Migalhas De Amor

Capítulo 44

  
A olho esperando que fale algo, mas Bela apenas olha pra frente, sorrindo tímida.
— Três a Um. Perdeu Bel. — Camilla comemora.
Volto a minha atenção para o trânsito e espero o momento que Camilla e Rafael voltam a se beijar, para falar com a Bela, seguro sua mão e ela me olha.
—Tudo bem, pra você? — Ela apenas acente com a cabeça. Oculto um sorriso e faço o retorno. Não estava imaginando terminar a noite dessa maneira, mas a ideia da Camilla veio a calhar. Bela é tão meiga, nunca pensei em leva-la num motel, mas agora a ideia me excita, já imagino ela olhando tudo com vergonha. Paro na entrada do motel, e dou uma leve olhada para Bela que está encolhida ao meu lado.
— Boa noite. — A recepcionista me cumprimenta e peço a ela dois quartos, os melhores disponíveis. Ela me entrega um folheto com as opções, que Camilla se apressa em retirar das minhas mãos. Vendo que somos dois casais a recepcionista me entrega outro. Como Bela não parece estar interessada em escolher, eu escolho o quarto mais romântico. Pegamos as chaves e adentro na garagem, estacionando o carro, saio e Bela vem até mim pegando minha mão.
— Qual é o número do quarto? — Rafael pergunta.
— Nosso é o quinze, deve ser aqui ao lado. — Camilla aponta. E então olha pra nós.
— Olhe pelo lado bom Bel, ao menos está vindo no motel com seu marido e não um amante. — Bela abre a boca indignada, mas depois acaba rindo. — Bel aproveita desse corpinho aí, que eu vou dar um jeito aqui nesse barbeiro.
— Talvez seja eu que dê um jeito na marrentinha aqui. — Rafael provoca e Camilla bate em seu ombro rindo.
— Bye. — Ela fala acenando um tchau, como se não estivéssemos a dois metros de distância e os dois vão para a garagem ao lado. Caminho até a nossa porta, tranzendo Bela comigo, e deixo ela entrar primeiro. Fecho a porta voltando a olha-lá, que está esfregando uma mão na outra e olha por todo o quarto.
— Uau! — Ela sussura, mas como estou próximo, consigo ouvir. — Não imaginei que um quarto de motel era assim. — Sorrio, estamos vivendo mais uma das suas "primeira vez" e pretendo fazer da sua primeira vez nesse lugar inesquecível.
O quarto era espaçoso, cheios de detalhes, tudo muito romântico. Uma cama enorme e redonda  no centro, com lençóis de seda vermelhos, cheia de pétalas de rosas, que se espalhavam pelo chão e também algumas velas aromatizantes. O teto espelhado e uma música suave ao fundo deixava o ambiente excitante.
Também havia uma banheira enorme, em outro ambiente tinha uns “brinquedos”, e ao lado um mastro de pole dance, com um divã (especie de sofá) bem em frente, e alguns outros brinquedos. No ambiente externo uma piscina aquecida, com teto automático, onde poderíamos ver a lua e as estrelas, mas no momento, tudo que me importa é a cama e Bela. Me aproximo dela, passando os braços por sua cintura e beijo seu pescoço.
— Você está tão cheirosa. — Ela gira ficando de frente, tão linda com as bochechas rosadas de vergonha. Sorriu me deixando louco com seus labios e me inclino a beijando, provando a sua boca com a minha lingua. E quando me afasto para respirar coloco uma mecha do seu cabelo atrás da orelha, ela me fita com aqueles olhos negros que possuíam um brilho espetacular, me deixando todo bobo, sei que estou sorrindo de lado como um idiota agora.
— Quer champanhe? — Pergunto ao ver uma mesa ao nosso lado, com vinho, champanhe, calda de chocolate e algumas frutas, mas Maite apenas nega com a cabeça, mordendo de leve o lábio inferior. Então sem mais delongas, eu trago para mim, beijando-a novamente, enquanto abro  o zíper de seu vestido, deixando-o cair dando-me visão daquele corpo perfeito que me enlouquece, cheio de curvas, coberto apenas por uma lingerie  preta de renda, e uma calcinha minúscula.
— Ah! Bela, você é perfeita. — Sussuro, e a beijo novamente, descendo pelo seu pescoço. Amo a  forma que ela se entrega, doce e mole em meus braços, me deixando no controle, como se fosse o seu dono. Então sem esperar mais, eu abro o seu sutiã e o retiro, pelos seus braços. Bela já não se tampa como as outras vezes, ela me olha, como se me pedisse para tocar seus seios, mas não era isso que eu tenho em mente por agora.
Me surpreendo quando ela ergue as mãos para retirar minha camisa, mas a impeço.
— Hoje é a sua noite, seu prazer vai vir antes do meu. — E sem dar tempo pra ela responder, eu a seguro, a levando até a cama e a deitando, seus cabelos se espalhando como uma nuvem negra sobre os lençóis. Pego a sua calcinha retirando lentamente, junto com o salto. Aprecio a visão a minha frente, meu desejo por ela esta pulsando, isso pulsando na minha cueca, ela me deixa a sua mercê, seu do jeito, do seu corpo. Então mudo meus planos e começo a retirar a minha roupa, Pego a taça com chocolate antes de ir pra cima dela e derramo um pouco sobre seus seios, sem pensar caio de boca neles, passando minha  lingua, chupando, lambendo me deliciando com aqueles seios enormes. Maite gemia sôfrega em meus ouvidos, isso é como música para mim.
— Ahh!!  Ohh!! Willian... — Desço beijando o vale de seus seios, passo por sua barriga e chego enfim onde tanto queria, e era ali que iria faze-la gozar e sentiria o seu sabor. Acaricio seu clitóris,
Maite se contorce, gemendo, sua vagina já esta toda molhada e continuo brincando com seu clitóris sem parar, mas eu quero que ela goze na minha boca, e então insiro minha língua em sua vagina, lambendo, sugando, mordiscando.... Até Maite agarrar meu cabelo e gemer o meu nome sem parar, enquanto goza na minha boca.
Vou pra cima dela pegando um morango que eu deixei ao lado, coloco a metade em minha boca e lhe dou a outra metade, sua boca por si só já tem um gosto maravilhoso, que fica mais delicioso,  após a mordida que ela da na fruta, sugo a sua boca, fazendo nossas línguas se encontrarem em uma perfeita sintonia.
Entro em meio suas pernas, meu pênis a chama quer estar dentro dela, seguro suas mãos no alto de sua cabeça, roço minha barba no seu pescoço, seus olhos estão ardendo de fogo, prazer e eu estou louco, alucinando para tê-la. A penetro de uma vez, olhando em seus olhos, Bela geme alto e envolve suas pernas ao redor da minha cintura a estoco com força e desejo, com todo tesão que ela e aquele lugar estavam me proporcionando, enquanto sugava e brincava com seus enormes seios. Maite apenas gemia e me apertava, ela se entregava por completo, chamando meu nome como um mantra.
— Ahhnn, mais rápido... — Geme quando me movo mais lento, para dar mais atenção ao seus seios. Então troco de lugar com ela, a colocando por cima, faço ela cavalgar em meu pau, ela se inclina, mordendo meu ombros, sem parar de se mover, gemendo, seus seios em atrito com o meu peito. Já não aguento mais o tesão e agora sou eu que quero gemer "mais rápido". Então a jogo na cama novamente, intensifico os movimentos e Bela não demora a gozar, choramingando meu nome, sentindo seus músculos apertarem meu pau, eu também gozo dentro dela. E caio sobre cama exausto e ofegante. A trago para o meu peito e acabamos adormecendo.