75° capítulo

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Henrique.

Maria ainda dormia e prometi que não me levantaria sem ela.

Ontem foi a noite de prazer, transamos tão gostoso mais é como se eu não tivesse feito o suficiente.

Maria com a minha blusa... Que eu sei que por baixo dela está um corpinho nu apenas com uma calcinha...

Mais não, agora só vou fuder ela novamente quando ela querer.

Sinto ela se mexer e me viro pra ela.

- bom... Dia daddy. - disse coçando os olhinhos, a voz de sono, tão fofa.

- bom dia amor da minha vida. - dei um beijo na sua boca.

- eca daddy, eu tô com bafinho. - ri, não sentia nojo. - e eu babei no travesseiro. - ainda não sentia nojo.

- então vamos nos arrumar? Acho que hoje tem sol. - entrava uma claridade forte no quarto e como sempre, não fechavamos a cortina totalmente por opção nossa.

- será que o meu parquinho tá molhado? - provavelmente. Assenti.

- acho que sim e se tiver não é pra ir ok? - ela concordou triste.

- mais tem um telhadinho, talvez não tenha molhado onde eu sento. - neguei.

- não, o daddy disse não. - concordou novamente triste. - mais eu preciso de ajuda... - ela abriu um sorriso enorme.

Não quero que role nada pela manhã, mais sei que ela vai ficar com outros pensamentos.

Além disso precisávamos de um banho.

- pega a nossa toalha que eu vou ver uma roupinha. - ouvi o suspiro dela. Provavelmente não queria tomar banho. - oque? - eu ainda procurava pela roupa.

- ah daddy, eu não quero. - disse em tom de cansaço mas era birra mesmo.

- amor.. - me virei pra ela. - transamos ontem, o daddy gozou em você todinha e tu gozou no pau do daddy, tem que tomar banho.. ta bom? - beijei a sua testa.

- tá bom, mais eu gosto de ficar com a sua porr..

- ei! Não. - não deixei que ela terminasse a frase, seria errado e nojento. Mais também por que ela criaria algum pretexto e transariamos.

Fomos pro banho. A todo o momento ela passava o sabonete líquido em mim e dizia que era muito bom "cuidar do meu daddyzinho". Eu só ria, achava engraçado e fofo da parte dela mas não interrompia nada da sua felicidade.

Ela era perfeita a ponto de me fazer chorar, ou pelo menos ter vontade pra isso.

Ela lavou meu pau em algum momento e eu estava tão perdido no seu olhar que não percebi a carinha dela, só percebi quando ela encostou ele no seu umbigo.

- amor...

- não seria legal transar aqui?

- seria ótimo mas outro dia.

- mais igual no hospital... Vai daddyyyyy. - eu ri e neguei.

- vamos na padaria comigo? Eu compro o que quiser. - só assim pra ela parar mas não. Maria cruzou os braços.

- você tá negando sexo pra mim. - eu ri.

- é, eu tô. - não aguentei e tive que rir.

- mais você não pode, a Maria quer gozar... - fez beiço.

- quer gozar por que tá com saudade ou por que...

- por que o seu pipi fica muito lindo e gostoso molhado. - disse me interrompendo e eu dei aquela risadinha que ela gosta, droga, foi inevitável. - aaah daddy, não faz isso! - gemeu e chegou mais perto. - eu quero muito brincar de boquete e depois sentir você entrar com tudo. - eu só ria das suas aventuras imaginárias.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1Where stories live. Discover now