" Eu sou alguém do passado"

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Ainda surpresa assimilando suas palavras que saíram tão calmas quase sem nenhum peso, o rosto do maior esta em um simplicidade sem igual.

- Sim. - Sussurrou ainda aérea olhando pra baixo. - D-devíamos sair daqui não é? - Pergunta quando seu rosto é tomado por selinhos, suas bochechas ficam vermelhas com facilidade apenas pelos toques apaixonados e lábios doces.

- Podemos parar em uma lanchonete ou em um Hotel, você escolhe? - Indaga lhe enchendo de beijos pelas bochechas, agora em sua vez de sugar aquele ponto bochechuda mordendo com seus dois dentes da frente.

- Estou com um pouco de fome. - Murmurou sonolenta.

- Pode dormir até chegarmos. - Avisou fazendo um carinho mínimo em seus ombros.

Quando Jeff com suas palmas moveu S/n até seu lugar, suas mãos estendem na parte de trás para alcança o fino cobertor preto. Seus olhos se fecham sem esforço para ficar acordada, um som flui pela estrada pelo pneu do carro dirigindo pela estrada.

No retrovisor ele pode ver o corpo subir e descer devagar movimentando-se de acordo com sua respiração calma, coçando os olhos ele da apenas um respirada calma em seguida voltando a sua atenção a estrada.

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Novamente familiarizado com o frio do alaska Jeff mantinha suas punhos dentro do bolso, as montanhas enfeitem todo o lugar junto alguns flocos que caíram naquela noite. A loja de 24 horas aberta para exatamente ninguém, um adolescente de estatura mediana sentado em um banco com seu jogo sem liga. O pensamento de não haver ninguém maluco o bastante para comer no início do alaska, e realmente alguém era louco o bastante.

- Tamanho familia duplo. - Soltou no ar assim que ficou de frente ao menor.

- Está bem. - Voltando para trás o moreno apenas faz oque lhe foi pedido, o canto de seus olhos enxergam uma cabeleira negra andando pela janela calmamente, mas quando foi até a janela dos fundos não havia ninguém.

Voltando ao seu lugar depois de segurar as bandejas e mirando no homem que mantém sua pose seria esperando pelo pedido, o menor sorri antes de se virar para as sacolas marrons e intercalando o olhar para ele.

- Você vai querer uma sacola? - Pergunta o mais novo.

- Não eu chutar até o carro. - Ironizou rude. - Me dá essa porcaria. - apanhou bruscamente o saco marrom da mesa.

- Trinta e cinco dólares. - Sorriu sem mostrar os dentes para o mais velho.

Caminhando até a entrada novamente pode perceber que a porta de trás está totalmente aberta, sem o cobertor mexido e ninguém no banco de trás. Seus olhos batem em cada canto daquela estrada, mas nada nenhum rastro da mesma.

SWEET SERIAL KILLER - ʲᵉᶠᶠ ᵗʰᵉ ᵏᶦˡˡᵉʳ × ʳᵉᵃᵈᵉʳOnde as histórias ganham vida. Descobre agora