8° capítulo

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Henrique.

Me levanto com todo o cuidado do mundo, Maria dormia em cima de mim e ela acorda super fácil. Em um pequeno movimento acordo ela sem querer.

- você já vai? - ela se sentou coçando os olhinhos.

- já meu amor, volta a dormir que tá cedo. - realmente era cedo, pretendo fazer algo antes.

- o sol não chegou ainda. - me olhou.

- então volta a dormir. - de tão cansada que ela estava, voltou a dormir rápido.

Me arrumei e sai de casa, o mormaço gelado vinha com um vento fraco mais eu preciso acertar umas coisas com um cara aí.

Paro na frente de uma casa de luxo que tinha até segurança no portão.

- posso falar com o dono da casa? - pedi educadamente.

- desculpa mais ele só é encontrado a noite. - falou me olhando.

- que horas mais ou menos? - fiz cara de quem precisava muito falar com ele.

- às 23h. - porra.

- tá, chego aí mais tarde. - saio dali andando.

Entro no carro e dou partida pro meu trabalho. Eu precisava muito falar com o dono da casa, o pai da Maria.

Maria Clara

- CÊ ACREDITA?! - a música daquele cantor tocava. - TAN TAN TAN TAN TAN TAN TAN TAN TAN. - continuei antes de acabar a música.

Eu arrumava a sala por que ontem eu não tinha varrido ela e hoje precisou ser feito isso. Fiz almoço e só estava esperando pelo meu Henri. Quando por fim terminei de lavar a pequena louça, escutei o barulho da porta. Era Henrique, todo suado.

- bom dia! - sua voz grossa invadiu a casa e fui até a sala vê-lo, ele trouxe um buquê de flores? AAAH!

- feliz dia da mulher! - seu sorriso perfeito encontrou o meu e eu peguei o buquê recebendo um beijo. - te amo meu amor. - me beijou novamente. No buquê havia uma cartinha e um ursinho na mão de daddy com um chocolate, além de uma sacola também.

- te amo daddy. - falei olhando e logo depois cheirando as rosas.

- tudo isso porque você é a minha mulher e merece o mundo. - deu um selinho na minha testa e passou por mim. - além disso.. eu comprei uma coisa que tu pediu. - seria aquela roupa?

- aquela roupa? - ele foi seguindo pro quarto e eu coloquei o buquê no sofá e segui ele.

- depende.. - quando cheguei no quarto daddy me entregou a sacola e foi até o banheiro, seu xixi fez barulho hihihi.

Abri a sacola de alguma loja e dentro dela havia um um conjunto de short e blusa, era muito lindo e eu quero usar logo! Bem abaixo tinha uma roupa preta, fininha de renda.

- que isso? - daddy saiu do banheiro e veio por trás de mim me agarrando. Não era uma roupa e sim uma lingerie.

- eu tô te dando isso porque você gostou muito aquele dia e eu não ia comprar aquilo por que pensariam coisas erradas sobre a gente, e eu te dando isso não significa que eu queira que você use ou faça sexo comigo o tempo todo. - daddy falava no meu ouvido me fazendo tremer, sua mão abraçava a minha cintura e na minha bunda sentia o seu pipi não duro mais sentia.

- mais eu posso usar né? - pausa. - no sexo. - provoquei.

- se você quiser.. - senti seu pau um pouco mais duro na minha bunda - vamos almoçar? Em? - mudou o assunto saindo do quarto, acho que deixei ele um pouco louquinho.

Sai do quarto e fui pra cozinha onde daddy ja estava.

- Strogonoff? - abriu a panela falando, mas dava pra ver que escondia a sua vontade toda.

- se agente almoçar depois tem problema? - pedi mordendo os lábios.

- por que? - disfarçou.

- é que.. - como eu diria pra ele que quero muito usar aquela lingerie agora? - quero usar aquela lingerie. - falei de um jeito safada e daddy colocou a tampa da panela de volta na própria.

- você não pediu isso?! - isso foi suficiente pra ele me agarrar ali mesmo, na cozinha. Suas mãos apertavam a minha bunda e a sua boca beijava a minha com muita vontade. Daddy me arrastou para o quarto onde trancou a porta. - não coloca aquela calcinha que eu vou rasgar ela! - falou no meu ouvido tirando o meu shortinho.

- quer eu pelada? - ele parou tudo oque fazia e me encarou.

- quero você de quatro pra mim! - naquele ponto eu tava molhadissima.

Daddy me levou até a cama onde eu me deitei e senti o seu pau durinho entregando a minha xota, ainda sem olhar pra ele por que com certeza eu ia gritar de tanto tesão, Henrique pegou o meu braço, ambos já estávamos nus.

- fica de quatro! - assim fiz ficando. Pensei que ele ia meter mais senti a sua língua subindo e descendo pela minha ppk e bumbum, aquilo era tão gostoso que mais um pouco e eu gozava.

- AAAH! - eu precisava gritar, precisava do pau dele. Daddy parou oque fazia e segurou a minha cintura com as duas mãos. Sem pensar duas vezes meteu com tudo na minha buceta me fazendo dar um gemido. - AAAAAHHH! - seus movimentos aumentaram e dentro do quarto só se ouvia o meu grito acompanhado de gemidos, os gemidos de Henrique e as estocadas violentas dele.

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MAIS UM CAPÍTULO, RELEMBRANDO QUE O NOME DA HISTÓRIA É BABY GIRL E LOGICAMENTE FALANDO QUE A HISTÓRIA CONTERÁ MUITOS CAPÍTULOS ASSIM.. DE SEXO, AFINAL, QUEM NÃO GOSTARIA DE VER O FILIPI RET EM UMA SITUAÇÃO DESSAS NÃO SABE OQUE É SURTAR!

ESPERO QUE ESTEJAM ACOMPANHANDO ESSA HISTÓRIA COM MATURIDADE.

BJOS DA CRY BABY ❤

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1Where stories live. Discover now