183° capítulo

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Henrique.

Cá estava, eu e Maria na sacada.

Já era outro dia e nem antes de ontem e nem ontem fumei, porém hoje precisei e estava ficando louco.

Mas eu sou de boa.

- daddy. - dei um trago na maconha e soltei o ar pra cima pra não fazer isso no rostinho dela, que até então Maria estava deitada em cima de mim de bruços.

- hum? - murmurei por fim.

- você fica com tesão quando tá fumando? - penso, até negar fraco.

Já, várias vezes já fiquei louco pra transar.

- fica sim. - apertou os olhos e ri.

- fico sim. - fiz ela rir.

- vamos transar? - mordeu o lábio e sorri pra ela, olhando com um sorrisinho enquanto negava fraco. - vai daddy. - se sentou, bem sobre meu quadril... Meu pau.. - demorei aquela hora no banheiro só pra isso. - fiquei bravo.

Eu sabia que ela fez chuca e isso dói! Na Maria dói!

- mor sabe que...

- xi, agora não, vai estragar meu tesão. - colocou a mão na minha boca e me segurei. - eu fiz e pronto, não adianta me xingar por que já fiz e já foi. - ri.

- muito danada.

- muito gostosa. - disse e fiquei surpreso. - quer foder essa gostosinha? Hum? - começou a chupar meu pescoço. - a gostosinha do daddy? - Maria estava sentada no meu quadril e eu tinha certeza que seus pés não tocavam no chão e por esse motivo ela ficava mais mole por que não tinha onde se firmar... Isso fazia ela se mexer tanto no meu pau. - meu rabinho tá prontinho pra ti daddy. - como pode... Como ela pode ser tão safada quando quer? - vem. - se levantou e eu fiquei só olhando pra ela. - vamo daddy. - sorriu toda safada pegando minha mão. - pode fumar dentro do quarto, eu deixo, desde que meta com força. - não pude dizer nada por que Maria foi me puxando.

Eu bem que desconfiei dessa demora dela no banho... "Eu escolho meu pijama hoje daddy". Ela nunca escolhe, sempre sou eu. Usava um shortinho que nem cabia mais nela, nem sei da onde veio, mais da metade da bunda ficava pra fora e Maria não usava calcinha. A blusa que ela tava era uma de regata que ficava colada no corpo dela.

Aquilo me deixou louco. Os seios e mamilos marcando.

- vai ser meu escravo mas depois vai mandar em mim. - do lado da sua parte da cama, entre a própria cama e a cômoda da Maria, ela se ajoelhou a minha frente e começou a passar a mão no meu pau por cima do short.

Eu fumando vendo aquilo e ela com uma puta de uma cara de safada.

Eu gostava, só não lembro do dia em que Maria realmente ficou assim.

Será que foi quando ela me perguntou oque era punheta?

Maria pegou meu pau, levou a boca, lambeu, beijou e eu louco pra enfiar na boca dela mas deixei ela ir no seu ritmo como gosta de fazer.

Ela ficou chupando por tanto tempo, mais um pouco eu gozava e em alguns momentos segurei a cabeça dela e enfiei o pau mais fundo, quando tirava ela ficava com falta de ar e ria por gostar mas eu não ia forte pra machucar não.

Gosto de violência no sexo mas tudo tem limite e eu sempre vou achar que vou machuca-lá.

Quando Maria acabou por que eu interrompi, a coloquei de quatro no seu lugar da cama mesmo, já que sempre é na outra ponta e tirei aquele shortinho dela.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 1Onde as histórias ganham vida. Descobre agora