" Um ser ganancioso..."

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- Você tem até a noite seguinte, não tente fugir de mim. - Ameaçou.

Favores em troca de ajudas, nada é algo apenas por ajudar o próximo Slender é apenas " Oque eu ganho em troca? " É assim que ele é e sempre foi. Quando encontrou aquele menino de 16 anos ensopado de sangue encostado em um tronco qualquer, apenas viu um caos perfeito nele alguém que tiraria aqueles humanos que lhe dão desgosto da terra. Seu objeto favorito era uma máquina de matar que tinha surtos assassinos ainda criança, Jeff the Killer.

- Jeff...-Ouviu passos pelo corredor, o lençol cobrindo seu corpo, S/n coça seus olhos apenas abrindo seus braços para abraçar o mais alto.

- Te acordei? - Ela negou mexendo sua bochecha contra a camiseta preta, qual em alguns segundos foi jogada pelo chão. - Então oque houve? - Os dedos correm pelo couro cabeludo fazendo uma pequena massagem.

- Não achei você na cama. - As palmas círculos as coxas de trás levantando e circulando em sua cintura, uma das mãos tira o toque de sua coxa passando pelas costas e prendendo contra seu corpo.

- Não me precisa me carregar. - Sussurrou abraçando o pescoço do mais velho.

- Shh, você está cansada. - Sussurrou calmo passando os dedos pelo lençol formigando sua espinha.

Deitando a garota junto ao lado do mesmo, arrastou sua mão até o quadril colando os corpos suspirando ao sentir o lençol raspando contra sua pele.

- Eu te amo, te amo de um jeito egoista e mortífero. Quero que precise apenas de mim, que seus beijos sejam apenas meu. Ser o único para você assim como você é a única pra mim. - Roçou os lábios nos de Blake fechando seus olhos marcando a pele de seu pescoço com os dedos firmes.

- Eu também te amo, e você não precisa se preocupar com ninguém em meus pensamentos. - Assegurou movendo as mãos pelo couro cabeludo do maior.

Em alguns segundos com as carícias em uma linha do cabelo até o lado direito de seu quadril foi calmo, esfregando a ponta da pele e unhas contra o tecido aquecido de Blake. Os pensamentos em uma discussão, S/n não iria estar bem sozinha em algum lugar ela sabia que algo negativo ou assombroso sempre perseguindo seus passos.

Porém isso deveria ser feito, o quanto antes.

• • •

A comida era picada com atenção misturada aos temperos que se desfaz na panela com fogo abaixo, prestando atenção no som de algum programa que soa pela casa na sala. Colocou a tampa transparente na carne colocando as coisas adequadamente em seu lugar, caminhou até a sala encostando na entrada fitando o corpo atirado no sofá de modo preguiçoso.

- S/n. - Chamou sua atenção fazendo os olhos viram para sua silhueta.

- Uhm?

- Eu vou ir em um lugar, procurar uma coisa pra um amigo. - Novamente andando o maior senta ao seu lado, Blake levanta sentando direito. - Slender me achar você, e agora tenho que retribuir o favor. - Assentiu mesmo não sendo uma pergunta, levantou marcando até o quarto.

- Sim, eu só vou pegar alguma roupas. - Informou quando estava em seu quarto e assim abrindo o pequeno closet de madeira.

- Não. Você não vai. - Observou sua expressão descontente surgindo.

- Por que você diz que não pode ir. - Reclamou baixo.

- E depois você morre. - Comentou rude mirando seus olhos no chão.

- Não quero que vá. - Abraça seu corpo com certa força, o cheiro fraco de carne temperada está impregnada em sua mão quando faz um carinho em sua bochecha.

- Eu volto o mais rápido que eu puder.

- Jura? - Sua testa se junta a dele.

- Juro.- Os lábios passam por sua testa depositando um beijo fraco.


















A lua surgiu na noite escurecendo o ambiente ensolarado levando a menor ao sono profundo. Armadilhas e buracos fundos cobertor por plantas são feitas em volta da casa, trancas pelas janelas e portas são colocadas na parte de dentro.

- Se algo acontecer com ela eu mato você. - Andando pelo meio da floresta, com as mãos na mochila.

Mesmo não conseguindo ver a estrutura sobrenatural ele podia sentir os pequenos ruídos na ponta de seus tímpanos, as árvores mexendo de um lado enquanto as outras mexiam diferentemente dessas.

- Você pode tentar. - Comentou com sua voz soando no ar gelado daquele lugar.

Com papéis e um mapa ele anda pela estrada gelida com botas de couro negras, sua mão marcava fracamente lugares perdidos ou abandonados que já foram chamados de hospital ou casa dos horrores. Quilômetros antes de chegar em alguma cidade, tendo três horas de viagem para chegar nesse hospital psiquiátrico.

- Pra que caralhos você precisa de um hospital psiquiátrico? - Se perguntou com a tampa da caneta na boca.













Tarde acinzentada sem sol ou um clima de luz, um gelado tempo que entrava pelas frestas da madeira que sentia um tremelique. Uma garoa fraca saindo pelas nuvens amargas, um silêncio desagradável rondando pelo lugar inteiro.

A não ser pela outra pessoa que se direcionou na floresta.

Correndo pelas árvores com neve pela calça, suas cristalinas enfeitam o rosto do desespero que faz um nó em seu estômago. Uma linha de sangue desliza pelo couro cabeludo negro da garota, os gritos de socorro correm pelo meio de toda aquela mata.

S/n ouve os gritos erguendo sua cabeça rolando seus olhos pela janela, caminhando até a mesma encostando ouvido pra ouvir os mínimos barulhos. Outros gritos são ouvidos voando até o assoalho de sua casa, onde ela se afasta raciocinando que havia outra pessoa além dela nesse instante.

- Isso não é da sua conta, apenas espere ir embora. - Cobriu seus olhos com a mão sentando novamente no sofá.

De repente batidas fortes e rápidas são feitas porta com gritos de puro desespero, as unhas arranham aquela madeira horrorizada.

- Me ajuda por favor, socorro ele vai me matar. - Gritou soluçando agachando ao lado da porta.

- Eu não estou ouvindo, não estou ouvindo. - Sussurrou colocando as palmas contra os ouvidos.

- Por favor, eu não quero morrer. Me ajuda! - Berra contra a porta. - Eu estou com medo, por favor se tiver alguém ai! - Chorou batendo com os braços cansados. - Eu tô com medo, alguém por favor. - Sussurrou fraca descendo seu corpo pela porta.

- Merda. - Blake Resmungou abrindo as quatro trancas lentamente observando a garota com um moletom rosa caída no chão. - Ei, ta morta? - Cutucou com o pé.

- Obrigada! - Em um momento ela pulou na mesma com olhos arregalados com um sorriso aberto. - Obrigada, obrigada! - Berrou abraçando forte seu corpo.

- Ta me solta. - Empurrou seus ombros. - Qual seu nome? - Questinou baixo fechando a porta colocando os cadeados novamente.

- Meu nome é nina.

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SWEET SERIAL KILLER - ʲᵉᶠᶠ ᵗʰᵉ ᵏᶦˡˡᵉʳ × ʳᵉᵃᵈᵉʳWo Geschichten leben. Entdecke jetzt