21° capítulo

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Maria Clara.

Comemos pizza ontem e hoje ficamos o dia inteiro em casa assistindo filme.

Daddy me deu remédios e disse nada de besteira, eu precisava ficar saudável pra não tirar o efeito dos medicamentos.

Eu combinei que seria um filme pra cada um escolher e ele topou.

O único problema nisso tudo é que eu não sinto dor nenhuma, a minha ppk fica molhada toda hora eu falei isso pro daddy mas ele disse que eu já ficava assim antes.

Mais mesmo assim, eu quero fazer sexo com ele e ele não quer.

Já estava noite quando eu perguntei oque iríamos fazer, daddy disse que nada e mandou eu dormir por já estar tarde. Mas eu não queria dormir.

Sem ele perceber, já que estava na sua vez de escolher um filme e ele estava olhando um de ação, toquei a minha ppk com a mão esquerda pra ele não ver e ali eu comecei a me masturbar.

Daddy não estava tapado com o cobertor e eu sim então eu via o seu pau fazendo um volume na bermuda que ele usava.

Era tão gostoso.

Eu queria muito gozar.

Mais eu estava me mexendo de mais e ele percebeu.

- Maria Clara. - me assustei e parei mas não tirei a mão dali. Daddy levantou o cobertor. - oque tu tá fazendo? - sorri.

- eu não consigo parar de sentir tesão.

- aonde aprendeu essa palavra? - ri.

- ué, você já falou.

- dona Maria dona Maria. - ele me beijou e tirou a minha mão dali. - tu tem que dar tempo pra recuperação.

- mais daddy..

- não, obedece Maria. - ele se levantou e foi pro banheiro.

Ok, ele nunca resisti a isso.

Tirei a minha roupa toda até a calcinha e esperei daddy voltar.

Quando ele voltou nem percebeu que eu estava pelada por que voltou a olhar o seu filme chato de ação. Abri as pernas e levantei elas, daddy percebeu mas não fez nada.

- daddy, você nunca me chupou. - uma fez mas eu senti vergonha e pedi pra ele parar.

- amor...

- por favor.

Henrique tirou o filme desligando a tv e se virou pra mim, tava escuro mas as cortinas estavam abertas deixando entrar a claridade da rua.

Daddy foi pro meio das minhas pernas e encarou a minha ppk até passar os dedos nela todinha. Eu poderia gozar só sentindo isso.

- você é uma garota muito má, Maria. - gemi ouvindo a sua voz e sentindo os seus dedos.

- aaah!...

Daddy meteu a boca na minha ppk. Eu tinha vergonha e não sei por que mas aquilo tava muito gostoso. Ele lambia e chupava com tanta vontade e fazia carinho com os dedos na entradinha da minha ppk.

- Henrique... Eu quero.. mais.... - ele não parou oque fazia e enfiou dois dedos em mim com bastante calma, mas eu gemi alto e gostoso. - AAAAAAH! - me contorcia em cima da cama. - isso! - mais eu desejava mais, desejava o seu pau todo dentro de mim.

Mas no final daddy me masturbou com o seu pau, ele não queria sexo por pensar que me machucaria então esfregou o seu pau na minha intimidade me fazendo gemer muito mais e fazendo ele sentir muito prazer. Gozamos juntos, fomos pro banho e dormimos agarradinhos.

- satisfeita? - perguntou ele no silêncio, agarrado em mim.

- muito. - ele beijou a minha cabeça e ali dormimos.

Eu amo muito o meu Henrique.

No outro dia eu não sai da cama. Henrique teve que sair por que tinha que resolver coisas. Ele cuida tão bem de mim que deixou tudo ao meu alcance, disse que voltaria antes do almoço mas havia deixado salgadinhos e refrigerante no meu criado mudo. Além de um cartinha dizendo que ama a sua baby girl e que voltaria logo.

Eu amo ele.

Eu estava deitada na cama vendo um filme quando o meu celular tocou. Pensei ser daddy e fui toda ansiosa pegar o celular. Mas não era ele e sim um número desconhecido.

Atendo.

Número desconhecido:

— alô? — digo.

— que bom que você atendeu, filhota.

— oque você quer pai?! Eu te odeio, você é um idiota e nunca mais vai ser o meu pai!

— para de birra, cadê o Henrique?

— não te interessa.

— então avisa pra ele que logo você vai ser minha outra vez.

— você nunca me amou, nunca amou a minha mãe, por que me quer? Oque eu tenho?

— um corpo lindo que daria muito dinheiro pro papai. E outra, você ganharia tudo que precisasse, aqui as mulheres tem tudo.

— mais eu não quero ser prostituta.

— iria pra cama com quem quisesse.

— mais por que? Eu quero ficar com o daddy.

— daddy? Você tá maluca Maria Clara?! Ele é um adulto que tira proveito do teu infantilismo.

— eu não tenho isso.

— ah não? Olha a sua idade e olha pra dele. Você age como uma criança mas não é.

— você tá me assustando..

— eu vou te dar tudo, tudo que ele não pode te dar mas pra isso você tem que vim pra mim. Quando entrar no tribunal é só dizer que quer ficar comigo.

— mais eu não quero. Eu quero o Henriq...

— se você não ser a favor de ficar comigo eu mato o teu daddy.

Número desconfiado off.

Matar?

O.. o meu daddy?

- eu quero o meu daddy.

Ligo pro daddy.

Amor da vida da Maria on:

— oi amor tô indo já, tô na estrada.

— daddy...

— oque foi? Tá chorando?

— eu.. eu acho que... Quero morar com o meu pai.

~~~~~~~~~

Aiai Maria, não faça nenhuma besteira.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1Where stories live. Discover now