disse sorridente. – Querem um? – As quatro crianças entretidas sobre os bichos de papel que seu pai fazia, assentiram rapidamente. ”
As lágrimas da saudade de sua infância voltaram, limpou no tempo em que o ecoou o barulho da porta da frente. Blake se levanta Procurando pelo homem, mas ele realmente havia ido a deixando sozinha na casa.
Murmura palavrões ofensivos aquele homem enquanto se joga no sofá, entediada e triste oque faria a jovem.
— Pai, sinto sua falta. — Resmungou ao pegar o controle.
JEFF
O maior andava pelo mato sem nenhum medo apenas respirava fundo, lembrando do rosto bravo de S/n. Deu um sorriso descontraído quase se esquecendo da raiva, mas além de tudo isso sua abstinência por sangue e gritos simplórios havia voltado como um grande oceano sobre sua mente.
Jeff nunca conseguiu parar, tentou mas pesadelos vinham em seu sono. Pessoas mortas o agarrando e com apenas as unhas arrancando pedaços de sua carne podre, olhos pretos olhando pra ele pedindo almas para devorar sua sede assassina. No começo não entendia o vício de matar alguém, mas lá estava ele diante de um corpo recém falecido lembrando que havia feito novamente.
