"Lembranças no escuro "

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O porão era úmido o chão estava molhado o cubículo estava em péssimas condições, assim como as correntes que estavam pressas sobre os tornozelos de S/n. Os olhos apenas se abriram sem força, nas últimas horas não sabia oque estava acontecendo sua mente estava processando tudo lentamente.

E com um susto repentino pela lembrança de sua Mãe falecida com aquele sangue todo sobre seus pés, ela levanta ainda com dificuldade sua atenção vai ao tilintar das correntes enferrujadas sobre seus tornozelos.

- Socorro! - Os olhos caminham pela parede suja e mofada até as escadas de madeira de sobem a um lugar desconhecido. - Tem alguém aí!? - a pele de seu braço enxuga a lágrima que novamente volta para seus olhos. - Por que está fazendo isso!? - Gritou chorosa ao telhado cor suja, teria pensado que talvez ele estivesse escutando e estava.

Seus pés não poderiam caminhar direto aquelas correntes eram pesadas, voltando pra cama novamente abraçando seus joelhos e contanto em sua cabeça números para atrapalhar oque de fato estava a pensar.

" E se ele me torturar? Abusar de mim? Vender meus órgãos? "

Apenas quando uma iluminação se fez na escada olhou na direção onde botas estavam, e cada vez que aquelas botas desciam um degrau sua respiração cada vez mais tensa. Se uniu a parede gelada que se encostava quando a silhueta alta estava de pé em frente a cama, com algo sobre as mãos e um pano acima.

Era o mesmo homem que matou Sarah, não era difícil adivinhar mesmo com a roupa diferente a máscara continuava sobre o rosto do mesmo.

- Oque vai fazer comigo? - Sua voz sai mais baixa do que deveria sair, S/n vai pra ponta da cama quando o homem se senta naquele colchão.

- Não vou te machucarem. - Avisa, colocando as mãos pra cima após ele arrastar aquela coisa que está abaixo pano na direção da jovem. - Deve estar com fome e com sede. - Sua voz não é dura sem um pingo de feição.

- Como vou saber que não colocou veneno aqui? - Sussurando tirando o pano, Sopa com pedaços de carne e uma garrafa de água.

- Não sabe. - Diz seco, o maior virá suas costas por alguns segundos ouvindo o barulho das correntes.

E quando novamente se vira S/n está ali de pé pronta pra fazer oque sua consciência mandou, sua mão tremida está fechada tentando acertar em cheio o rosto ou qualquer lugar do rosto do Homem. Sua mão é pega sem nenhum esforço centímetros perto do rosto, ela sabe que ele está sorrindo em sarcasmo ele não tem medo de nada que ela faça a ele.

- Não tente algo assim de novo, ou arranco seus dedos. - Ela se empurra pra longe dele o fazendo ficar segundos a olhando. - Coma se quiser. - A voz sai seca e os passos de afastam com atenção dos olhos de S/n.

- A polícia vai me encontrar! - Gritou irritada.

- Quer apostar? - Disse do lado da porta quando a fechou com um sorriso sarcástico. Até que essa coisinha é divertida de se brincar.

SWEET SERIAL KILLER - ʲᵉᶠᶠ ᵗʰᵉ ᵏᶦˡˡᵉʳ × ʳᵉᵃᵈᵉʳOnde as histórias ganham vida. Descobre agora