SWEET SERIAL KILLER - ʲᵉᶠᶠ ᵗʰ...

By Foxy_Sweet

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Cᴏᴍ ᴀᴘᴇɴᴀS 17 Aɴᴏs ᴏ ᴍᴜɴᴅᴏ ᴊᴀ́ ᴇ́ ᴅɪғɪ́ᴄɪʟ ᴘᴀʀᴀ S/ɴ. Cᴀɴsᴀᴅᴀ. Dᴇᴄɪᴅᴇ ᴅᴀʀ ᴜᴍ Fɪᴍ ᴇᴍ Sᴇᴜ Sᴏғʀɪᴍᴇɴᴛᴏ ᴘᴏɪs ɴᴀ̃ᴏ ᴠ... More

✏ ℂ𝕒𝕤𝕥
"Se eu pulasse..."
" Seu sangue sobre meus pés."
"Seus olhos no meu corpo. "
" Não de as costas a morte. "
" Matar é o meu calmante."
" Você era assim antes?"
" Um beijo enquanto dorme. "
" Eu te amo" é uma mentira.
" No fundo do lago. "
" Presente Para alguém que se gosta"
" Toques íntimos em sua pele Angelical"
" O vulto na floresta "
" O calor em sua pele. "
" Sua voz na escuridão "
" 𝙴𝚞 𝚝𝚎 𝚊𝚖𝚘 𝚂/𝚗 𝙱𝚕𝚊𝚔𝚎"
" Armadilha de Liu"
" O segredo que está na represa. "
" Coração de pó "
" A escuridão nunca lhe deixa "
" O interrogatório de Blake "
" Não adianta mentir "
" A casa de Josie "
" Um desconhecido no estacionamento "
" Conheça o Inferno "
" Não pode fugir de mim. "
" Tiptoe Through the Tulips "
" Uma bela música em sua aula "
" Escola de sangue "
" De volta em casa "
" O brinquedo de Abigail "
" O porão "
" Posso dormir tranquilo ao seu lado"
" Olá Antoni "
" O ponto entre suas coxas"
" Apodreça e morra"
" Você não pode me deixar "
" Me leve junto para morte "
" Celestia e seu novo amigo "
" Sua mão está gelada"
" O desaparecimento de Blake"
" Sons de sua cabeça "
" Sarah ao lado "
" Novamente com Josie "
" O céu da janela"
" Eu confio em você "
" O beijo "
" A morte cara a cara"
" O celular está tocando "
" Amar você é a única coisa boa deste mundo"
" Richard e Lola "
" Seja minha..."
" Eu sou alguém do passado"
" ignotus homo "
" Você é o único com final feliz"
" Discussão apenas entre lábios"
" Um ser ganancioso..."
" Nina "
" Bem vinda Killer "
" Josie não quer morrer"
" O sangue em suas roupas "
" Palavras machucam "
" Me perdoe"
" Corpos em deleite"
" Escondendo algo"
" Casamento "
" Dia de mudança "
" De volta em Oregon"
NATAL PARTE 1
NATAL PARTE 2
" Ciúmes Pt1"
CIÚMES FINAL

"Lembranças no escuro "

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By Foxy_Sweet

_________________SWEET _________________

O porão era úmido o chão estava molhado o cubículo estava em péssimas condições, assim como as correntes que estavam pressas sobre os tornozelos de S/n. Os olhos apenas se abriram sem força, nas últimas horas não sabia oque estava acontecendo sua mente estava processando tudo lentamente.

E com um susto repentino pela lembrança de sua Mãe falecida com aquele sangue todo sobre seus pés, ela levanta ainda com dificuldade sua atenção vai ao tilintar das correntes enferrujadas sobre seus tornozelos.

- Socorro! - Os olhos caminham pela parede suja e mofada até as escadas de madeira de sobem a um lugar desconhecido. - Tem alguém aí!? - a pele de seu braço enxuga a lágrima que novamente volta para seus olhos. - Por que está fazendo isso!? - Gritou chorosa ao telhado cor suja, teria pensado que talvez ele estivesse escutando e estava.

Seus pés não poderiam caminhar direto aquelas correntes eram pesadas, voltando pra cama novamente abraçando seus joelhos e contanto em sua cabeça números para atrapalhar oque de fato estava a pensar.

" E se ele me torturar? Abusar de mim? Vender meus órgãos? "

Apenas quando uma iluminação se fez na escada olhou na direção onde botas estavam, e cada vez que aquelas botas desciam um degrau sua respiração cada vez mais tensa. Se uniu a parede gelada que se encostava quando a silhueta alta estava de pé em frente a cama, com algo sobre as mãos e um pano acima.

Era o mesmo homem que matou Sarah, não era difícil adivinhar mesmo com a roupa diferente a máscara continuava sobre o rosto do mesmo.

- Oque vai fazer comigo? - Sua voz sai mais baixa do que deveria sair, S/n vai pra ponta da cama quando o homem se senta naquele colchão.

- Não vou te machucarem. - Avisa, colocando as mãos pra cima após ele arrastar aquela coisa que está abaixo pano na direção da jovem. - Deve estar com fome e com sede. - Sua voz não é dura sem um pingo de feição.

- Como vou saber que não colocou veneno aqui? - Sussurando tirando o pano, Sopa com pedaços de carne e uma garrafa de água.

- Não sabe. - Diz seco, o maior virá suas costas por alguns segundos ouvindo o barulho das correntes.

E quando novamente se vira S/n está ali de pé pronta pra fazer oque sua consciência mandou, sua mão tremida está fechada tentando acertar em cheio o rosto ou qualquer lugar do rosto do Homem. Sua mão é pega sem nenhum esforço centímetros perto do rosto, ela sabe que ele está sorrindo em sarcasmo ele não tem medo de nada que ela faça a ele.

- Não tente algo assim de novo, ou arranco seus dedos. - Ela se empurra pra longe dele o fazendo ficar segundos a olhando. - Coma se quiser. - A voz sai seca e os passos de afastam com atenção dos olhos de S/n.

- A polícia vai me encontrar! - Gritou irritada.

- Quer apostar? - Disse do lado da porta quando a fechou com um sorriso sarcástico. Até que essa coisinha é divertida de se brincar.

O garfo era de plástico e o prato não era diferente, mesmo que tivesse veneno ela poderia morrer de um jeito pior e suas esperanças que a polícia encontrassem ela não eram tão altas. Então apenas tirou todo o pano e comeu aquela Sopa a carne em pedaços tinha tempero e o arroz tinha sal na medida certa.

Quando tomou o líquido da garrafa apenas deitou sem se importar em esperar a comida descer corretamente, seus braços se abriram e o teto se tornou deprimente ao ponto de qualquer coisa que ela fizesse se tornasse horrível.

Então não tinha nada a pensar, e como se piorasse a lembrança da morte de seu falecido pai veio.

" 1: 30 DA MANHÃ 3 ANOS ATRÁS NA RESIDÊNCIA DOS DUNBER.

Um grito de Horror foi dado a Sidney sua colega de escola, quatro meninas sobre a cama enquanto S/n continuavam em seu colchão. Ela não tinham filme melhor pra colocar depois que escolheram aquele, Sidney havia pegado escondido das coisas de seu pai e agora colocou todas naquela festa do pijama para ver com a mesma.

" Centopéia Humana "

S/n não estava confortável naquela casa e nem vendo as meninas naquela cama grande da jovem Sidney, só queria participar de uma festa do pijama uma vez.

- Podemos ver outro filme? - A loira olhou na direção de S/n que já era fraca pra filmes desse gênero, como a jovem disse odiava chorar.

- Eu convidei garotas pra assistirem esse filme e não bebês. - Sidney sorriu ao escutar o barulho do micro-ondas, a pipoca estava pronta.

Alguma hora todas elas cansaram e avisando que agora era hora de dormir, Mas pobre s/n não sabia oque elas haviam tramado pra mesma.

No meio da noite no escuro total a jovem olhava a chuva forte sobre a janela, os galhos daquela árvore batendo enquanto a cortina se mexia sem parar.

E quando gritou pelas mãos presas e corpos acima dela e seu cobertor ela chorou, pobre menina.

Crianças podem ser tão más.

E quando S/n se soltou de uma das mãos, chutou, bateu naquele escuro e corpos que agarram. Suas mãos se prenderam em um pescoço aleatório acima dela, os prendeu com sua mão com força ficando acima daquilo gritando e assustando as meninas que acenderam a luz aos barulhos de engasgo.

- Para com isso, Tia Brenda! - As meninas chamam, mas nenhuma chega perto de S/n sua expressão não era das melhores.

Com os olhos cheio de água derramando sobre o rosto da loira, seus lábios mordidos com raiva. Sidney arranha seus braços com suas unhas tão brilhantes, sua pele branca e lisinha ganhando o tom vermelho e seus olhos azuis oceânicos tão Cheios.

" A criança má deve voltar ao inferno de onde saiu. "

" A vadia má deve morrer!"
" Para de lutar só morra! "

- oh merda, largue ela! - O corpo forte do pai de Sidney tirou a menina longe do corpo fraco.

A mãe de Sidney, Brenda sobrou o rosto de sua filha chamando seu nome de modo carinhoso e a segurando tão firme seu corpo frágil.

- Por Deus oque deu em você!? - O grito fez S/n baixar a cabeça e pingar sobre seus pés.

- Elas estavam me batendo e eu estava dormindo. - Sussurrou, talvez bater era mentira mas iriam riscar seu rosto inteiro. - Quero ir pra casa. - Disse mexendo os dedos sobre o pijama de algum desenho colorido.

- Vamos chamar seu pai. - O pai de Sidney levou a menina para cozinha, massageou sua têmpora discando no telefone residencial da casa da jovem. - Olá Lincon? Aqui é o pai de Sidney acontecendo um pequeno acidente e S/n quer ir pra casa...- S/n conseguia ouvir a voz de seu pai pela linha, o homem não parecia tão irritado com ela igual Brenda. - Não, não precisa se preocupar é só que S/n não quer ficar aqui. - A pequena Blake se sentou sobre o sofá olhando a chuva sobre a janela. - Fique aqui ele já está vindo. - Disse o homem e S/n fechou os olhos, ela sempre caia no sono contando números.

Mas quando ela acordou pelas mãos que a mexeram não era seu pai como desejava, era o homem sua expressão era desanimada sem expressar algo direito repensando suas palavras. Abraçou o corpo recém acordado de S/n repetindo coisas que a mesma não entendeu direito.

- Eu sinto muito, eu sinto muito. - Ela se desfez do abraço olhando curiosa pro homem. - Seu pai, o carro dele escorregou sobre a ponte da represa. Ele morreu. - As palavras eram tão horríveis saindo de sua boca, que a jovem se afastou e foi até a janela.

Agora ela não estava chorando apenas olhava pela janela, seu corpo tremia e seu rosto estava em um sorriso.

- Ele não morreu, ele só está atrasado o carro quebrou foi isso... Você vai ver ele vai me levar pra casa e no final eu vou tomar leite quente e comer biscoitos. - Então seus olhos cederam novamente as traidoras águas de seus olhos.

- S/n sua mãe está vindo, seu pai morreu...- Novamente pareciam tão horríveis, facas indo em direção ao seu corpo pequeno.

- Os biscoitos dele sempre são queimados nas beiradas, e o leite tem duas colheres de leite. O programa que nós assistimos é o cão coragem enquanto comemos ...e....e - Então a jovem caiu de joelhos sobre o chão, as facas haviam atingido o coração inocente e o quebrado mais de uma vez. "

- Sempre que vejo você está chorando. - Novamente com um susto volta a realidade olhando a silhueta parada em sua frente. - Só sabe fazer isso S/n? - A jovem ergue uma das sobrancelhas olhando pro mascarado.

- Como sabe meu nome? - Não responde apenas fica ali parado suas costas encostadas sobre a parede. - Pode me responder o seu? - Seus braços se cruzam olhando aquele corpo sobre a cama, Parecem horas até ele responder

- Jeffrey ou Jeff. - Diz seco sem nenhuma emoção sobre sua voz.

- Você sempre entra na casa das pessoas e mata a mãe delas ou eu sou especial? - Pergunta com irritação.

- Ela era uma vaca, você tem que concordar comigo. - Andando até a cama colocou os dois braços, as iris negras eram a única coisa que S/n conseguia enxergar. - Sejamos francos, você realmente achou que em algum momento ela iria te amar? - A jovem apenas virou o rosto e os dedos novamente limparam a cachoeira de seus olhos.

- Não era sobre mudar ou não, mas sim que você não tem direito de matar alguém. - Rangeu os dentes sobre o olhar do maior, mas logo deu um gemido de dor.

As correntes estavam arranhando suas pernas nuas, a ferrugem estava machucando e se não a tirasse poderia ser pior do que machucar.

- Se pedir com jeitinho eu tiro elas de você? - Seu tom debochado voltou.

- Vai pro inferno! - deu as costas e mesmo dando de ombros, quando seus pés tocaram as escadas ouviu o gemido de dor por ela se mexer na cama. - Por favor, tire as correntes. - Seu orgulho que restava foi arrancado pela dor daquela ferrugem arranhando sua pele.

Ouviu o barulho e ergueu seu rosto a uma coleção de chaves, uma delas magicamente tirou aquele peso e dor de seus tornozelos agradeceu mentalmente se jogando sobre a cama.

- Se fizer alguma gracinha eu arranco...- Foi interrompido por S/n.

- minhas pernas, é eu já sei. - Suspirou.

E quando subiu novamente estava no escuro.

______________SERIAL KILLER____________

VOTA E COMENTA

SE TIVER ERRO É MEU CORRETOR ESSE ARROMBADO.

























































casa do jeff :

cozinha

sala

varanda

quarto


banheiro

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